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sábado, 14 de fevereiro de 2015

Nas asas do desejo: o amor é para todos!

 


Partilho a uma excelente reportagem da TVI «Nas asas do desejo» referente à temática do amor e sexualidade das pessoas com deficiência e incapacidade.








Todos nós podemos desfazer mitos para minimizar o preconceito sobre o amor e sexualidade das pessoas com deficiências e incapacidades.


Feliz Dia de São Valentim!

Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=G43ULbEGXag

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Educação Sexual e Direitos de Jovens com Deficiência

No dia 20 de fevereiro, 5.ª feira, a partir das 15h00, poderá visualizar mais um webinar DGE subordinado ao tema «Educação Sexual e Direitos de Jovens com Deficiência».

Nesta sessão, da responsabilidade da Dra. Ivone Félix, Formadora Especialista em Sexualidade e Educação Sexual, Diretora Executiva da CERCIOEIRAS e Docente da Escola Superior de Saúde de Alcoitão, serão abordados alguns dos valores orientadores da Educação Sexual.


Valores orientadores da Educação Sexual:
1. Reconhecer que a sexualidade é uma fonte de prazer e de comunicação
2. Valorizar as diferentes expressões da sexualidade ao longo do ciclo de vida
3. Promover os direitos e oportunidades entre os sexos
4. Respeitar a diferença, quaisquer que sejam as características físicas, intelectuais ou de género
5. Reconhecer a importância da comunicação e do envolvimento afetivo e amoroso na vivência da sexualidade
6. Reconhecer o direito a uma maternidade/paternidade livre, consciente e responsável
7. Promover a saúde dos indivíduos e dos casais, na esfera sexual e na reprodutiva


Saiba mais em http://webinar.dge.mec.pt/.

domingo, 29 de dezembro de 2013

Guía de buenas prácticas: Mujeres con discapacidad y sexualidad

A pesar de las dificultades con las que se encuentran las mujeres con discapacidad, no se tratan en profundidad estas tres variables: género, discapacidad y sexualidad. Es necesario apostar por el debate, poner sobre la mesa problemas y soluciones, plantear en común las preocupaciones reales de este colectivo.

La realización de esta guía de recomendaciones parte de la Jornada Mujeres con Discapacidad y sexualidad, realizadas previamente y que han supuesto un punto de arranque, un pequeño inicio hacia la ruptura de los bloqueos que impiden la plenitud sexual en mujeres con discapacidad.
 
  
 

 
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domingo, 10 de novembro de 2013

1.ª Conferência Mundial sobre Sexualidade e Deficiência - 6 a 8 de maio de 2014 em Lisboa

Portugal é o palco da 1.ª Conferência Mundial sobre Sexualidade e Deficiência que se realiza de 6 a 8 de maio de 2014 em Lisboa.
Estão abertas as inscrições para apresentação de artigos, comunicações, workshops e preparação de painéis sobre vários temas que relacionam a sexualidade com a deficiência e que serão abordados nesta conferência organizada pela Inter-Disciplinary.Net.

Os resumos das respetivas participações deverão ser submetidos até 6 de dezembro de 2013 e a apresentação completa deve ser entregue até 14 de março de 2014 para os seguintes emails: Colette Balmain: cb@inter-disciplinary.net; Rob Fisher:sd1@inter-disciplinary.net

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

O sexo e a deficiência em Portugal - excelente reportagem!

 O sexo e a deficiência: muitos morrem virgens ou recorrem à prostituição.
 
 
Ivone Félix, vice-presidente da direção da Cerci de Oeiras, e Carlos Nogueira, paralisado desde os 14 meses devido a poliomielite, dão o seu testemunho sobre o tema, que junta dois tabus: sexo e deficiência.
 
Clique aqui para ver a reportagem:http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=3150945


Nenhum dos dois tem conhecimento da existência de terapeutas (ou substitutas) sexuais como a interpretada por Helen Hunt, mas Ivone Félix lembra que, há uns anos, um grupo de cidadãos tentou avançar com uma proposta semelhante à que existe na Holanda, "em que pessoas, que eventualmente são prostitutas, estão, de certa forma, treinadas para uma população um bocadinho diferente".

Sem soluções legais disponíveis, muitos deficientes portugueses, acreditam os entrevistados, acabam por morrer virgens ou recorrer à prostituição.

(Veja a reportagem escrita no e-paper do DN)

Fonte: DN

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Sexualidade - pessoas com deficiência ou incapacidade

Simbolo em azul e branco representando homem em cadeira de rodas de mãos dadas com mulher sem cadeira.A natureza humana é, de fato, surpreendente e, cada vez mais, nos apresenta aspectos da vida que desconhecíamos ou estavam encobertos pela névoa do preconceito e da discriminação.
Além disso, a plena realização desse instinto tão essencial, que no cotidiano perde a solenidade de estar a serviço da preservação da espécie e vira festa, depende determinantemente da autoestima dos protagonistas, sem falar de outros aspectos psicológicos.
Deixando de lado o que parece estar “chovendo no molhado”, embora as manchetes dos jornais nos informem que o tema está na ordem do dia, em NY ou Paris, o que interessa aqui é a prática sexual das pessoas com deficiência.
Quase todo mundo acha que deficiente não faz sexo, o que denuncia o quanto o preconceito é arraigado ou, no mínimo, um grande desconhecimento que as pessoas têm de si mesmas.
Mas o que está dito acima também ajuda a situar melhor as pessoas com deficiência em relação ao sexo, pois além das questões comuns a todos, elas precisam superar as barreiras próprias da sua condição.
Por outro lado, o instinto sexual é tão básico que se apresenta como forte motor da superação e da elevação da autoestima, não permitindo que essas pessoas se anulem nesse e em outros aspectos.
Curiosa, e tristemente, a real dimensão do preconceito em relação às pessoas com deficiência pode ser demonstrada, talvez mais do que tudo, pelo fato de uma cidade como a do Rio de Janeiro, conhecida mundialmente por seu forte apelo erótico, ter apenas dois motéis que se apresentam como “adaptados”.
Como nem só de pão vive o homem, deficiente ou não, tanto quanto acessibilidade nos transportes e inclusão no mercado de trabalho, as pessoas com deficiência precisam de lugares apropriados para encontros amorosos, ou seja, de boates e motéis acessíveis.
Por que os donos desses estabelecimentos cariocas não seguem o exemplo de outros lugares do mundo e providenciam a acessibilidade? Afinal, um segmento que, segundo a Febraban – Federação Brasileira de Bancos, movimenta no país quase R$ 100 bilhões por ano, certamente pagará por períodos ou pernoites, com ou sem consumo no frigobar.
No mais, sem contar com os deficientes locais, o Rio, que já recebe grandes quantidades de turistas e, por causa dos importantes eventos internacionais que sediará em 2014 e 2016, receberá ainda mais, não pode deixar seu atendimento aos turistas com deficiência que queiram realizar encontros amorosos ficar praticamente restrito à suíte 105 de um conhecido motel da cidade.

ANDREI BASTOS - jornalista e integra a Comissão de Direitos Humanos da OAB/RJ., via http://www.inclusive.org.br/?p=20361