Fonte: DRE
Espaço de partilha e permuta de materiais, informações e experiências no âmbito da Educação Inclusiva.
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sexta-feira, 12 de dezembro de 2014
A disciplina de Inglês passa a ser obrigatória no 1.º ciclo
Fonte: DRE
domingo, 9 de novembro de 2014
Exemplos de planificações para o 1.º ciclo do ensino básico
Nos portais da internet de alguns agrupamentos de escolas podemos consultar, publicamente, planificações no âmbito da educação pré-escolar e ensino básico e secundário. Esta é uma excelente iniciativa das escolas e permite partilhar materiais pedagógicos.
Ficam os exemplos para o 1.º ciclo do ensino básico:1 - Agrupamento de Escolas Abel Salazar
Entrada
Critérios e Planificações [2014/2015]
2 - Agrupamento de Escolas de Valbom
Português | ||
Português - 1º Ano | Consultar | 15.01.2014 |
Português - 2º Ano | Consultar | 15.01.2014 |
Português - 3º Ano | Consultar | 15.01.2014 |
Português - 4º Ano | Consultar | 15.01.2014 |
Matemática | ||
Matemática - 1º Ano | Consultar | 15.01.2014 |
Matemática - 2º Ano | Consultar | 15.01.2014 |
Matemática - 3º Ano | Consultar | 15.01.2014 |
Matemática - 4º Ano | Consultar | 15.01.2014 |
Estudo do Meio | ||
Estudo do Meio - 1º Ano | Consultar | 15.01.2014 |
Estudo do Meio - 2º Ano | Consultar | 15.01.2014 |
Estudo do Meio - 3º Ano | Consultar | 15.01.2014 |
Estudo do Meio - 4º Ano | Consultar | 15.01.2014 |
3 - Agrupamento de Escolas Martim de Freitas
Planificação 1º ano | Planificação 2º ano | Planificação 3º ano | Planificação 4º ano|
quarta-feira, 8 de outubro de 2014
Plataforma de pesquisa e partilha de materiais do 1º. ciclo do ensino básico

Fonte: http://materiais1ciclo.blogspot.pt/
terça-feira, 24 de junho de 2014
Lista definitiva de escolas do 1.º ciclo a encerrar no ano letivo 2014/2015
CONSULTE AQUI A LISTA DAS 311 ENCERRAMENTOS
segunda-feira, 7 de abril de 2014
Partilho mais exercícios para o 1º Ciclo do Ensino Básico.
Na página http://www.prof2000.pt/users/rosaritos/testes/index.htm podemos encontrar vários exercícios sobre Língua Portuguesa, Matemática e Estudo do Meio: 1.º ciclo.
Basta clicar nas seguintes hiperligações:
Consulte também outros exercícios educativos interessantes em:
Fonte: http://www.prof2000.pt/users/rosaritos/testes/index.htm
domingo, 20 de outubro de 2013
Materiais e recursos educativos para o 1.º ciclo
Partilho alguns materiais online (recursos interativos na internet) para alunos do 1.º ciclo do ensino básico:
Método das 28 palavras - http://palavras28.no.sapo.pt/
Guia de escrita - http://www.meddybemps.com/letterary/..._archives.HTML
Árvores da Tabuada - http://www.amblesideprimary.com/ambleweb/mentalmaths/tabletrees.HTML
Sólidos geométricos interativos - http://illuminations.nctm.org/ActivityDetail.aspx?id=70
Contar e ordenar / Ver e descobrir - http://www.cercifaf.org.pt/mosaico.edu/ca/index_ca.htm
sexta-feira, 18 de outubro de 2013
Partilha de materiais pedagógicos (1.º ciclo do ensino básico)
A seguir, partilho 2 ficheiros com várias fichas de trabalho:
1 - Área disciplinar de Estudo do Meio (fichas para o 2.º ano de escolaridade);
2 - Conjunto de experiências (1.º ciclo do ensino básico).
1 - Área disciplinar de Estudo do Meio (fichas para o 2.º ano de escolaridade);
2 - Conjunto de experiências (1.º ciclo do ensino básico).
sábado, 24 de agosto de 2013
Atividades de regresso à escola no âmbito do 1.º ciclo do ensino básico
Os autores do blogue Ensino Básico divulgaram várias fichas / atividades das várias áreas do 1.º ciclo com o tema "Regresso à Escola".
As atividades de Língua Portuguesa e Matemática são adequadas ao 3.º ou 4.º ano do 1.º ciclo, enquanto as restantes atividades podem ser realizadas em qualquer ano escolar.
File | Description | Enviado por | File size |
---|---|---|---|
Ciências Experimentais Mensagem Secreta | Helena Alves | 15 kB | |
Expressão Dramática Início da Escola | Helena Alves | 12 kB | |
Expressão Musical Início da Escola | Helena Alves | 74 kB | |
Expressão Plástica início escolar | Helena Alves | 1076 kB | |
Língua Portuguesa início escolar | Helena Alves | 18 kB | |
Matemática Compras Bazar | Helena Alves | 34 kB |
sábado, 6 de julho de 2013
Esclarecimentos sobre a organização do horário do 1.º ciclo no ano letivo 2013/2014
A FENPROF elaborou um documento com 8 perguntas e respostas (FAQS) sobre a organização do horário do 1.º ciclo no ano letivo 2013/2014.
1. Qual o número de horas letivas atribuídas a um docente do 1.º Ciclo do Ensino Básico?
25 horas letivas por semana, de acordo com o estabelecido no artigo 77.º do Estatuto da Carreira Docente.
2. Há algum número de horas fixado para a componente individual?
Sim. São 8 enquanto o horário de trabalho for de 35 horas. Caso esse horário de trabalho venha a aumentar para as 40 horas, conforme intenção do governo, este, através do MEC, em 25 de junho de 2013, assumiu o seguinte compromisso em ata negocial assinada com as organizações sindicais: “é fixado um número mínimo de horas da componente não letiva que não são registadas no horário de trabalho dos professores e que integram a sua componente individual de trabalho”, que são “Na Educação Pré-Escolar e 1.º CEB, 13 horas”
3. Há também um número de horas adstritas à componente de estabelecimento?
Sim. São no máximo 2. Repare-se, enquanto se mantiver o horário de trabalho de 35 horas, sendo o horário letivo de 25 e a componente individual 8, ficarão 2 horas para a componente de estabelecimento. Caso o horário global venha a aumentar para 40 horas, como a componente individual incluirá as 5 a mais, manter-se-ão as mesmas 2 horas para o trabalho de estabelecimento.
4. Como podem ser atribuídos até 150 minutos da componente letiva aos docentes para assegurarem atividades como a descritas na alínea a) do número 2 do artigo 8.º do Despacho n.º 7/2013, sobre a organização do próximo ano letivo?
Apenas nos casos em que, havendo outro docente que desenvolve atividade letiva com a turma de que o professor é titular (por exemplo, por docente da mesma escola, designadamente no âmbito da coadjuvação), o titular de turma é dispensado de permanecer com os seus alunos e, então, esse tempo letivo (até 150 minutos, não mais) poderá ser utilizado para aquele efeito.
5. Refere ainda o despacho n.º 7/2013 no número 2 do artigo 9.º, que o diretor estabelece o tempo mínimo a incluir na componente não letiva de estabelecimento de cada docente de todos os níveis de educação e ensino, desde que não ultrapasse 150 minutos semanais. Para os docentes do 1.º Ciclo qual será o tempo máximo que poderá ser aqui estabelecido?
Apenas, no máximo, 120 minutos, ou seja, as 2 horas referentes à componente não letiva de estabelecimento dos docentes do 1.º Ciclo.
6. Refere o número 4 deste artigo 9.º que o diretor deverá ter em consideração, para efeitos da elaboração dos horários, o tempo necessário para as atividades de acompanhamento e vigilância dos alunos durante os intervalos entre as atividades letivas. É obrigatório que assim seja?
A pausa a que o professor tem direito entre atividades letivas, integra a própria atividade letiva, ou seja, faz parte das 5 horas letivas diárias.
Ora, como tal, os professores não poderiam, nesse tempo, ser obrigados a fazer o acompanhamento e vigilância nos intervalos. Assim, através do despacho 7/2013, as escolas ficam a saber que, a atribuírem essa atividade aos docentes, terão de o fazer nas 2 horas da componente não letiva de estabelecimento, isto é, a descontar nas que deverão destinar-se a outras atividades, tais como o apoio ao estudo, supervisão pedagógica ou atendimento aos pais.
Se essas 2 horas forem utilizadas nestas atividades já não pode ser atribuída qualquer outra, designadamente a de acompanhamento e vigilância durante os intervalos.
7. Então e se o tempo da componente de estabelecimento não der para tudo o que parece ser necessário?
Esse não é um problema que compete ao docente resolver. Os tempos das suas diversas componentes do horário estão legalmente fixados, pelo que têm de ser respeitados.
8. Que fazer caso o horário não respeite esses limites?
Em primeiro lugar, falar com o coordenador do conselho de docentes e/ou o diretor. Caso o problema não seja resolvido, dirigir-se ao seu Sindicato.
25 horas letivas por semana, de acordo com o estabelecido no artigo 77.º do Estatuto da Carreira Docente.
2. Há algum número de horas fixado para a componente individual?
Sim. São 8 enquanto o horário de trabalho for de 35 horas. Caso esse horário de trabalho venha a aumentar para as 40 horas, conforme intenção do governo, este, através do MEC, em 25 de junho de 2013, assumiu o seguinte compromisso em ata negocial assinada com as organizações sindicais: “é fixado um número mínimo de horas da componente não letiva que não são registadas no horário de trabalho dos professores e que integram a sua componente individual de trabalho”, que são “Na Educação Pré-Escolar e 1.º CEB, 13 horas”
3. Há também um número de horas adstritas à componente de estabelecimento?
Sim. São no máximo 2. Repare-se, enquanto se mantiver o horário de trabalho de 35 horas, sendo o horário letivo de 25 e a componente individual 8, ficarão 2 horas para a componente de estabelecimento. Caso o horário global venha a aumentar para 40 horas, como a componente individual incluirá as 5 a mais, manter-se-ão as mesmas 2 horas para o trabalho de estabelecimento.
4. Como podem ser atribuídos até 150 minutos da componente letiva aos docentes para assegurarem atividades como a descritas na alínea a) do número 2 do artigo 8.º do Despacho n.º 7/2013, sobre a organização do próximo ano letivo?
Apenas nos casos em que, havendo outro docente que desenvolve atividade letiva com a turma de que o professor é titular (por exemplo, por docente da mesma escola, designadamente no âmbito da coadjuvação), o titular de turma é dispensado de permanecer com os seus alunos e, então, esse tempo letivo (até 150 minutos, não mais) poderá ser utilizado para aquele efeito.
5. Refere ainda o despacho n.º 7/2013 no número 2 do artigo 9.º, que o diretor estabelece o tempo mínimo a incluir na componente não letiva de estabelecimento de cada docente de todos os níveis de educação e ensino, desde que não ultrapasse 150 minutos semanais. Para os docentes do 1.º Ciclo qual será o tempo máximo que poderá ser aqui estabelecido?
Apenas, no máximo, 120 minutos, ou seja, as 2 horas referentes à componente não letiva de estabelecimento dos docentes do 1.º Ciclo.
6. Refere o número 4 deste artigo 9.º que o diretor deverá ter em consideração, para efeitos da elaboração dos horários, o tempo necessário para as atividades de acompanhamento e vigilância dos alunos durante os intervalos entre as atividades letivas. É obrigatório que assim seja?
A pausa a que o professor tem direito entre atividades letivas, integra a própria atividade letiva, ou seja, faz parte das 5 horas letivas diárias.
Ora, como tal, os professores não poderiam, nesse tempo, ser obrigados a fazer o acompanhamento e vigilância nos intervalos. Assim, através do despacho 7/2013, as escolas ficam a saber que, a atribuírem essa atividade aos docentes, terão de o fazer nas 2 horas da componente não letiva de estabelecimento, isto é, a descontar nas que deverão destinar-se a outras atividades, tais como o apoio ao estudo, supervisão pedagógica ou atendimento aos pais.
Se essas 2 horas forem utilizadas nestas atividades já não pode ser atribuída qualquer outra, designadamente a de acompanhamento e vigilância durante os intervalos.
7. Então e se o tempo da componente de estabelecimento não der para tudo o que parece ser necessário?
Esse não é um problema que compete ao docente resolver. Os tempos das suas diversas componentes do horário estão legalmente fixados, pelo que têm de ser respeitados.
8. Que fazer caso o horário não respeite esses limites?
Em primeiro lugar, falar com o coordenador do conselho de docentes e/ou o diretor. Caso o problema não seja resolvido, dirigir-se ao seu Sindicato.
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013
Método de aprendizagem da leitura e da escrita: Método 28 Palavras

Este método de aprendizagem da leitura e da escrita baseia-se no conhecimento de 28 palavras e não das letras, como tradicionalmente se ensina.
A cada imagem corresponde uma palavra que as crianças irão memorizar globalmente e que aprenderão a distinguir e depois a analisar. Com sucessivos exercícios de decomposição dessas palavras e com a ajuda de processos ideográficos, elas associarão o desenho à palavra e vice-versa.
Este método será mais atraente para as crianças à medida que vão descobrindo novas palavras, recortando desenhos, colando-os no espaço em branco… Depois do contacto inicial com a palavra tudo se tornará mais fácil e, em pouco tempo, elas começarão a ler primeiro palavras e depois pequenas frases. Só no final, surgirá o alfabeto, já depois das crianças saberem ler.
Mesmo para as que têm dificuldades, este método foi ensaiado e observaram-se acentuados progressos, devido ao interesse que despertou.
Não podemos esquecer que um método de leitura não constitui por si só toda a actividade no âmbito da leitura e escrita; outros trabalhos o podem e devem enriquecer, designadamente o texto livre, a correspondência escolar, a leitura de contos infantis , a pesquisa, a exploração do meio envolvente,…
Este é um método analítico, partindo do todo para o particular. Parte da palavra, considerada como um todo (pelo menos nas primeiras 4 palavras), sem descer à análise dos seus elementos.
Aparece, então, a sua decomposição até que sejam perfeitamente reconhecidas as sílabas que compõem as palavras-chave. Com essas sílabas, novas palavras se formarão.
As crianças começam a sentir “o prazer de ler” e de “descobrir”.Uma vez que ler é reconhecer e compreender a palavra escrita, há que ensinar a escrever.
Conjunto de materiais para abordar no âmbito do método das 28 palavras:
Método 28 palavras (imagens A4)
Loto 28 palavras Ficha menino Ficha menina Ficha sapato
Ficha escada Ficha telhado Ficha sapato
Loto 28 palavras Ficha menino Ficha menina Ficha sapato
Ficha escada Ficha telhado Ficha sapato
Fonte: Blogue NavegadoresEEntendidos
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