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quarta-feira, 14 de junho de 2017

O amor não é uma sms


A vida não é uma corrida de 100 metros, é uma maratona. Abrir portas dentro da alma e escavar dentro do outro leva muito tempo. Dá que pensar que candidatos a pais desistam de crianças a quem quiseram dar colo. E que um candidato a filho possa ser tratado como uma encomenda com defeito, devolvida à procedência.
As pessoas generosas são sempre inspiradoras. As que correm o mundo, desassossegadamente, a tentar consertá-lo. Ou as que se metem paradas num laboratório, pacientemente à procura da chave para vencer a luta contra um vírus. As que dão o seu tempo, as que fazem revoluções, as que lutam pelo direito à diferença, as que inovam. Ou as que nasceram para dar colo e ser casa para alguém.

Resultado de imagem para smsTodos os anos há, contas redondas, 800 crianças que ganham uma família. As estatísticas não contam as histórias. Como a de Paulo e Marta (nome fictício), que de um único gesto adotaram seis crianças, metade com necessidades educativas especiais. Ou a de Marta, que esteve até aos 14 anos numa instituição em Lisboa, e soube o que era ter pais quando já tinha desistido de ser filha.

Os números contam tendências e evoluções. Para o bem e para o mal. Entre 1 de agosto de 2015 e final de agosto de 2016, 43 crianças foram devolvidas por candidatos a pais às instituições de origem. Estavam ainda no período experimental de seis meses em que a adoção pode ser interrompida. Serão sensivelmente 5% do total de casos bem-sucedidos. E o que terá estado na origem desse desamor que deixa nas crianças a marca da rejeição? Não sabemos. Sabem, apenas, os protagonistas e os técnicos da Segurança Social.

Nós, que olhamos para relatórios a partir de fora, tentamos interpretar. É o número de rejeições mais elevado dos últimos três anos. E fica por perceber o que leva quem quis tanto dar colo (abrindo portas de casa para se sujeitar a entrevistas, avaliações psicológicas e uma espera feita de incertezas) a voltar a colocar uma criança no chão. Das 43 rejeitadas, 20 tinham menos de dois anos. Estavam nas idades baixas que tornam mais desejada a adoção. Não seria por já estarem com personalidades muito vincadas, um dos fatores que assusta quem decide adotar, que o processo terá sido dificultado.


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Fonte: http://www.noticiasmagazine.pt/  Jornalista Inês Cardoso

sexta-feira, 10 de março de 2017

Quanto se ganha em Portugal?





Os últimos anos mudaram o mercado de trabalho em Portugal e essas alterações sentem-se no emprego, no desemprego e nos salários. Tanto os trabalhadores do sector público como o sector privado assistiram, em geral, a uma descida dos salários. Saber como se ganha em Portugal implica olhar para outras variáveis, como o género ou a idade.
Os salários em Portugal são, tendencialmente baixos. Por exemplo, em 2009, um em cada cinco trabalhadores por conta de outrem (20%) recebiam mensalmente menos de 700 euros pelo seu trabalho.
Essa proporção já era maior em 2014: quase um em cada três trabalhadores por conta de outrem (29%) recebia menos de 700 euros por mês. E os números mostram ainda que 8% de todos os trabalhadores por conta de outrem viviam abaixo do limiar de pobreza. E a par de todas estas situações, estão os casos de trabalho precário, como a falsa

MESMO QUEM NÃO PERDEU
O EMPREGO VIU O SALÁRIO BAIXAR
29% dos trabalhadores vivem com menos de 700 euros
de salário prestação de serviços (os chamados falsos recibos verdes).


Os dados mostram que os trabalhadores mais jovens viram o seu ganho médio reduzir-se em cerca de um terço (-31%), sendo esta uma redução quase cinco vezes a verificada no conjunto dos ganhos de todos os trabalhadores (-6,3%). "A forte queda do ganho dos trabalhadores mais jovens revela-se, assim, como a característica mais marcada das alterações ocorridas no mercado de trabalho em termos da idade dos seus participantes", explica o estudo.

E entre as mulheres e os homens continua a haver desigualdade. Enquanto os salários dos homens sofreram uma redução de 1,5% entre 2009 e 2014, os das mulheres diminuiu 10,5%. "Também aqui foi o grupo de menores rendimentos que foi mais afetado pela crise e pelas medidas de austeridade que penalizaram fortemente os ganhos salariais femininos."


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  Fonte: http://portugaldesigual.

terça-feira, 4 de outubro de 2016

Ter mérito em Portugal não conta para nada...



A sociedade portuguesa, em geral, e a madeirense, em particular, não reconhece o mérito. Nas palavras do reitor da Universidade de Coimbra “ter o partido ou o amigo certo continua a pesar mais que a competência nas nomeações” para cargos e empregos no Estado.

As opções por determinadas pessoas em detrimento de outras são decididas porque têm o amigo certo ou porque estavam no lugar certo e à hora certa ou, ainda, porque quem os selecionou não deseja trabalhar com gente competente que lhe faça sombra.
A este propósito, a edição do Provedor de Justiça publicou um estudo de autoria de Ana Fernanda Neves, em 2013, intitulado “O recrutamento do trabalhador público”. Este estudo analisa as questões jurídicas suscitadas pelas inúmeras queixas que foram apresentadas ao Provedor de Justiça, relativas aos candidatos para admissão na função pública. Os motivos destas queixas têm origem nas ações da Administração que indiciam as ilegalidades na forma como os órgãos e serviços da Administração Pública asseguram a conformação e a tramitação dos concursos e contratações e, simultaneamente, revelam a falta de atenção aos princípios do direito de acesso à função pública, em suma, do direito a um procedimento justo de recrutamento.

De facto, estas queixas repetem-se ano após ano, cada vez mais frequentemente, tendo já sido identificadas nos últimos relatórios à Assembleia da República. As queixas das (i)legalidades mais frequentes foram, segundo o mesmo estudo, as seguintes (p.8): (a) Exigência de requisitos de admissão a concurso que não se encontram previstos na lei, ignorando que as causas de exclusão de um concurso são apenas as que a lei estabelece; (b) Exigência de documentos que não se destinam à prova de requisitos legais; (c) Restrição dos candidatos a concurso através da exigência de uma concreta licenciatura; (d) Favorecimento de candidatos com prévia relação jurídica de emprego público por tempo determinado ou determinável, na escolha dos métodos de seleção a aplicar a estes candidatos ou na sua concreta aplicação; (e) Utilização de critérios de seleção vagos, ilegais ou sem fundamento e de critérios de desempate da classificação que fazem apelo a circunstâncias irrelevantes (p.8).

Qualquer ilegalidade prevalece se a reposição da legalidade não for exigida. As inúmeras queixas ao Provedor de Justiça provam que existe esperança duma mudança de paradigma de recrutamento do trabalhador público em Portugal. É necessário adotar posturas que contribuam para o desenvolvimento duma sociedade cada vez mais qualificada, em o que o mérito seja tido em conta, em prol dos legítimos interesses do país. Tal objetivo só é atingido com o imprescindível aperfeiçoamento da atuação da Administração Pública, da qual todos nós, direta ou indiretamente, fazemos parte e, em última instância, somos cúmplices do melhor ou pior funcionamento da mesma.

É urgente mudar… O cartão de visita deve ser a competência em vez da obediência, que não nos levará a lado nenhum. Porque depois o trabalho é pouco eficaz; é simplesmente o desenvolvimento e a perpetuação da incompetência.

Quando o país escolher as pessoas mais competentes, certamente, dará o salto qualitativo e significativo que tanto almeja!

segunda-feira, 3 de outubro de 2016

Cerca de 40% dos professores portugueses do 3.º ciclo e secundário têm 50 anos ou mais

Cerca de 40% dos professores do 3.º ciclo e secundário têm 50 ou mais anos, segundo um levantamento da Direção Geral de Estatísticas da Educação onde os docentes Português aparecem como sendo os mais velhos.

Quase metade dos professores de Português (47%) tem pelo menos 50 anos, segundo um documento da Direção Geral de Estatísticas da Educação e Ciência (DGEEC) que traçou o perfil dos professores dos cinco grupos de recrutamento do 3.º ciclo e do secundário com mais número de docentes - Português, Matemática, Física e Química, Biologia e Geologia e Educação Física.

No total, 39,5% de todos estes professores têm pelo menos 50 anos, sendo que os restantes 40,7% têm entre 40 e 49 anos.

Nas escolas, são quase raros (0,9%) os professores com menos de 30 anos, sendo que apenas 18,9% têm menos de 40 anos.

Os professores de Português são os mais velhos, com quase metade (47,1%) a ter pelo menos 50 anos de idade, seguindo-se os de Física e Química (35%) e os de Matemática (32,7%).

Os mais jovens são os docentes de Educação Física: a maioria (44%) tem entre 40 e 49 anos e 33,6% estão na faixa etária dos 30 anos. Com pelo menos 50 anos são 21,7%.

O documento analisou também o número de horas de aulas que os professores dão por semana e pode ver-se que a maioria tem horário reduzido.

Mais de metade (53,4%) dos docentes daquelas quatro disciplinas tem menos de 20 horas de aulas semanais: 39,9% trabalha na sala de aula entre 14 a 19 horas por semana e 13,3% dá no máximo 13 horas de aulas.

Outro dos pontos analisados no relatório da DGEEC diz respeito ao sexo dos docentes e concluiu que a grande maioria (71,6%) são mulheres, com exceção da disciplina de Educação Física, onde 58,2% são homens.

O documento analisou ainda as habilitações literárias dos docentes e concluiu que a grande maioria (83%) tem uma licenciatura ou uma formação equiparada e apenas 13% têm um doutoramento ou mestrado.

O relatório da DGEEC revela ainda que 82,1% destes professores pertencem aos quadros e apenas 17,9% são contratados.

Fonte: JN

segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Alunos especiais sofrem cortes de 30 milhões

 
Diretores e dirigentes escolares, lideres associativos e sindicalistas dizem que ano começa mal. Pais perdem subsídios para procurar apoio fora da rede.
Os sindicatos dizem que o corte nesta área para 2015 é de 30 milhões (a verba em 2014 foi de 198 232 208 euros), à custa de corte nos recursos humanos e nos subsídios que são pagos aos pais para terem acesso a terapias e outras respostas que a escola pública não dá.
O Ministério da Educação e Ciência (MEC) nega, mas não avança quaisquer números.


Fonte: JN

sexta-feira, 3 de julho de 2015

Porque razão me obrigam a usar a ambulância como único meio de transporte se não sou doente?

É isso mesmo, porque razão me obrigam a usar a ambulância como único meio de transporte se não sou doente? Resposta é óbvia. Sou obrigado a fazê-lo porque não existem outras alternativas. Moro numa aldeia (Concavada) a aproximadamente 20 km de Abrantes, nosso Concelho e cidade mais próxima. Escusado será dizer que assim como os demais, também tenho necessidade de me deslocar até lá, visto a maioria dos serviços de saúde, educação, lazer, institucionais e comércio se encontrar por lá.
Mas como viajar sem ser de ambulância, se não existem transportes públicos ou táxis adaptados? Adquirir um veículo adaptado às minhas necessidades está fora de questão por questões financeiras, pois não fica por menos de €65.000 Já se imaginaram nos tempos de hoje sem um transporte próprio? É difícil só de imaginar, mas com a maioria dos tetraplégicos isso ainda acontece. Connosco acontece isso e muito mais. A sociedade está repleta de barreiras para as pessoas com deficiência, a falta de transportes adaptados é mais uma delas, para nós, o simples sair de casa torna-se um desafio

Mas por aqui até as ambulâncias adaptadas são escassas. Só existe um veículo adaptado na delegação da Cruz Vermelha de Abrantes (20 km minha residência) e mais algumas ambulâncias pertencentes aos Bombeiros Voluntários de Constância (a 30 km de onde vivo). Táxi adaptado mais próximo, fica em Torres Novas, a aproximadamente 60 km da minha residência.

É caso para dizer que são poucos e caros os veículos adaptados. Os preços nas ambulâncias rondam os 0,75 cêntimos por quilómetro e €20 por cada hora de espera, o que faz com que uma simples viagem a Abrantes, cidade mais próxima, custe no mínimo €95, isto sem incluir valor da(s) hora(s) de espera, e preço para não sócios, pois os sócios beneficiam de um desconto de 20%. Já a viagem em táxi adaptado sem incluir valor horas de espera, ronda os €80.

Á dificuldade do preço, junta-se a proibição de viajarmos mais de duas pessoas em simultâneo nas ambulâncias, só permitem que viaje com um acompanhante, e tenho essa “regalia” porque sou dependente. Dividir as despesas por vários ocupantes seria uma maneira de tornar as viagens mais acessíveis financeiramente, mas está fora de questão, não é permitido nas ambulâncias, já o taxista permite-o. Nas ambulâncias, para além do motorista também sou obrigado a ser acompanhado por um socorrista, assim impõe a lei, isto porque supostamente este tipo de veículos só tem como funções o transporte de doentes. Aí, está, utilizo o transporte, sou um doente susceptível de necessitar de cuidados médicos e ponto final.

Mas não posso viajar sem ser num veículo adaptado? Sim, mas é muito mais complicado. Implica ter apoio de alguém que me consiga transferir para um veículo normal, geralmente é necessário mais do que uma pessoa, assim como possuir uma cadeira de rodas elétrica desmontável e de fácil manuseamento, e o veículo possuir um porta bagagens amplo que permita transporte da cadeira. Em cadeira de rodas manual simples, que seria mais fácil manusear e transportar, não consigo sentar-me e conduzi-la.

A juntar a tantos outros, a falta de transporte é mais um dos inúmeros fatores de exclusão das pessoas com deficiência no nosso país, e não se pense que esse fator só existe no interior do país, acontece também na maioria das nossas cidades. Como ter acesso ao emprego, educação etc, se nem de casa podemos sair?


Eduardo Jorge - Tetraplégicos: http://tetraplegicos.blogspot.com/

- No facebook: https://www.facebook.com/nos.tetraplegicos

domingo, 31 de maio de 2015

Escolas do ensino regular não têm recursos para os alunos com NEE








A maioria das escolas regulares tem falta de recursos para as crianças com necessidades especiais, alertou hoje o Observatório da Deficiência, apontando que, quando os recursos não chegam ou tardam, é o futuro educativo destas crianças que fica comprometido.

A 01 de junho comemora-se o Dia Internacional da Criança e, aproveitando o destaque dado nesta data aos mais pequenos, o Observatório da Deficiência e dos Direitos Humanos (ODDH) alerta para as dificuldades que se têm registado na aplicação da legislação sobre a educação inclusiva e para a falta de recursos humanos e materiais adequados.
"Aquilo que se verifica, na prática, é que estes recursos chegam tardiamente ou nunca chegam e, portanto, isto compromete seriamente o sucesso educativo destas crianças", defendeu a coordenadora do ODDH, em declarações à Lusa.

De acordo com Paula Campos Pinto, dados e estudos feitos pelo Observatório mostram que "tem havido alguma dificuldade" na aplicação da legislação, já que, apesar de ser "bem conseguida", muitas vezes não é acompanhada pela "dotação de recursos humanos e materiais adequados".
"As crianças estão colocadas nas escolas, mas quando essas escolas não dispõem dos recursos, quer do ponto de vista humano, quer do ponto de vista material para promover, por exemplo, a interação destas crianças com outras crianças, para auxiliar os professores nas turmas para que possam receber estas crianças e saber trabalhar com elas, quando isto não acontece, ou não acontece no `timing` adequado, compromete todo o processo", sublinhou a investigadora.

Por isso, alertou, "acaba por ser uma inclusão que é apenas física, mas que não se traduz em resultados positivos para o progresso académico destas crianças".

Em causa fica também a inclusão social destas crianças, uma dimensão igualmente importante da sua presença na escola, e que, não sendo concretizada, traz muitas vezes "anticorpos" e "alguma rejeição".

"Quer por parte das outras crianças e dos outros pais, quer até por parte do corpo docente e quer muitas vezes também das próprias famílias de crianças com deficiência que acabam por pensar que é melhor que elas se mantenham em instituições segregadas, porque aí, ao menos, recebem uma atenção adequada", apontou Paula Campos Pinto.

A investigadora lembrou que falta pouco para se começar a pensar no arranque do próximo ano letivo e pediu, por isso, que tudo seja organizado de forma mais atempada.

"[Que] os professores sejam colocados logo no início do ano, os recursos cheguem às escolas na altura devida, que as crianças possam ter as terapias de que necessitam ao longo do ano para que essa inclusão seja uma realidade e seja efetiva e se traduza em resultados positivos para as crianças", apelou.

Outro dos pontos destacados pelo ODDH tem a ver com a falta de dados estatísticos e de estudos sobre estas temáticas e sobre a situação das crianças com deficiência em Portugal, alertando a investigadora para o facto de esta ausência de dados impedir que sejam desenhadas políticas públicas mais ajustadas à realidade.

Para o ODDH, falta também um Plano Nacional específico para acompanhar os direitos das crianças com deficiência, alertando que, desde que a Estratégia Nacional de Deficiência chegou ao fim, em 2013, não foi criada outra até agora.


Fonte: RTP




O meu comentário: concordo com esta notícia e sou também de opinião que essas escolas não dispõem dos recursos, quer do ponto de vista humano, quer do ponto de vista material para promover, por exemplo, a interação destas crianças com outras crianças, para auxiliar os professores nas turmas para que possam receber estas crianças e saber trabalhar com elas, quando isto não acontece, ou não acontece no `timing` adequado, compromete todo o processo

quarta-feira, 27 de maio de 2015

“Em Portugal não se reconhece o mérito”. “Ter o partido ou o amigo certo” continua a pesar mais que a competência ...












“Em Portugal não se reconhece o mérito”. “Ter o partido ou o amigo certo” continua a pesar mais que a competência nas nomeações depois das eleições, denuncia João Gabriel Silva, reitor da Universidade de Coimbra. No ano em que a universidade comemora 752 anos diz que a prioridade é a aposta na investigação científica.

"São colocadas pessoas no sector público cujo cartão de visita é a obediência e não a competência”

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O que foi cumprido do plano estratégico que apresentou no seu primeiro mandato?

Dois meses depois de ser eleito em 2011, foi assinado o memorando da 'troika', o que alterou muito as condições. A preocupação principal passou a ser resistir às fortes restrições, que não foram apenas orçamentais. Ficámos com menos dinheiro e muito mais dificuldade em funcionar porque o conjunto de regras e restrições que nos impuseram foi muito pesado e a maioria ainda continua em vigor. Mas o fundamental do programa do primeiro mandato foi cumprido. Quando me candidatei apresentei-me com uma diferença, em relação ao passado. Considero que a investigação deve ser a prioridade número um de uma universidade internacional e concorrencial. Historicamente o ensino tem sido a questão principal. A ligação à comunidade já estava desenvolvida mas havia que colocar a criação de conhecimento como ponto central. Porque quem participa no processo de criação de conhecimento, transmite-o aos seus alunos de uma forma muito diferente. Afirmei ainda que o pilar da transferência desse conhecimento e tecnologia para as empresas e sociedade estava ao nível de todos os outros.

Estamos a perder talentos com a emigração em massa de jovens qualificados?

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Fonte: Económico

sábado, 3 de janeiro de 2015

Mais de 9 mil enfermeiros emigraram nos últimos quatro anos

Nos últimos quatro anos, mais de 9 mil enfermeiros deixaram o país para ir trabalhar para o estrangeiro.






Em 2014 emigraram cerca de seis enfermeiros por dia, forçados a deixar o país devido ao desemprego e salários baixos.

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Idosos portugueses são dos mais pobres da Europa

Os idosos portugueses são dos mais pobres da Europa.




Em 2012, a média das pensões dos nossos reformados não chegava aos 400 euros mensais, um valor que fica abaixo do limiar da pobreza.


As reformas mais baixas são pagas no interior do País, onde grande parte da população se dedica à atividade agrícola.


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Fonte: SIC Notícias

terça-feira, 7 de outubro de 2014

Implosão do Ministério da Educação e Ciência: objectivo atingido

No dia 1 de Julho de 2011, nas páginas do PÚBLICO, noticiava-se que o ministro Nuno Crato mantinha a sua declaração, dos seus tempos de analista educacional, de ser essencial implodir a estrutura alegadamente gigantesca do Ministério da Educação e Ciência (MEC).

Mais de três anos depois, parece que esse foi um objectivo amplamente atingido e pelo qual o actual ministro merece ser reconhecido. Nas últimas semanas, o MEC mostrou-se politicamente inexistente e tecnicamente incompetente para resolver um problema para o qual há muito tinham sido feitos diversos avisos. O problema relacionado com a Bolsa de Contratação de Escola (BCE) e com a fórmula usada para ordenar os candidatos “explodiu” com o ano lectivo a arrancar e motivou as mais desastradas declarações públicas, que oscilaram entre a afirmação da perfeita normalidade da situação e o pedido de desculpas do ministro em pleno Parlamento. Pelo caminho, o secretário de Estado da Administração Escolar desapareceu em combate até reaparecer por minutos na SICN em estilo “português suave” e a estrutura técnica do ministério demonstrou até que ponto a implosão anunciada tinha sido conseguida, ao mostrar-se incapaz para resolver um problema que seria impensável nos tempos dos mini-concursos distritais feitos à base de candidaturas em papel.

Quando Nuno Crato foi escolhido para ministro, considerei que era uma excelente opção política, mas que era necessário complementá-la com uma equipa de secretários de Estado com competência técnica. As escolhas então feitas foram, em particular para a área do ensino não superior, desastradas e evidentes cedências a clientelas muito particulares. Para além de uma secretária de Estado fugaz cuja maior qualidade foi termo-nos esquecido dela logo que foi substituída, tivemos um secretário de Estado (aquele que agora desistiu de aparecer) cuja função parece ter sido apenas a de estabelecer “pontes” e “diálogos frutuosos” com alguns grupos de pressão na área do mercado da Educação, mas que se revelou sempre de grande inépcia ou banalidade nas intervenções públicas sobre o sector, em especial quando empurrado para falar pelo próprio ministro em audições parlamentares e outras circunstâncias semelhantes.

No momento actual, em que continuam por colocar centenas ou milhares de professores contratados, após o processo igualmente rocambolesco das rescisões, o MEC optou pela sua estratégia habitual: negar os problemas até ao limite do impensável e procurar não fazer aquilo que lhe era aconselhado a partir de “fora”. Parece que para este MEC, na esteira de uma imagem de marca do Governo, isso é encarado como uma cedência, um sinal de fraqueza. Não interessa se os conselhos são bons e ajustados. Desde que venham das escolas, dos directores, dos professores, não podem ser considerados.

Até que a realidade é demasiado forte e se sacrifica um qualquer director-geral que, diga-se de passagem, só pecou por sair tarde; se encena um acto de contrição e se arrasta a resolução do processo por mais umas semanas, na base da pura teimosia.

O MEC começou por dizer que o problema da BCE atingia apenas uma pequena parte dos professores e das necessidades das escolas. Recentemente, foi dito, em nota que imprensa, que “as novas listas representam menos de 0,8% dos cerca de 110 mil professores que estão nas escolas desde a abertura do ano lectivo”. Isto é uma meia verdade, se é que existe tal coisa. Podem ser 0,8% dos professores em exercício, mas representam mais de 20% das vagas a preencher pela BCE, ou seja, das necessidades das escolas e dos alunos.

Este não é apenas um problema de professores prejudicados por más colocações, uns a ficar inicialmente ultrapassados de modo injusto e outros a ser atingidos pela revogação das colocações obtidas – depois de Nuno Crato ter ido ao Parlamento dizer que ninguém seria prejudicado pelos erros que só podem ser atribuídos ao MEC. Este é um problema das escolas e, muito em especial, dos alunos que continuam sem professores e sem aulas a um nível que eu não via, a caminho de meados de Outubro, há mais de duas décadas. Lembro-me de coisas parecidas, enquanto aluno, ali pelos anos 1980.

O MEC implodiu, de facto.

Em termos políticos, o ministro anda à deriva, pois nunca percebeu (nem parece ter querido perceber) os meandros da sua área de governação e os secretários de Estado parecem mais preocupados em sobreviver ao fogo sem se chamuscar. Em termos técnicos, é incompreensível que o “algoritmo” continue errado (é essa a minha convicção) e se pretenda dar a entender que as falhas são informáticas. Não, os erros são humanos e bem humanos. De incompetência, em primeiro lugar; de arrogância, em segundo. E são erros que resultam de um MEC incapaz de dar resposta à tarefa mais básica que existe no sector: fazer o ano lectivo arrancar na maior normalidade possível para os alunos.

O MEC implodiu como Nuno Crato desejava.

Mas seria esta a implosão necessária?

Fonte: jornal publico

segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Mais um exemplo escandaloso e revoltante na bolsa de contratação de escola - Ano 2014/2015

Começaram a sair as listas das escolas com autonomia que são um autêntico escândalo e mostram como tudo isto está podre.

É “engraçado” observar que na escola Monte da Ola em Viana do Castelo, o candidato classificado em 1º lugar, ocupa a 1102ª posição na lista de ordenação nacional. E eu que estou em 2º lugar, ocupo a 19ª posição nessa mesma lista nacional.

Percam um minuto a explorar a imagem abaixo que eu editei e comparem a graduação, a classificação profissional e o tempo de serviço.

Além do mais esse moço nem sequer trabalhou numa escola pública no ano passado.
É pena que o meu último nome é COSTA em vez de ser CUNHA…

 
ConcursoAut


Fonte: A Educação do meu Umbigo

quinta-feira, 5 de junho de 2014

O País da Desordem

onde só os tribunais ainda conseguem manter alguma ordem.


E por isso cada vez mais se usam ações em tribunal, depois dizem que a justiça em Portugal é atrasada. Porque se o estado fosse cumpridor não era preciso atafulhar os poucos tribunais que restam.


DN Contratados1
Diário de Notícias (04-06-2014) via blog de ar lindo

terça-feira, 6 de maio de 2014

10.000 alunos com NEE ficaram nos últimos seis anos sem os apoios que precisavam

A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) estima que mais de 10.000 alunos com Necessidades Educativas Especiais (NEE) tenham ficado nos últimos seis anos sem os apoios que precisavam, tendo em conta as dificuldades de aprendizagem.

Para a estrutura sindical, esta é uma consequência da alteração à lei, feita em 2007, e da forma como as escolas estão a organizar-se, sob orientação do Ministério da Educação, "ignorando quase sempre as normas que impõem a constituição de turmas reduzidas".

A falta de profissionais, como terapeutas, psicólogos e assistentes operacionais, é hoje novamente denunciada pela Fenprof, no âmbito da semana de Acção Global pela Educação 2014.






De acordo com a organização da iniciativa a nível internacional (AIDGLOBAL), estima-se que 93 milhões de crianças, uma em cada 20, com 14 anos de idade ou menos, vivam com algum tipo de necessidades especiais, moderadas ou graves.

Em Portugal, o Governo comprometeu-se a criar um grupo de trabalho para rever as medidas adoptadas no âmbito da educação especial. A Fenprof exige saber os resultados, bem como assegurar participação nas alterações que venham a ser feitas.
A Semana de Acção Global, à qual a Fenprof se associa, insere-se num conjunto de iniciativas, em mais de 100 países, pelo direito à educação, visando mobilizar a sociedade civil para exigir aos governos e à comunidade internacional que cumpram os objectivos fixados em 2000, no sentido da educação para todos.

Os participantes tencionam enviar no final da semana um manifesto à Assembleia da República, com propostas para melhorar o sistema.

A campanha realiza-se através de organizações da sociedade civil, Organizações Não Governamentais, sindicatos, centros escolares e movimentos sociais.


Fonte: SOL

quarta-feira, 19 de março de 2014

Nas salas de aula é hoje, por vezes, muito difícil senão mesmo impossível ensinar e aprender.

<b>O Jornal de Notícias de 11 de Fevereiro dava conta que, numa escola de Braga, um grupo de pais tinha denunciado ao Ministério Público a prática de masturbação e o arremesso de bolas de papel incendiadas contra professores em salas de aula do 9.º ano. O director do agrupamento desmentiu a primeira parte, mas confirmou a segunda. Teve mesmo de chamar a PSP. Escassos dias antes, o mesmo jornal informava que, noutra escola básica de Braga, tinha havido um arraial de pancadaria no recreio, que causou vários feridos entre alunos e professores. Foi necessária a intervenção da GNR, tendo dois alunos ido parar ao hospital.

O que se passa nas nossas escolas? O livro A Sala de Aula, da socióloga Maria Filomena Mónica, que acaba de sair do prelo da Fundação Francisco Manuel dos Santos, revela o interior dos edifícios escolares. Para o conhecer melhor a autora pediu a alguns professores e alunos que, sob a forma de diários anónimos, contassem o seu dia-a-dia na sala de aula e à volta dela. O que se passa dentro dos muros das escolas é, por vezes, tão chocante que ficamos a não estranhar casos como os de Braga, que, ao contrário de muitos outros, chegam aos jornais.

(...)

Filomena Mónica, que em 1997 tinha escrito Os Filhos de Rousseau, condenando as teorias românticas que em grande parte são responsáveis pela indisciplina reinante (de facto, o bom comportamento não surge espontaneamente, como pensava o filósofo suíço), analisa agora em profundidade a realidade educativa nacional. Passa em revista os alunos, a família e a comunidade, os cursos profissionais, os exames, as matérias, os professores, os sindicatos e o Ministério. Com uma clareza meridiana, que não é normal nos autores de ciências sociais e humanas, e apoiada não só nos depoimentos dos diários mas também em documentos oficiais, apresenta os pontos fracos da educação nacional. Não foge às comparações com a escola de antigamente, que critica sem hesitar, e com a escola de outros países mais desenvolvidos, que gostaria de ver aqui emulada. Sublinha alguns bons exemplos na escola portuguesa: a luta heróica de alguns professores que conseguem cumprir a sua missão num clima adverso. Embora verifique o colapso educativo, defende o papel insubstituível da escola pública como elevador social: “Continuo a acreditar que, se as escolas públicas forem boas, os filhos dos pobres poderão, até certo ponto, sair do círculo de miséria em que estão encerrados.” A autora é particularmente severa para com o Ministério, ou melhor para com os seus sucessivos ocupantes (28) após 1974. Critica o actual ministro, em quem muita gente, incluindo a maioria dos professores, depositava fundadas esperanças, por pouco ter feito para tornar a escola um lugar onde se ensina e aprende sem bolas de fogo ou refregas como as de Braga. Apesar de partilhar com Nuno Crato a aversão ao “eduquês”, a novilíngua que o Ministério criou e mantém, verifica com mágoa que ele não implodiu a máquina ministerial como queria fazer, que não deu às escolas a autonomia de que fala e que não tem dado poder aos professores como é preciso. Pelo contrário, o Ministério, povoado por assessores incompetentes e sustentado por plataformas informáticas que Kafka não imaginou, continua a infernizar a vida a professores e alunos. Conclui Filomena Mónica o seu capítulo sobre os docentes: “Além de não assegurar a qualidade do ensino, o Ministério impede o normal funcionamento das aulas.” Tendo a concordar.

Fonte: jornal público

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

A Presidência da República portuguesa custa cinco vezes do que a Casa Real espanhola

A Presidência da República portuguesa custa cinco vezes do que a Casa Real espanhola, em valores absolutos e 18 vezes mais por habitante (...) disse D. Duarte Pio de Bragança.

(...) O Presidente da República português, anualmente, "custa cerca de 2,9 euros por habitante" enquanto os encargos por habitante do Rei de Espanha representam "uns cêntimos por ano" aos cidadãos espanhóis.

"Em valores absolutos é cinco para um, por habitante é 18 vezes mais.", disse D. Duarte.

(...) Outra diferença entre o sistema monárquico e republicano espelha-se, segundo D. Duarte Pio, nas visitas de Estado."O Rei de Espanha, quando viaja, ou vai num aviãozinho militar pequenino ou vai num avião de carreira. Nunca ninguém viu o Rei de Espanha requisitar um avião inteiro de uma companhia aérea para fazer uma viagem de visita oficial", sustentou." - in DN via blogue Portugal Glorioso


ELEMENTOS QUE INTEGRAM A CASA CIVIL
Chefe da Casa Civil– José Manuel Nunes LiberatoAssessora do Presidente da República
– Ana PalhaConsultora
– Teresa SanchesAssessoria para as Relações InternacionaisAssessora
– Luísa Bastos de AlmeidaConsultor para as Relações Internacionais e Comunidades Portuguesas
– Mário MartinsConsultora
– Maria Manuel Morais e SilvaConsultora
– Raquel Oliveira MartinsAssessoria para os Assuntos PolíticosAssessor para os Assuntos Parlamentares e Autarquias Locais
– Nuno SampaioAssessor
– Ademar Vala MarquesConsultor
– António AraújoConsultor para os Assuntos Políticos e da Sociedade
– José Luís JacintoConsultor
– Fernando LimaAdjunta
– Teresa ByrneAssessoria para os Assuntos Jurídicos e ConstitucionaisAssessora
– Ana MartinhaAssessor
– Gonçalo MatiasConsultor para os Assuntos de Justiça
– António Macedo AlmeidaConsultor para os Assuntos Constitucionais
– Carlos Blanco de MoraisAssessoria para a Juventude, Educação, Ciência e AmbienteAssessora para a Educação
– Suzana ToscanoConsultor para o Ambiente, a Ciência e o Mar
– Tiago Pitta e CunhaConsultora para os Assuntos da Juventude e Desporto
- Carla da Cruz MouroAssessoria para a Segurança NacionalConsultor
e Secretário do Conselho de Estado
– Abílio MorgadoAssessoria para os Assuntos Económicos e EmpresariaisAssessor
– Joaquim José Miranda SarmentoConsultor para os Assuntos Económicos
– Luís BernardesConsultor para os Assuntos Económicos
– João Borges de AssunçãoConsultor para os Assuntos Empresariais
– Pedro de AlmeidaConsultor para a Inovação
– Jorge PortugalConsultor para os Assuntos Agrícolas e o Mundo Rural
– Armando Sevinate PintoConsultor para os Assuntos Europeus
– Vítor MartinsAssessoria para os Assuntos SociaisConsultor
– David JustinoConsultor para os Assuntos da Saúde
– Manuel AntunesConsultora para os Assuntos da Política de Saúde
– Clara CarneiroConsultor para os Assuntos de Trabalho
- António Nunes de CarvalhoConsultora para os Assuntos Sociais
– Maria Luísa CunhaAssessoria para os Assuntos CulturaisConsultor
– Diogo Pires AurélioConsultora
– Ana Maria Bustorff MartinhoAssessoria para a Comunicação SocialAssessor
– José Carlos VieiraConsultora
– Ana Zita GomesGabinete do CônjugeAssessora
– Margarida Mealha


Perante esta amostra, não é difícil entender porque razão,
a nossa Presidência da República gasta 5 vezes mais que a Casa Real Espanhola!
(clicar no link)

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Suspeitas de fraudes à Segurança Social envolvem diretores de IPSS, empresários e médicos.


Todos os dias há deste tipo de notícias, mas desta vez sinto que existe uma grande falta de respeito pelas pessoas mais débeis, ao saber que estão a ser investigados diretores e administradores de instituições particulares de solidariedade social (IPSS), médicos, empresas, funcionários da Segurança Social e particulares, por prováveis fraudes fiscais e retirada de dinheiro destinado à área da saúde.
 
 
 
 
 
 
Os exemplos são percetíveis e irremissíveis

1 - Obtenção fraudulenta de subsídios para consultas de psicologia e terapia da fala que poderão nunca ter sido realizadas (numa fraude que poderá ultrapassar os cinco milhões de euros).

2 - Noutro processo, poderão estar em causa crimes de corrupção relacionados com "reformas fraudulentas no âmbito das juntas médicas do Serviço de Verificação de Incapacidades da Segurança Social".

3 - Caso relacionado com a concessão fraudulenta "de pensões, subsídios e abonos" no valor 1,7 milhões de euros.

4 - Uma outra investigação centrou-se num homem que terá beneficiado durante mais do que uma década das pensões de reforma e de sobrevivência da mãe.

5 - (…) entre os arguidos há quatro médicos — num caso por emissão de parecer falso em junta médica; noutro, envolvendo três clínicos, investiga-se "alegadas práticas de corrupção" no âmbito da atribuição de reformas por invalidez, em sede de recurso, por uma equipa do Serviço de Verificação de Incapacidades da Segurança Social (…).

6 - O documento diz ainda que entre os arguidos há quatro médicos — num caso por emissão de parecer falso em junta médica; noutro, envolvendo três clínicos, investiga-se "alegadas práticas de corrupção" no âmbito da atribuição de reformas por invalidez, em sede de recurso, por uma equipa do Serviço de Verificação de Incapacidades da Segurança Social.

7 - Outras IPSS estão a ser investigadas por "recebimento abusivo de subsídios concedidos no âmbito de acordos de cooperação com a Segurança Social".

Fonte: jornal público

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Governo falha pagamento de salários a professores de Ensino Especial

 
 
A situação é denunciada à Rádio Renascença por responsáveis de escolas onde a situação se verifica e impede, por exemplo, o pagamento dos salários aos professores do Ensino Especial.
 
Governo falha pagamento de salários a professores de Ensino Especial
 
A Rádio Renascença avançou, na terça-feira, que há professores do Ensino Especial com salários em atraso porque o Ministério da Educação ainda não pagou as verbas contratualizadas com os estabelecimentos que recebem alunos com necessidades educativas especiais.



Fonte: notícias ao minuto