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sexta-feira, 20 de outubro de 2017

Posição sobre a frequência dos alunos com currículo específico individual nas escolas profissionais

O autor do blogue incluso partilha um ofício da ANESPO – Associação Nacional de Escolas Profissionais relativo ao financiamento dos alunos com necessidades educativas especiais com a medida educativa de currículo específico individual. Destaca-se o seguinte entendimento por parte da Direção da ANESPO:


Resultado de imagem para neea. As Escolas Profissionais devem continuar a adotar uma postura de não discriminação relativamente aos alunos portadores de deficiência, salvaguardando, no entanto, que as condições físicas ou psíquicas não conflituem, em absoluto, com o perfil profissional dos respetivos cursos;

b. As Escolas Profissionais devem organizar os processos educativos e formativos numa lógica de integração dos alunos com necessidades especiais nas respetivas turmas tendo sempre em conta os centros de interesse dos alunos, os princípios da individualização da formação, a pedagogia de projeto e o respeito pelos diferentes ritmos de aprendizagem, sendo considerado normal que um aluno com deficiência, tal como tantos outros considerados “normais”, não completem os percursos formativos e sejam, parcialmente, certificados;

c. As Escolas Profissionais devem assumir na plenitude, nos termos do Decreto-Lei nº 92/2014, a autonomia pedagógica que legalmente lhes é conferida e lhes permite adotar as práticas pedagógicas ajustadas às necessidades dos alunos;

d. As Escolas Profissionais devem sinalizar os alunos portadores de deficiência e desenvolver as atividades formativas numa lógica de envolvimento social que propicie a aquisição de saberes e competências, mínimos, escolar e profissionalmente.

e. As Escolas Profissionais não devem ser penalizadas financeiramente sempre que cumpram os requisitos relativos às equivalências escolares de acesso previstas nos respetivos Avisos publicados pelo POCH e desenvolvam a formação nos termos das orientações e da legislação aplicável aos alunos com necessidades educativas especiais.


Fonte: incluso

segunda-feira, 23 de maio de 2016

quarta-feira, 30 de julho de 2014

Cursos Profissionais – Oferta Formativa 2014/2015

Depois de uns dias de férias passados em Peniche, Berlenga, Óbidos e Oliveira de Azeméis, regressam as publicações do blogue.







Fica a informação dos Cursos Profissionais – Oferta Formativa 2014/2015.
Consulte aqui a Rede de Cursos Profissionais – 2014/2015

As turmas constantes do mapa de rede aprovado só são consideradas em definitivo após a respetiva validação na plataforma SIGO Português Para Falantes de Outras Línguas (PPT) Oferta formativa de setembro a dezembro de 2014 Rede da DSR Algarve e DSR de […].


Mais informações em: http://www.dgeste.mec.pt/wp-content/uploads/2014/07/Profissional1ano1415.pdf

quinta-feira, 24 de abril de 2014

Empresas vão poder criar escolas profissionais



O Conselho de Ministros aprovou o Regime Jurídico das Escolas Profissionais Públicas e Privadas, no âmbito do ensino não superior: o diploma cria as "escolas profissionais de referência empresarial", explicou o ministro da Educação e Ciência, Nuno Crato, no final da reunião.
Estas escolas "serão criadas exclusivamente por empresas ou entidades empresariais que assumirão a formação da componente prática e em contexto de trabalho", acrescentou o secretário de Estado do Ensino Básico e Secundário, João Grancho
Em alternativa ao ensino regular, os estudantes podem optar por estas escolas profissionais sabendo que, quando terminam o ensino obrigatório, estão preparados para ingressar no mercado de trabalho.
Este modelo vai "chamar o mundo empresarial para investir nos nossos jovens", saudou Nuno Crato
Graças ao envolvimento direto e permanente das empresas, Nuno Crato considera que este regime irá aumentar "a qualidade do ensino" e irá aproximar a formação às necessidades do mundo do trabalho.


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terça-feira, 1 de abril de 2014

Coordenação e constituição da equipa dos dos Centros para a Qualificação e o Ensino Profissional (CQEP)

«Têm-me chegado algumas dúvidas no que concerne à constituição das equipas dos Centros para a Qualificação e o Ensino Profissional (CQEP). Relativamente ao tema dos CQEP, existem dois normativos legais que interessa considerar: a Portaria n.º 135-A/2013, de 28 de março, e o Despacho n.º 1709-A/2014, de 3 de fevereiro.

Assim, e restringindo-me apenas à constituição das equipas, vamos aos esclarecimentos
:

a) A função de coordenação do CQEP é exercida por docentes de carreira em serviço no agrupamento de escolas ou escola não agrupada promotor do CQEP, designado pelo respetivo diretor, prioritariamente de entre os docentes de grupos de recrutamento nos quais se registe ausência ou insuficiência de componente letiva, e que reúna os requisitos previstos no n.° 5, do artigo 11.° da Portaria n.° 135-A/2013, de 28 de março;

b) Os requisitos previstos na Portaria n.º 135-A/2013 são: possuir habilitação académica de nível superior, demonstrar conhecimento sobre as ofertas de educação e formação e possuir experiência profissional;

c) A designação da função de coordenador é feita para o período de funcionamento do CQEP, podendo cessar a todo o momento, por despacho fundamentado do diretor, a requerimento do interessado ou por extinção do CQEP;

d) Para efeitos de constituição da equipa, atento o previsto na alínea b) do n.° 1 do artigo 10.° e no artigo 12.° da Portaria n° 135 -A/2013, de 28 de março, são afetos docentes de carreira em serviço no agrupamento de escolas ou escola não agrupada promotor do CQEP, pelo respetivo diretor, possuidores do perfil habilitacional e competencial adequado, prioritariamente de entre os docentes com ausência ou insuficiência de componente letiva.

Assim, e no que concerne à dúvida que alguns colegas têm sobre o critério de escolha baseado na ausência ou insuficiência de componente letiva, recordo que estamos perante o termo "prioritariamente", ou seja, a escolha do diretor terá de obedecer a uma lógica de escolha onde a prioridade vai para os docentes dos quadros sem componente letiva ou componente letiva incompleta, e só posteriormente serão selecionados docentes com componente letiva completa. Pelo menos esta é a minha interpretação... Se tiverem outra interpretação do conceito de prioridade, cheguem-se à frente...».

Fonte: blogue professores lusos

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Institutos politécnicos terão cursos técnicos profissionais de dois anos



Na apresentação deste diploma, o secretário de Estado do Ensino Superior, José Ferreira Gomes, disse esperar que estes cursos "comecem a funcionar em setembro, outubro" deste ano e que "as instituições ficam autorizadas a cobrar propinas", que deverão ter "um valor substancialmente abaixo do valor máximo autorizado para as licenciaturas atualmente".
Segundo o comunicado do Conselho de Ministros, trata-se de um novo tipo de formação "não conferente de grau", que tem como objetivo "alargar e diversificar o espetro da oferta do ensino superior em Portugal e por essa via aumentar o número de cidadãos com qualificações superiores necessárias ao país".

De acordo com José Ferreira Gomes, os cursos serão compostos por "um ano com componente geral muito forte" e por "um segundo ano com uma componente de formação profissional em sala de aula, juntamente com um estágio numa empresa".
Quanto ao seu financiamento, declarou: "Os valores não posso indicá-los, porque isso está ainda em negociação, mas está previsto para toda a duração do quadro comunitário de apoio fundos julgo que suficientes para o financiamento desses cursos".
"Esperamos que o financiamento possa ser disponibilizado em tempo útil", acrescentou.



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quinta-feira, 13 de junho de 2013

Abertura de candidaturas para a criação de Centros para a Qualificação e o Ensino Profissional


Foi publicado o Aviso n.º 7674/2013, de 12 de junho, que estabelece a abertura de candidaturas para a criação de Centros para a Qualificação e o Ensino Profissional (CQEP).

O período de candidaturas decorre do dia 28 de junho de 2013 até às 24 horas do dia 19 de julho de 2013.

quinta-feira, 30 de maio de 2013

Foi publicada a norma que determina os critérios de seleção das entidades de Centros para a Qualificação e o Ensino Profissional (CQEP e ex-CNO)

Segundo este despacho foram definidos oito critérios que serão pontuados numa escala de zero a cem: cobertura territorial; áreas técnicas de intervenção; acessibilidade; disponibilidade de recursos humanos; condições logísticas de funcionamento; capacidade de articulação e de estabelecimento de parcerias; representatividade da entidade promotora no contexto do território; e experiência da entidade promotora.

Apenas poderão ser selecionadas como promotoras de CQEP as entidades que vierem a obter uma pontuação igual ou superior a 50.

segunda-feira, 13 de maio de 2013

O que são e para quem são os Cursos Profissionais do nível secundário de educação ?

Cursos Profissionais

O que são?
Os Cursos Profissionais são um dos percursos do nível secundário de educação, caracterizado por uma forte ligação com o mundo profissional.
Tendo em conta o perfil pessoal dos alunos, a aprendizagem realizada nestes cursos valoriza o desenvolvimento de competências para o exercício de uma profissão, em articulação com o sector empresarial local.

Para quem são?Os Cursos Profissionais podem ser o percurso mais indicado para quem:
• concluiu o 9.º ano de escolaridade ou formação equivalente;
• procura um ensino mais prático e voltado para o mundo do trabalho;
• não exclui a hipótese de, mais tarde, prosseguir estudos de nível superior.

Como se organizam?Estes cursos têm uma estrutura curricular organizada por módulos, o que permite maior flexibilidade e respeito pelos ritmos de aprendizagem dos alunos. O plano de estudos inclui três componentes de formação:
• Sociocultural;
• Científica;
• Técnica.

Onde funcionam?Os Cursos Profissionais podem funcionar em:
• escolas profissionais, públicas ou privadas;
• escolas secundárias da rede pública.

Qual a certificação?A conclusão, com aproveitamento, de um Curso Profissional confere o nível 4 de qualificação do QNQ:
• um diploma de nível secundário de educação;
• uma certificação profissional.
 

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Novas regras na organização e avaliação dos alunos no ensino profissional (nível secundário)

Foi publicada a Portaria n.º 74-A/2013, de 15 de fevereiro, que estabelece as normas de organização, funcionamento, avaliação e certificação dos cursos profissionais ministrados em estabelecimentos de ensino público, particular e cooperativo, que ofereçam o nível secundário de educação, e em escolas profissionais.

Segundo este documento, os alunos dos cursos profissionais que neste ano terminem a sua formação e queiram prosseguir estudos no ensino superior  não são obrigados a fazer três exames nacionais, como estava previsto, ou seja, fazem apenas um, o da disciplina de Português, que vale 20% na totalidade da nota para prosseguimento de estudos.

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Institutos Politécnicos vão passar a integrar ensino profissional


Já este ano lectivo, os cursos de ensino profissional, actualmente, leccionados nas escolas secundárias, passarão a ser ministrados também em institutos superiores politécnicos. A notícia foi avançada pelo ministro Nuno Crato, durante a discussão do orçamento da Educação para 2013 na especialidade.

Os politécnicos, com o número de inscrições registados, passaram a ter uma série de áreas críticas, revelou o governante, que apontou uma saída para o problema instalado: “para ultrapassarem estas dificuldades, e por que são extremamente necessários ao País, os politécnicos precisam de coordenar as suas ofertas”, nomeadamente ao “nível do ensino profissional secundário”.

Nuno Crato concluiu dizendo que os politécnicos “têm professores, instalações e conhecimentos que muitas escolas secundárias não têm”.

E as mudanças chegam já este ano lectivo. Esta poderá será uma das mudanças no âmbito da reorganização da rede do ensino superior. Ontem, o presidente do Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas (CRUP), António Rendas, disse que este não era o momento oportuno para avançar com a reorganização por se tratar de um período de crise, onde dominam os cortes financeiros.