segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Agenda Portugal Digital 2013

 
 
Acaba de ser publicada em Diário da República a «Agenda Portugal Digital», cuja intervenção se realizará em seis áreas alinhadas com as prioridades da Agenda Digital para a Europa: i) acesso à banda larga e ao mercado digital; ii) investimento em Investigação e Desenvolvimento (I&D) e Inovação; iii) melhorar a literacia, qualificação e inclusão digitais; iv) combate à fraude e à evasão fiscais, contributivas e prestacionais; v) resposta aos desafios societais; e vi) empreendedorismo e internacionalização do setor das TIC.
 
 Em cada uma destas áreas são previstas diversas iniciativas, que constituem um elenco aberto suscetível de alargamento, e que concorrem para a concretização das prioridades definidas.
 
 
Fonte: Logos da ERTE, da DGIDC e do MEC

Audiolivros para alunos com necessidades educativas especiais

A Direção-Geral da Educação (DGE), em parceria com a Fundação Vodafone Portugal e com a Porto Editora, lançaram a 18 de outubro um projeto de incentivo à utilização de audiolivros nas escolas, destinado a alunos dos ensinos básico e secundário com necessidades educativas especiais.
 
Este projeto insere-se no âmbito do protocolo de colaboração estabelecido em 2005 entre estas entidades e que possibilitou, de uma forma pioneira no nosso país, a produção de audiolivros digitais destinados a alunos cegos ou com baixa visão.
 
O projeto incluiu, numa primeira fase, a oferta de 300 licenças do software EasyReader 6.02 para leitura de audiolivros digitais em formato DAISY, que permite aos alunos dispor de uma ferramenta que lhes dá acesso a qualquer audiolivro digital produzido neste formato.
 
O formato DAISY expande o conceito de audiolivro tradicional, uma vez que inclui o som (com locução humana) e o texto escrito, devidamente sincronizados, permite a criação de índices, a pesquisa de texto, a colocação de marcadores, a alteração da velocidade de leitura, a escolha do tipo, tamanho e cores do texto, entre outras opções de acessibilidade.
 

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Associação de Assistência à Criança Deficiente (AACD) - Brasil

A Associação de Assistência à Criança Deficiente é uma entidade privada, sem fins lucrativos, que trabalha há mais de 61 anos pelo bem-estar de pessoas com deficiência física. Ela nasceu do sonho de um médico que queria criar no Brasil um centro de reabilitação com a mesma qualidade dos centros que conhecia no exterior, para tratar crianças e adolescentes com deficiências físicas e reinseri-los na sociedade. Foi pensando nisso que o Dr. Renato da Costa Bomfim reuniu um grupo de idealistas e, no ano de 1950, fundou a AACD.
 
Missão: promover a prevenção, habilitação e reabilitação de pessoas com deficiência física, especialmente de crianças, adolescentes e jovens, favorecendo a integração social.
Visão: ser a opção preferencial em Reabilitação e Ortopedia para pacientes, médicos, profissionais da área, convênios e apoiadores, e ser reconhecida pelo seu elevado padrão de qualidade e eficácia, com transparência, responsabilidade social e sustentabilidade.


Após a triagem, o paciente é avaliado por uma equipe especializada em sua deficiência. A equipe multidisciplinar atua em conjunto, com o objetivo de atender o paciente do modo mais adequado e no menor espaço de tempo possível. As clínicas em atividade na AACD são: Paralisia Cerebral, Lesão Medular, Lesão Encefálica Adquirida Infantil e Adulto, Mielomeningocele, Malformações Congênitas, Amputados, Doenças Neuromusculares e Poliomielite. Cada uma dessas Clínicas possui um grupo de profissionais habilitados em fornecer um tratamento consistente e uniforme ao paciente.
 
 Mas nossos pacientes precisam de cuidado todos os dias. Em qualquer época do ano tem sempre um jeito de você ajudar a AACD a cuidar de crianças, jovens e adultos deficientes físicos. Quer saber como? Clique aqui.           
          

Exemplos de Planos Individuais de Trabalho (PIT) dirigidos aos alunos do ensino básico e secundário

 
Partilho os modelos do PIT para o ensino básico e para o ensino secundário e modelo da avaliação (relatório) elaborados pela DRE dos Açores.
As escolas, no âmbito da sua autonomia pedagógica podem adaptar os modelos em anexo , ou ainda aplicar outros, conforme referido no MAIL S-DRE/2012/5944 de 30 de novembro.