Mostrar mensagens com a etiqueta Currículo nacional. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Currículo nacional. Mostrar todas as mensagens

domingo, 8 de maio de 2016

Também defendo um 1.º Ciclo até ao sexto ano de escolaridade! Em Espanha e noutros países é assim!

"O 2.º ciclo é uma espécie de enxerto, sem identidade própria" David Justino, presidente do Conselho Nacional de Educação e ex-ministro, é favorável à ideia de um 1.º ciclo mais longo, até ao sexto ano de escolaridade.



A possibilidade de rever o modelo de ciclos, por exemplo avançando para a solução de 6+6 anos, também está a ser discutida pelo Conselho Nacional de Educação?


Ainda não foi discutida em plenário no Conselho mas aind ano último seminário que fizemos, no Porto, o tema foi abordado por dois conferencistas: o professor Júlio Pedrosa [ex-ministro da Educação] e o Sérgio Niza, do Movimento Escola Moderna. Defenderam a integração [de ciclos] e foram muito assertivos. A ideia é considerar a chamada educação de infância, três anos de creche mais três anos de Jardim de Infância, e depois mais seis anos para o que chamam o ensino primário, englobando até ao 6.º ano. Eu também defendo isso.

E em relação aos professores? Atualmente o 1.º ciclo é em regime de monodocência, com um professor titular de turma, enquanto o 2.º ciclo já se aproxima da lógica dos ciclos seguintes...


Uma possibilidade é ter os primeiros três anos de monodocência pura e nos segundos três anos monodocência coadjuvada [com outros professores mas mantendo o titular de turma]. Eu estou também inclinado para o 3+3.


Uma das críticas frequentes à atual estrutura do 2.º ciclo é que nem dá continuidade ao 1.º nem prepara bem os alunos para os seguintes...


Sim, porque no 2.º ciclo, o problema que se põe, é um problema que já vem desde o Veiga Simão, do ciclo preparatório. Foi um ciclo criado para reforçar a escolaridade de seis anos, adotada em 1964, e depois nunca se resolveu. O 2.º ciclo é uma espécie de enxerto, sem identidade própria, entre o ensino generalista, integrado, e o ensino especializado, a organização do currículo em disciplinas. Isso só se deve fazer a partir da adolescência, 11 , 12 anos. Mas, por exemplo em escolas EB 2,3 [básicas do 2.º e 3.º ciclo], fazem-no funcionar sob a forma de disciplinas. Há uma contaminação do 3.º ciclo sobre o 2.º.

Fonte: JN

terça-feira, 5 de abril de 2016

Organização, gestão dos currículos e avaliação dos alunos dos ensinos básico e secundário

Modelo Integrado de Avaliação dos Alunos do Ensino Básico


Publicado o Decreto-Lei que  procede à terceira alteração ao Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, que estabelece os princípios orientadores da organização e da gestão dos currículos dos ensinos básico e secundário, da avaliação dos conhecimentos a adquirir e das capacidades a desenvolver pelos alunos e do processo de desenvolvimento do currículo dos ensinos básico e secundário. 

Educação

Provas de Aferição 2016


No ano letivo de 2015 -2016, o diretor do agrupamento de escolas ou escola não agrupada, ouvido o conselho pedagógico, pode optar por não realizar as provas referidas no número anterior, por decisão especialmente fundamentada, ponderadas as potencialidades do processo de aferição para a melhoria das aprendizagens e o sucesso escolar dos alunos

 
No ano letivo de 2015-2016, podem ainda ser realizadas provas de Português e Matemática nos 4.º e 6.º anos de escolaridade, visando a aferição e a obtenção de dados de fim de ciclo, no período constante do anexo II do presente decreto -lei, do qual faz parte integrante, por decisão do diretor do agrupamento de escolas ou escola não agrupada, ouvido o conselho pedagógico.

ANEXO II (a que se refere o n.º 3 do artigo 5.º) 
Fase única: De 23 de maio a 3 de junho de 2016. 


quinta-feira, 7 de março de 2013

MEC apresentou novas metas curriculares do ensino básico

O MEC apresentou as propostas de Metas Curriculares do Ensino Básico para as disciplinas de:

- História e Geografia de Portugal e Ciências Naturais, do 2.º ciclo;

- História, Geografia, Ciências Naturais e Físico-Química, do 3.º ciclo.

As propostas de Metas Curriculares para estas disciplinas estarão a partir de hoje disponíveis na página da internet do Ministério da Educação e Ciência e ficam em consulta pública até ao dia 25 de Março. 
Os contributos deverão ser enviados para o endereço de e-mail: metas.curriculares@mec.gov.pt. No início de abril será divulgada a versão final destes documentos, com a integração dos contributos entretanto recebidos, depois de uma análise rigorosa por parte de cada um dos respetivos grupos de trabalho.

Sendo uma referência da aprendizagem essencial a realizar pelos alunos em cada uma destas disciplinas, por ano de escolaridade, no ano letivo de 2013/2014 as novas metas serão fortemente recomendadas. A partir do ano letivo 2014/2015 serão um documento normativo de utilização obrigatória.
 
 

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

terça-feira, 10 de julho de 2012

Perguntas frequentes sobre a revisão da estrutura curricular e a organização do ano

Segundo o blogue Ad aduo, o MEC disponibiliza a partir deste documento e dos sítios das direções regionais de educação, FAQ's sobre a revisão da estrutura curricular e a organização do ano.

Perguntas relativas à Revisão da Estrutura Curricular:

Implementação da Revisão da Estrutura Curricular
P1 – A Revisão da Estrutura Curricular vai ser implementada de forma faseada ou de forma integral, no próximo ano letivo, abrangendo todos os anos de escolaridade?

R1 – A Revisão da Estrutura Curricular vai ser implementada de forma integral, a partir do ano letivo de 2012/2013. Excetuam-se as disposições transitórias no que respeita à disciplina de Educação Física, até ao ano letivo de 2013/2014, e ao funcionamento da disciplina de Tecnologias da Informação e Comunicação no 9.º ano de escolaridade, no ano letivo de 2012/2013.

Educação Física

P2 – A disciplina de Educação Física é considerada para efeitos do cálculo da média final do ensino secundário?

R2 – A disciplina de Educação Física deixará de contar para efeitos do cálculo da média final do ensino secundário, exceto quando o aluno pretenda prosseguir estudos nesta área.

Esta medida vai aplicar-se de forma progressiva, produzindo efeitos no ano letivo de:
a) 2012/2013, apenas para os alunos matriculados no 10.º ano de escolaridade;
b) 2013/2014, também para os alunos matriculados no 11.º ano de escolaridade;
c) 2014/2015, para todos os alunos matriculados no ensino secundário.

Assim, para os alunos que se matricularem nos 11.º e 12.º anos de escolaridade no ano letivo de 2012/2013, mantêm-se as condições previstas no momento em que ingressaram no ensino secundário, até ao ano letivo de 2013/2014.

Ler mais »

Fonte: Blogue Ad aduo

quinta-feira, 5 de julho de 2012

Nova estrutura curricular dos ensinos básico e secundário

Foi publicado em Diário da República o Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, que estabelece os princípios orientadores da organização e da gestão dos currículos, da avaliação dos conhecimentos e capacidades a adquirir e a desenvolver pelos alunos dos ensinos básico e secundário.


 As disposições constantes no presente diploma aplicam -se às diversas ofertas curriculares dos ensinos básico e secundário ministradas em estabelecimentos de ensino público, particular e cooperativo.

domingo, 1 de julho de 2012

Alunos vão poder escolher cursos mais práticos logo no 5.º ano de escolaridade

O Ministério da Educação antecipa início do ensino vocacional. Medida está a ser regulamentada.
O Ministério da Educação e da Ciência quer criar uma nova oferta de estudos, com disciplinas mais práticas, logo a partir do 2º ciclo do ensino básico - ou seja do 5º ano de escolaridade.
O objetivo é assegurar que os alunos tenham acesso a diferentes alternativas, incluindo vias que "que preparem os jovens para a vida, dotando-os de ferramentas que lhes permitam enfrentar os desafios do mercado de trabalho". Estes novos "cursos de ensino vocacional" poderão ser frequentados por opção do aluno ou por sugestão da escola, mas sempre com o acordo dos pais.






Ler artigo completo, clique aqui.











Fonte: www.expresso.pt

sexta-feira, 29 de junho de 2012

MEC: Proposta de metas curriculares do ensino básico em consulta pública

O Ministério da Educação e Ciência apresentou hoje a representantes das sociedades científicas, associações profissionais de professores, Conselho de Escolas, autores de programas, consultores e editoras a proposta de Metas Curriculares do Ensino Básico para as disciplinas de Português, Matemática, Educação Visual, Educação Tecnológica e Tecnologias da Informação e Comunicação. Inicia-se hoje um período de consulta pública (...)



As Metas Curriculares estarão a partir de hoje disponíveis na página da internet do Ministério da Educação e Ciência e ficam em consulta pública até 23 de julho.

Os contributos deverão ser enviados para o endereço de e-mail: metas.curriculares@mec.gov.pt.

No início de agosto será divulgada a versão final destes documentos, com a integração dos contributos entretanto recebidos, depois de uma análise rigorosa por parte de cada um dos respetivos grupos de trabalho (...)


 
 
 
 
 
 
 
 
 

sexta-feira, 15 de junho de 2012

Versão atual da matriz curricular do ensino básico / secundário para o ano letivo 2012-2013

Se consultarmos o portal da internet da DGE, verificamos que o MEC fez mais uma alteração à matriz curricular do ensino básico / secundário para o ano letivo 2012-2013.


Já ninguém sabe quantas alterações foram feitas.


Para quem quiser fazer o download da última versão conhecida e publicada, é só clicararem aqui.

quarta-feira, 30 de maio de 2012

Novas matrizes curriculares dos ensinos básico e secundário entrarão em vigor no ano letivo 2012/2013

No sítio da internet da DGE, o MEC apresenta as novas matrizes curriculares que entrarão em vigor no ano letivo de 2012-13

 Matrizes Curriculares dos Ensinos Básico e Secundário
Após a apresentação da proposta da revisão da estrutura curricular, em dezembro de 2011 e a consulta pública que se lhe seguiu, foram anunciadas, em março de 2012, as principais decisões tomadas. Estas matrizes farão parte integrante do Decreto-Lei a publicar brevemente, que estabelece os princípios orientadores da organização e da gestão dos currículos, da avaliação dos conhecimentos e capacidades a adquirir e a desenvolver pelos alunos e do processo de desenvolvimento dos ensinos básico e secundário.
Brevemente serão igualmente publicados os diplomas legais que regulamentam os planos dos diversos cursos dos ensinos básico e secundário.
Documento completo [Matrizes curriculares]

Fonte: DGE

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Foi publicado o relatório final da análise dos contributos na revisão da estrutura curricular do ensino não superior em Portugal

Um documento interessante para analisar e perceber os 1600 contributos propostos na revisão do currículo nacional - ensino não superior.
Relativamente à Educação Especial, numa primeira leitura do documento só encontrei 2 contributos (página 30), que passo a descrever:

- Criação de um novo modelo de inclusão dos alunos com NEE, que vá de encontro das suas necessidades reais e que lhes permita desenvolver capacidades facilitadoras da integração na vida futura.

- Criação de cursos de formação profissionalizante para alunos com NEE, no ensino secundário.


Clique aqui para aceder ao documento em pdf.

quarta-feira, 21 de março de 2012

Programa Integrado de Educação e Formação (PIEF) poderá ter novas regras!

Pedro Mota Soares falava hoje na sessão de abertura da conferência "As Aprendizagens de Futuro", promovida pela Associação EPIS -- Empresários Pela Inclusão Social", que decorre na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa.

O Programa Integrado de Educação e Formação (PIEF) destina-se a reconciliar com a escola jovens com idade igual ou superior a 15 anos que se encontram em risco de exclusão social e para os quais nenhuma outra das ofertas educativas e formativas se revelou adequada.

Em 2011 foram sinalizados 3600 jovens (até 30 de setembro) e, destes, 2 852 aderiram ao programa.

Segundo o ministro, "pela sua importância e pertinência junto de tantos jovens e suas famílias", o Programa Integrado de Educação e Formação deve ser analisado com devida atenção.

"Há, nesse sentido, que trabalhar de forma integrada, de forma coordenada, por forma a garantirmos o financiamento europeu e nacional a estas turmas. Para nós é fundamental manter esta resposta, manter a capacidade de inclusão de muitos jovens", frisou.

Pedro Mota Soares adiantou que está a desenvolver esforços para que o programa se mantenha numa unidade diferente, mas "igualmente válida e fundamental enquanto resposta importante.

"A resposta passará certamente não por ter estruturas pesadas e consumidoras de recursos, mas sim criar a capacidade de ter novas fontes de financiamento, nomeadamente comunitárias, para manter a essencialidade desta tão importante resposta", disse o ministro da Solidariedade e Segurança Social.

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Medidas da reorganização curricular para as crianças e alunos com NEE

No site da Assembleia da República é possível ter acesso aos contributos / pareceres recebidos na AR sobre a revisão da estrutura curricular.

Até ao presente momento, ficam aqui disponíveis os documentos que se encontram on-line, no que refere à Educação Especial:
1 - David Rodrigues – Associação Nacional de Docentes de Educação Especial