quarta-feira, 4 de abril de 2012

ONCE - Una corporación sin ánimo de lucro con la misión de mejorar la calidad de vida de las personas ciegas y con discapacidad visual de toda España



Es una Institución de carácter social y democrática; abierta a todos... solidaria con las personas afectadas por discapacidades distintas a la ceguera, igualitaria y participativa que trabaja, día a día, en democracia. Y lo hace codo con codo con la Administración a través de los ministerios de Economía y Hacienda, Sanidad, Política Social e Igualdad, e Interior.

Por otro lado, la solidaridad, un valor tradicional en la ONCE, se materializa mediante la Fundación ONCE para la Cooperación e Inclusión Social de Personas con Discapacidad, financiada con el 3% de la venta bruta de los productos de juego de la Organización. En junio de 2007 la ONCE crea otra entidad social, la Fundación ONCE para la Atención de Personas con Sordoceguera.
"La ONCE es una Corporación sin ánimo de lucro ...."

El compromiso de la ONCE se extiende a los ciegos del resto del mundo, participando activamente en los foros internacionales. Y, muy especialmente, con las asociaciones de ciegos de América Latina en programas de formación y empleo lo que, desde 1998, se articula a través de la Fundación ONCE para la Solidaridad con Personas Ciegas de América Latina (FOAL).

En la actualidad la ONCE, junto con su Fundación y con su Corporación Empresarial ONCE (CEOSA), genera más de 115.000 empleos, directos e indirectos, y solventa de manera autónoma la atención especializada que requieren las más de 70.000 personas ciegas y discapacitadas visuales españolas a las que agrupa.
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A Educação Especial no Reino Unido - Informações

Special educational needs (SEN) - Reino Unido

It is the ambition of the special educational needs (SEN) and disability division that every child with SEN reaches their full potential in school and can make a successful transition to adulthood and the world of further and higher education, training or work.



To promote the welfare and interests of disabled children and to improve the support they receive, this page provides a wide range of SEN and disability advice and materials for teachers, parents, LAs and others working with children with SEN in England.




If you are a parent looking for guidance and advice on SEN please visit DirectGov – special educational needs.

Fonte: Department for Education

terça-feira, 3 de abril de 2012

Relatório: Situação Mundial da Infância 2012

As publicações da UNICEF desempenham um papel fundamental para a realização do mandato da organização: a defesa dos direitos e do bem-estar de todas as crianças do mundo.São documentos essenciais para: sensibilizar os governos, os méis de comunicação social, o público e a sociedade civil; partilhar conhecimentos acerca da situação das crianças e dos meios mais eficazes de garantir o pleno gozo dos seus direitos; mobilizar recursos materiais.

Todos os anos, a UNICEF publica «A Situação Mundial da Infância», que representa o levantamento mais exaustivo sobre o bem-estar das crianças. Este importante relatório combina uma análise profunda com perfis nacionais abrangentes, mapas e dados estatísticos relativos a 193 países.


Situação Mundial da Infância 2012
Autor: UNICEF
Nº de Páginas: 154
Data da Publicação: Fevereiro 2012
Editor: UNICEF
Línguas: Português

O relatório sobre a Situação Mundial da Infância é um trabalho de referência da UNICEF que anualmente avalia o bem-estar das crianças no mundo, apresentando estatísticas por país e região. A edição de 2012 destaca a situação das crianças que vivem em zonas urbanas, sublinhando que mais de metade dos 7 mil milhões de habitantes do mundo vivem actualmente em zonas urbanas. Apesar de muitas crianças gozarem dos benefícios que as cidades proporcionam, tais como escolas, clínicas e parques infantis, centenas de milhões de crianças ficam à margem destas oportunidades e serviços e não constam das estatísticas. A Situação Mundial da Infância 2012 analisa os riscos que estas crianças enfrentam e identifica os passos necessários para a criação de cidades adequadas às crianças.

Fonte: Unicef Portugal

O que é a síndrome alcoólica fetal ou síndroma de alcoolismo fetal?

A Síndrome do Alcoolismo Fetal, SAF, termo usado para descrever o dano sofrido por alguns fetos quando a mãe ingere bedidas alcoólicas durante a gravidez, foi identificada pela primeira vez por volta de 1970.

A ingestão de álcool pela mãe durante a gravidez, atinge a corrente sanguínea dela, passando, em seguida, para o feto através das trocas de nutrientes na placenta. Não há quantidade segura de álcool que possa ser ingerido durante a gravidez. Mas a quantidade e a fase da gravidez podem aumentar o risco de surgimento da síndrome, o filho pode ser submetido a uma dose tóxica de álcool durante sua gestação. O álcool pode ocasionar defeitos que variam de leve a grave, causando gestos desajeitados, problemas de comportamento e falta de crescimento. Um dos reflexos mais graves da toxicidade do álcool na gravidez podem ocasionar rosto desfigurado e retardo mental.


Ler mais sobre a síndrome alcoólica fetal na aprendizagem escolar

 

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Inclusão: está preparado? Um teste para saber se está preparado para lidar com crianças/ alunos com NEE nas comunidades educativas

Inclusão: você está preparado?

Tente responder às questões abaixo e avalie se você é um educador ou um docente preparado para a inclusão.


1 - Recusar a matrícula de um aluno por causa de uma deficiência é crime?
2 - Crianças com deficiência física necessitam de cuidados específicos na hora de se movimentar e participar de atividades na escola?
3 - O professor deve propor atividades escolares mais fáceis para crianças com deficiência?
4 - Crianças cegas precisam de profissionais especializados que as ajudem a ir ao banheiro e a se alimentar na hora das refeições?
5 - As crianças surdas são totalmente insensíveis ao som?
6 - Pais de crianças com deficiência podem exigir a matrícula de seus filhos em qualquer escola, pública ou privada?
7 - Quem apresenta comprometimento nos movimentos dos braços e também das pernas tem deficiência múltipla?
8 - Se a criança é cega ou tem baixa visão, é util para ela que a escola tenha placas de sinalização nas portas e corredores?
9 - Estudantes com deficiência podem ajudar colegas sem deficiência nas atividades?
10 - Professores da sala regular devem incentivar estudantes sem deficiência a fazer parte do processo de inclusão de colegas com deficiência?
11 - A criança surda, com atendimento especializado, pode aprende a escrever no mesmo ritmo que as demais?
12 - A criança cega tem condições de reconhecer o rosto dos colegas de classe?
13 - Professores da sala regular podem adaptar materiais para facilitar a participação de estudantes com deficiência?
14 - Os estudantes com deficiência devem opinar sobre as medidas adotadas para apoiá-los na escola regular?
15 - Crianças cegas podem participar das aulas de Educação Física?
16 - Estudantes com deficiência mental conseguem desenvolver as habilidades de ler, escrever e fazer contas e ser independentes?
17 - Mesmo dominando a língua de sinais, a criança surda pode aprender a falar?
18 - Uma escola só pode ser considerada inclusiva quando tem crianças com deficiência?

Fenprof pede clareza sobre exames para alunos com défice cognitivo


A Fenprof recomenda ao Ministério da Educação que comunique com clareza as alterações que vai fazer relativas à obrigatoriedade de exames para os alunos do 6º ano com dificuldades cognitivas.
«Precisávamos de uma clarificação por parte do Ministério, assumindo o Ministério por escrito e para todas as escolas que só mesmo quem tiver limitações cognitivas severas e não esteja a acompanhar o currículo nacional vai fazer um exame de escola», pediu Ana Simões, da Fenprof.
Estas mudanças estão a preocupar país e professores, com muitos a não conseguirem compreender esta medida que alguns classificam de «desumana».
«Emocionalmente, são alunos muito frágeis porque sentem muitos deles minimizados e muitas vezes estão em contextos familiares desajustados», lembrou Manuela Cunha, do Centro de Ensino Especial de Vila Nova de Famalicão.
Já uma professora do Centro de Apoio ao Desenvolvimento Infantil (CADIM), que acompanha crianças com dislexia, desdramatiza a situação e até diz que esta medida pode justificar-se em certas circunstâncias.

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Fonte: tsf
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domingo, 1 de abril de 2012

Corte nas ajudas técnicas “condena milhares” de deficientes a não terem uma vida activa

A Associação Portuguesa de Deficientes acusa o Governo de “condenar milhares de cidadãos” a não poderem ter uma vida activa e produtiva, ao ter cortado em mais de 30% (quase quatro milhões de euros) o valor do financiamento em 2012 para ajudas técnicas.
Para o presidente da APD, esta redução no valor atribuído para a concessão de ajudas técnicas “é intolerável do ponto de vista social”.

“Significa condenar milhares de cidadãos a não poderem deslocar-se, ouvir, ler, em resumo, ter uma vida activa e produtiva, porque não vão ter acesso, por exemplo, a cadeiras de rodas, próteses auditivas ou software de leitura”, diz a APD.

Contactado pela Lusa, o Ministério da Solidariedade e Segurança Social (MSSS) esclarece que o valor definido para 2012, de cerca de 8,3 milhões de euros, “pode vir a ser reforçado ao longo do corrente ano, caso se justifique e venha a ser devidamente fundamentado pelas entidades”.

Num despacho publicado em Diário da República a 9 de Março, é definido que o valor para financiamento de ajudas técnicas durante o ano de 2012 é de 8.301.820 euros. Em 2011, estes produtos tiveram direito a um financiamento de 12.154.091 euros, o que representa um decréscimo de 3.852.271 euros, menos 31,7%.

Atrasos em 2011 na origem do corte

Na opinião da APD, trata-se de uma “redução substancial” no valor definido para as ajudas técnicas, realçando ter conhecimento de que “muitas pessoas não conseguiram receber em tempo útil estas ajudas técnicas” durante o ano de 2011.

“Por razões de entropia de funcionamento das entidades que prescrevem ou por razões meramente administrativas, é anunciado que há um valor que não foi atribuído, não foi prescrito, e como não foi prescrito no ano passado, o que se fez foi reduzir o orçamento para este ano”, criticou Humberto Santos, referindo-se à passagem de cerca de 12 milhões em 2011 para perto de oito milhões de euros em 2012.

Segundo o presidente da APD, o Governo não teve a preocupação de tentar perceber por que é que em 2011 sobrou dinheiro, tomando por opção reduzir o valor destinado a estas ajudas, e alertou que isso vai significar que muitas das pessoas que em 2011 não conseguiram aceder a estas ajudas também não o consigam em 2012.

“Conhecemos quem tenha de se endividar para conseguir aceder a estas ajudas técnicas”, alertou Humberto Santos. E explicou que muitas vezes as pessoas com deficiência não têm forma de aceder através do Serviço Nacional de Saúde a estas verbas porque, quando chegam às respectivas entidades prescritoras, ou a verba está esgotada ou, por outro motivo, vêem ser-lhes “vedado o acesso a este bem fundamental”.

Relativamente ao facto de o despacho para as verbas atribuídas em 2011 só ter sido publicado em 21 de Dezembro do mesmo ano, Humberto Santos apontou que ter “instituições a funcionar sem orçamento real não é um processo saudável”.

Em resposta, o MSSS salienta que “pela primeira vez há um valor definido e um eventual reforço, caso se justifique”, e que igualmente pela primeira vez “existe um plano de combate à fraude para que impere uma maior justiça na atribuição destas ajudas técnicas”.

O ministério refere que a verba global é fixada anualmente por despacho conjunto dos membros do Governo responsáveis pela Segurança Social, Emprego e Saúde, e que esse despacho não chegou a ser publicado nos anos de 2010 e 2011.

De acordo com o Ministério da Solidariedade e Segurança Social, foi por causa dessa ausência de verba que o actual Governo “regularizou” a situação através da publicação do despacho de Dezembro, no qual é definida a verba de cerca de 12 milhões para as ajudas técnicas durante o ano de 2011.
Fonte: Lusa via http://www.publico.pt/Sociedade/corte-nas-ajudas-tecnicas-condena-milhares-de-deficientes-a-nao-terem-uma-vida-activa-1540179

Manual - discapacidad intelectual: definición, clasificación y sistemas de apoyo (undécima edición)

Divulgação do 11.º Edicão do Manual: Intellectual disability: definition, classification, and systems of supports.

Autor/es: American Association of Intellectual and Developmental Disabilities; Verdugo Alonso, Miguel Ángel (trad.);
Publicación: Madrid: Alianza, 2011
Desc. física: 352 p.; 23 cm.
Serie: Alianza ensayo; 433
ISBN / ISSN: 978-84-206-5262-7

Resumen:
La Asociación Americana de Discapacidades Intelectuales y del Desarrollo, AAIDD, (anteriormente denominada Asociación sobre Retraso Mental, AAMR), fundada en 1876, continúa con su compromiso de formular y de difundir información y guías de buenas prácticas que reflejen la comprensión, definición, diagnóstico, clasificación y planificación de apoyos individualizados en el campo de la discapacidad intelectual.

Prueba de ello es la undécima edición del manual Intellectual disability: definition, classification, and systems of supports, publicado en 2010, de la que el Instituto Universitario de Integración en la Comunidad ofrece una traducción al castellano, elaborada en el transcurso de este año bajo el título Discapacidad intelectual: definición, clasificación y sistemas de apoyo.

Su contenido se ha construido en base a ediciones previas, concretamente, los manuales de 1992 y 2002, que se corresponden con la novena y décima edición respectivamente.

El libro, estructurado en cuatro partes, abarca la comprensión de la discapacidad intelectual y su evaluación, el diagnóstico y la clasificación de la discapacidad intelectual, los sistemas de apoyo y las implicaciones sobre las políticas públicas, en la educación, en las organizaciones proveedoras de apoyos.

Constituye una obra de consulta imprescindible para todas las personas interesadas en la discapacidad intelectual donde se podrá encontrar a parte de un glosario con todos los términos y conceptos que se han empleado y una bibliografía completa y exhaustiva, otras muchas aportaciones como son:
  • La confirmación de la definición oficial de discapacidad intelectual, incluyendo las cinco premisas fundamentales para la aplicación de la definición.
  • Un marco de referencia de evaluación que se centra en el papel de la evaluación en el diagnóstico, clasificación y desarrollo de sistemas de apoyos.
  • Una exposición detallada del funcionamiento intelectual y su evaluación y de la conducta adaptativa y su evaluación.
  • El rol de los factores etiológicos en el diagnóstico de discapacidad intelectual.
  • Una aproximación multidimensional a la clasificación.
  • El papel del juicio clínico en el diagnóstico, clasificación y desarrollo de sistemas de apoyos.
  • Un enfoque actualizado de la conceptualización y evaluación de las necesidades de apoyo individuales y la provisión de apoyos, la prevención como una forma de apoyo y los componentes de los apoyos relacionados con la salud física y mental basados en la comunidad.
  • O una exposición detallada de las personas con discapacidad intelectual que tienen puntuaciones de CI más altas.

Fonte: http://sid.usal.es/libros/discapacidad/25985/8-1/discapacidad-intelectual-definicion-clasificacion-y-sistemas-de-apoyo-undecima-edicion.aspx