Metodologia
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Responsáveis
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Principais itens
de recolha de dados
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Observação
direta
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Família, educador ou docente titular de turma, docente de EE, outro
pessoal docente / não docente da escola.
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- Informações da família e membros da comunidade;
- Registo de
dados das crianças (sinais de alerta);
- Apontamentos de vária ordem (dificuldades,
incapacidades, etc.);
- Diálogos (agentes educativos, alunos, etc.);
- Visualização de desenhos, fichas, cadernos
escolares, fotografias, etc.;
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Análise documental
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Educador ou docente titular de turma, DT e docente de EE.
|
-
Consulta de
bibliografia (conhecimento das fases do desenvolvimento infantil, teorias
da educação, etc.);
-
Processo
individual da criança e relatórios (serviços de saúde, departamento de EE,
SPO, etc.);
- Atestados, declarações médicas e outros documentos
escritos (avaliação clínica e diagnóstico, avaliação psicológica, etc.);
-
Resultados da
avaliação das aprendizagens escolares;
-
Avaliações
educativas (docente de EE, SPO, etc.);
- Atas de reuniões, entre outros.
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Inquérito por
questionário
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Conselho de turma, departamento curricular, equipa de avaliação interna
da escola, direção.
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- Aplicação de questionários aos pais e outros
familiares (obtenção de dados pessoais, características da criança, os
seus sinais de alerta, etc.);
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Inquérito por
entrevista
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Educador ou docente titular de turma, DT, docente de EE e outros
profissionais (se necessário).
|
- Entrevista aos pais ou encarregados de educação (anamnese:
antecedentes familiares, problemas à nascença, …), atividades da vida
diária, etc.;
-
Entrevista ao
(s) docente (s) e técnicos especializados (recolha de informação
relevante: educação, comportamento, saúde, etc.);
- Entrevista
a outros profissionais.
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Espaço de partilha e permuta de materiais, informações e experiências no âmbito da Educação Inclusiva.
Mostrar mensagens com a etiqueta Referenciação e avaliação das NEE. Mostrar todas as mensagens
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domingo, 1 de novembro de 2015
Procedimentos na identificação da possível existência de NEE
Apresento alguns exemplos de procedimentos a ter em conta na identificação da possível existência de NEE. Para tal, deveremos definir bem a metodologia a utilizar, os responsáveis em todo o processo e os principais itens de recolha de dados na identificação da possível existência de NEE.
Fonte: elaboração própria.
terça-feira, 20 de outubro de 2015
Fase de diagnóstico: antes da referenciação e avaliação para educação especial
No âmbito do Projeto PROATIVOS, com a minha conferência REFLEXÕES sobre a implementação do Decreto-Lei 3/2008, de 7 de janeiro, realizada no dia 17 de outubro, no auditório da ESEC, partilho algum material que apresentei e que vos pode ser útil no trabalho diário das crianças e alunos com NEE.

Exemplos de material: Identificação de crianças / alunos com problemas de desenvolvimento e dificuldades de aprendizagem na IP e nas escolas - Sinais de alarme
Sinais de alerta dos 4 aos 12 meses de idade
Dos 15 meses aos 3 anos de idade
Dos 4 aos 6 anos de idade
Sinais de alerta: desenvolvimento em idade escolar
Outras informações:
1 - Desenvolvimento psicomotor normal dos 15 meses aos 6 anos e os seus sinais de alarme
2 - Sinais de alarme do desenvolvimento psicomotor
Exemplos de material: Identificação de crianças / alunos com problemas de desenvolvimento e dificuldades de aprendizagem na IP e nas escolas - Sinais de alarme
Sinais de alerta dos 4 aos 12 meses de idade
Dos 15 meses aos 3 anos de idade
Dos 4 aos 6 anos de idade
Sinais de alerta: desenvolvimento em idade escolar
Outras informações:
1 - Desenvolvimento psicomotor normal dos 15 meses aos 6 anos e os seus sinais de alarme
2 - Sinais de alarme do desenvolvimento psicomotor
quinta-feira, 9 de abril de 2015
Modelos de Fichas de Anamnese
Relativamente aos profissionais que estão envolvidos em processos de referenciação e avaliação das crianças / alunos no âmbito da educação especial, partilho 3 Modelos de Fichas de Anamnese, disponíveis no blogue obaudoeducador.
FICHAS DE ANAMNESE:
Anamnese_1.pdf
Anamnese_2.pdf
Anamnese_3.pdf
As fichas de anamnese consistem numa entrevista com o familiar mais próximo (de preferência a mãe) do aluno que se encontra sobre avaliação, com vista a recolher dados sobre a sua história clínica, familiar e até escolar. É uma das ferramentas mais importantes durante o processo de avaliação, quer na Intervenção Precoce quer na Educação Especial, a inserir no Processo Individual do Aluno.
Permitem recolher informações que nos ajudam a elaborar os documentos necessários para os alunos da Intervenção Precoce (o Plano Individual de Intervenção Precoce) e também da Educação Especial (Relatório Técnico-Pedagógico e Programa Educativo Individual).
Fonte: obaudoeducador
sábado, 31 de janeiro de 2015
Checklist de Avaliação da Consciência Linguística

Objetivo: Pretende-se avaliar a capacidade linguística nos seus aspetos fonológicos, semânticos e sintáticos.
Para aceder ao documento clique na seguinte hiperligação - Checklist de Avaliação da Consciência Linguística.pdf
Ler mais em http://obaudoeducador.blogs.sapo.pt/avaliacao-da-consciencia-linguistica-29281
Fonte: blogue olhares
domingo, 23 de novembro de 2014
Processo de referenciação e avaliação das crianças / alunos
A modalidade de EE pressupõe a
referenciação das crianças e jovens que eventualmente dela necessitem, a qual
deve ocorrer o mais precocemente possível, detetando os fatores de
risco associados às limitações ou incapacidades, caso existam.
A referenciação “consiste na comunicação / formalização de situações que possam
indiciar a existência de NEE de caráter permanente (...) e pode ser efetuada sempre que existe suspeita que uma criança ou
jovem necessita de uma resposta educativa no âmbito da educação especial” (DGIDC, 2008, p. 21).
O diploma dos apoios especializados no
âmbito da EE (DL n.º 3/2008, de 7 de janeiro , com as alterações introduzidas pela Lei 21/2008,
de 12 de maio, não refere qualquer momento apropriado para proceder à referenciação de uma
criança ou aluno, salvaguardando que esse processo deve ser feito por pessoas
ou serviços com conhecimento da eventual existência de NEE (cf. anexo 1).
No caso das dificuldades dos jovens
serem congénitas, o mais provável e desejável é que o processo de referenciação
ocorra o mais cedo possível, de preferência aquando da entrada para a educação
pré-escolar (frequência do jardim-de-infância).
sexta-feira, 17 de outubro de 2014
Exemplo de um formulário de referenciação de alunos para educação especial
Divulgo mais um exemplo de formulário de referenciação de crianças / alunos para educação especial, disponível para consulta pública e download no Agrupamento de Escolas de Sobreira. |
sexta-feira, 1 de agosto de 2014
Necessidades educativas especiais de caráter permanente versus dificuldades de aprendizagem
Caso um aluno se enquadre simultaneamente no grupo-alvo do Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro, e respetivas alterações, e de um determinado percurso curricular diferenciado, por exemplo CEF, não existe qualquer impedimento legal à frequência do percurso pretendido com as adequações ao processo de ensino e de aprendizagem, previstas no Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro, e respetivas alterações, que permitam responder às necessidades específicas do aluno em causa.
No que diz respeito às ofertas educativas de dupla certificação, podem ser frequentadas por alunos que se encontram ao abrigo do Decreto-lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro, e respetivas alterações, sendo que as medidas que poderão ser aplicadas são as previstas no artigo 16.º, ponto 2, alíneas a) d) e f).
quarta-feira, 30 de julho de 2014
Procedimentos de referenciação e avaliação das NEE - Ano letivo 2014/2015
A referenciação de uma criança/aluno elegível para beneficiar do disposto no Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de Janeiro, e respetivas alterações, pode ser feita por qualquer interveniente no processo educativo de um aluno e determina a elaboração do relatório técnico-pedagógico, no prazo de 60 dias. Neste documento, que irá servir de base à elaboração do Programa Educativo Individual (PEI), são também identificadas as medidas educativas que a equipa considera deverem ser implementadas.
O PEI, documento que fixa e fundamenta as respostas educativas e respetivas formas de avaliação, é um instrumento dinâmico, pelo que pode e deve ser alvo de permanente revisão/atualização, em função da evolução que o aluno vai demonstrando, sendo as medidas, nele previstas, devidamente ajustadas ao processo de ensino-aprendizagem.
A implementação do PEI exige a colaboração de todos os intervenientes no processo educativo e carece de autorização expressa do encarregado de educação.
O coordenador do PEI é o educador de infância, o professor titular de turma no 1.º ciclo do ensino básico, ou o diretor de turma nos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e ensino secundário.
Fonte: documento LAL 2014/2015 - IGE
sexta-feira, 9 de maio de 2014
Exemplo de um formulário de referenciação de crianças para usufruir da modalidade de educação especial no âmbito do Sistema Nacional de Intervenção Precoce na Infância (SNIPI)
A educação especial pressupõe a referenciação das crianças que eventualmente dela necessitem, a qual deve ocorrer o mais precocemente possível, detetando os fatores de risco associados às limitações ou incapacidades.
A referenciação efetua-se por iniciativa dos pais ou encarregados de educação, dos serviços de intervenção precoce, dos docentes ou de outros técnicos ou serviços que intervêm com a criança ou jovem ou que tenham conhecimento da eventual existência de necessidades educativas especiais.
A referenciação é feita aos órgãos de administração e gestão das escolas ou agrupamento de escolas da área da residência, mediante o preenchimento de um documento onde se explicitam as razões que levaram a referenciar a situação e se anexa toda a documentação considerada relevante para o processo de avaliação.
Neste sentido, partilho um formulário de referenciação de crianças para usufruir da modalidade de educação especial no âmbito do Sistema Nacional de Intervenção Precoce na Infância (SNIPI).
Para tal, basta clicar na hiperligação anterior.
Fonte: http://www.aevagos.edu.pt/course/view.php?id=60
A referenciação efetua-se por iniciativa dos pais ou encarregados de educação, dos serviços de intervenção precoce, dos docentes ou de outros técnicos ou serviços que intervêm com a criança ou jovem ou que tenham conhecimento da eventual existência de necessidades educativas especiais.
A referenciação é feita aos órgãos de administração e gestão das escolas ou agrupamento de escolas da área da residência, mediante o preenchimento de um documento onde se explicitam as razões que levaram a referenciar a situação e se anexa toda a documentação considerada relevante para o processo de avaliação.
Neste sentido, partilho um formulário de referenciação de crianças para usufruir da modalidade de educação especial no âmbito do Sistema Nacional de Intervenção Precoce na Infância (SNIPI).
Para tal, basta clicar na hiperligação anterior.
Fonte: http://www.aevagos.edu.pt/course/view.php?id=60
quarta-feira, 7 de maio de 2014
Exemplo de um formulário de referenciação de crianças / alunos para usufruir da modalidade de educação especial
Como é sábido, a educação especial pressupõe a referenciação das crianças e jovens que eventualmente dela necessitem, a qual deve ocorrer o mais precocemente possível, detetando os factores de risco associados às limitações ou incapacidades.
A referenciação efetua-se por iniciativa dos pais ou encarregados de educação, dos serviços de intervenção precoce, dos docentes ou de outros técnicos ou serviços que intervêm com a criança ou jovem ou que tenham conhecimento da eventual existência de necessidades educativas especiais.
A referenciação é feita aos órgãos de administração e gestão das escolas ou agrupamento de escolas da área da residência, mediante o preenchimento de um documento onde se explicitam as razões que levaram a referenciar a situação e se anexa toda a documentação considerada relevante para o processo de avaliação.
Neste sentido, partilho um formulário de referenciação de crianças / alunos para usufruir da modalidade de educação especial. Para tal, basta clicar na hiperligação anterior.
domingo, 12 de janeiro de 2014
Como se podem formar equipas pluridisciplinares de avaliação no âmbito da educação especial nas escolas?
Só uma estreita colaboração entre
profissionais e famílias permite compreender globalmente o aluno e planificar a
intervenção nos diferentes contextos.
Para efeitos do processo de avaliação
especializada, cabe ao órgão de gestão do agrupamento de escolas ativar os
mecanismos necessários para a constituição da equipa pluridisciplinar, cuja
constituição deverá ter sempre em conta a especificidade de cada aluno.
Isto
quer dizer que não existe uma equipa fixa para efeitos do processo de avaliação,
mas que a sua constituição depende das necessidades educativas especiais
evidenciadas pelo aluno em concreto.
As equipas deverão ser, assim, organizadas por profissionais da escola (professor de turma ou disciplina, diretor de turma, professor de educação especial, psicólogo, entre outros), encarregados de educação e, sempre que necessário, por outros profissionais de serviços da comunidade.
As equipas deverão ser, assim, organizadas por profissionais da escola (professor de turma ou disciplina, diretor de turma, professor de educação especial, psicólogo, entre outros), encarregados de educação e, sempre que necessário, por outros profissionais de serviços da comunidade.
Neste sentido, cada agrupamento deve identificar quais os serviços existentes na comunidade, nomeadamente instituições de educação especial subsidiadas pelo Ministério da Educação, e com eles desenvolver formas de colaboração e de trabalho em rede. Para este efeito, será de referir a possibilidade de os agrupamentos de escola poderem estabelecer protocolos de cooperação com as instituições de educação especial, nos termos do artigo 30º do DL nº 3/2008.
Recentemente, o ME celebrou um protocolo de cooperação com as confederações e federações das instituições de educação especial, no âmbito do processo de reorientação das escolas especiais para centros de recursos para a inclusão que decorrerá no período temporal 2007-2013. Pretende-se, com a constituição destes centros, o desenvolvimento de um trabalho em rede, assente numa gestão integrada de recursos, que possibilite aos agrupamentos o recurso a terapeutas e psicólogos sempre que deles necessitem para constituírem equipas pluridisciplinares.
terça-feira, 14 de maio de 2013
Instrumentos de Avaliação para crianças e alunos no âmbito da Educação Especial
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