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sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

Evaluación de la calidad de vida de personas con discapacidades significativas - Escala San Martín

La Escala San Martín es un instrumento que responde fielmente a los planteamientos del enforque integral de calidad de vida, que se ha convertido en el principal marco de referencia conceptual y de evaluación para promover mejoras en la vida de las personas con discapacidad y por tanto, en el ejercicio de su derechos a una vida digna.

Esta es la primera escala construida en el ámbito internacional para evaluar la calidad de vida de personas con discapacidades significativas que cuenta con propiedades psicométricas adecuadas y suficientes evidencias de validez y fiabilidad. La utilización de la escala permitirá a los profesionales y a las organizaciones ir más allá de las opinicones para centrarse en datos que reflejan resultados personales de los usuarios de sus servicios y programas.

Notas:
Documento en francés traducido por: Elodie Anthian, Hend Ghidhaoui, con la colaboración de la Facultad de Traducción e Documentación de la Universidad de Salamanca
Documento en italiano traducido por: Silvia Manfredini, Virginia Cuneo, Marco Crostelli y Ariana López, con la colaboración de la Facultad de Traducción y Documentación de la Universidad de Salamanca

Para descargar la aplicación pica aquí


Más información
Fonte: http://sid.usal.es/libros/discapacidad/26729/8-1/escala-san-martin-evaluacion-de-la-calidad-de-vida-de-personas-con-discapacidades-significativas.aspx

domingo, 24 de novembro de 2013

Declaração de Lisboa: pontos de vista dos jovens sobre educação inclusiva


 

No dia 17 de Setembro de 2007, no quadro da presidência portuguesa da União Europeia, o Ministério da Educação de Portugal organizou, em cooperação com a Agência Europeia para o Desenvolvimento em Necessidades Especiais de Educação a audição parlamentar Young Voices: Meeting Diversity in Education.
As propostas acordadas pelos jovens com necessidades educativas especiais (NEE) de 29 países1, que frequentam os ensinos secundário, profissional e superior, tiveram como resultado a “Declaração de Lisboa – Pontos de vista dos jovens sobre Educação Inclusiva”. Esta Declaração abrange o que os jovens apresentaram em Lisboa, em sessão plenária na Assembleia da República, no que respeita aos seus direitos, necessidades, desafios e recomendações para se conseguir uma educação inclusiva de sucesso.
A Declaração vem na na sequência de anteriores documentos oficiais europeus e internacionais no âmbito das Necessidades Especiais de Educação tais como: Resolução do Conselho para a Integração das Crianças e Jovens com Deficiências nos Sistemas Regulares de Educação (EC, 1990); Declaração de Salamanca e Quadro de acção para as NEE (UNESCO, 1994); Carta de Luxemburgo (Programa
Helios, 1996); Resolução do Conselho para a Igualdade de Oportunidades dos Alunos com Deficiências na Educação e Formação (EC, 2003); Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiências (Nações Unidas, 2006).
 
1) Os jovens acordaram sobre os seus DIREITOS:
- Temos o direito de ser respeitados e de não ser discriminados. Não queremos caridade; queremos ser respeitados como futuros adultos que têm de viver  trabalhar num ambiente normal.

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Fonte: OEI - CREDI - Biblioteca Digital

sábado, 21 de julho de 2012

Declaração de Salamanca - 1994 (princípios, políticas e práticas na área das NEE)

DECLARAÇÃO DE SALAMANCA

Reafirmando o direito à educação de todos os indivíduos, tal como está inscrito na Declaração Universal dos Direitos do Homem de 1948, e renovando a garantia dada pela comunidade mundial na Conferência Mundial sobre a Educação para Todos de 1990 de assegurar esse direito, independentemente das diferenças individuais.

Relembrando as diversas declarações da Nações Unidas que culminaram, em 1993, nas Normas das Nações Unidas sobre a Igualdade de Oportunidades para as Pessoas com Deficiência, as quais exortam os Estados a assegurar que a educação das pessoas com deficiência faça parte integrante do sistema educativo.

Notando com satisfação o envolvimento crescente dos governos, dos grupos de pressão, dos grupos comunitários e de pais, e, em particular, das organizações de pessoas com deficiência, na procura da promoção do acesso à educação para a maioria dos que apresentam necessidades especiais e que ainda não foram por ela abrangidos; e reconhecendo, como prova desde envolvimento, a participação activa dos representantes de alto nível de numerosos governos, de agências especializadas e de organizações intergovernamentais nesta Conferência Mundial.

1. Nós delegados à Conferência Mundial sobre as Necessidades Educativas Especiais, representando noventa e dois países e vinte cinco organizações internacionais, reunidos aqui em Salamanca, Espanha, de 7 a 10 de Julho de 1994, reafirmamos, por este meio, o nosso compromisso em prol da Educação para Todos, reconhecendo a necessidade e a urgência de garantir a educação para as crianças, jovens e adultos com necessidades educativas especiais no quadro do sistema regular de educação, e sancionamos, também por este meio, o Enquadramento da Acção na área das Necessidades Educativas Especiais, de modo a que os governos e as organizações sejam guiados pelo espírito das suas propostas e recomendações.

2. Acreditamos e proclamamos que:   LER DOCUMENTO COMPLETO.