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domingo, 30 de dezembro de 2012

Grupo musical formado por pessoas com Síndrome de Down: Somos la banda Motxila 21 - Videoclip

Para quem acredita e reconhece o trabalho das pessoas com Síndrome de Down como eu, aqui fica esta notícia tão grande:

«La banda Motxila 21 (de la Asociación Síndrome de Down de Navarra) grabó en marzo de 2.012 un videoclip basado en el tema "Somos la Banda Motxila 21", de Enrique Villarreal ("El Drogas"), miembro del grupo compuesto por 12 jovenes con Síndrome de Down y voluntarios/as. El vídeo clip fue dirigido y realizado por Iñaki Alforja y editado por Axier González.
El presente proyecto ha sido financiado con el apoyo de la Comisión Europea».


sábado, 9 de junho de 2012

Guia de boas práticas sobre intervenção na Trissomia 21.


Esta cerimónia teve lugar no Conservatório de Música de Coimbra e contou com a presença da Dra. Isabel Leite (Secretária de Estado do Ensino Básico e Secundário), do Dr. Laborinho Lúcio (Patrono da Associação) e do Dr. Luís Borges (Neuropediatra) que fizeram a apresentação do Guia.

Contámos também com a presença da Dra. Cristina Oliveira (Diretora Regional de Educação do Centro), bem como com a presença dos seguintes convidados em representação das respetivas instituições: Dra. Maria João Castelo Branco (Vereadora da CMC), do Engº Ramiro (Segurança Social), Dra. Ana Isabel (APPACDM) e da Dra. Teresa Paiva (APCC).




sexta-feira, 9 de março de 2012

A expressão da sexualidade das pessoas com Síndrome de Down

A Expressão da Sexualidade das Pessoas com Síndrome de Down vem trazer a proposta para pensarmos a sexualidade destas pessoas sob um vértice mais afetivo, simples, mas como uma proposta de desafio, de construirmos uma postura mais aberta à interlocução, à criatividade, ao pensar, à proximidade, ao lúdico.
Delinearemos um enfoque da sexualidade com um “olhar” sobre as pessoas com síndrome de Down, muito mais pela experiência da autora do que um enfoque fechado e reducionista, porém, balizado teoricamente. Apontamos idéias que possam colaborar com estas demandas e suas respectivas singularidades, minimizando muitas vezes seu sofrimento pela falta de compreensão.
O que precisamos é resignificar “nossos olhares e modos de ver”, nossa aposta na vida adulta das pessoas com síndrome de Down, orientando-as nos limites necessários, ajudando-as através da aprendizagem mediada, dos apoios específicos às suas singularidades, acreditando na possibilidade de que estas pessoas também têm muito a contribuir em nossa sociedade.

Fonte: Marina Almeida