Espaço de partilha e permuta de materiais, informações e experiências no âmbito da Educação Inclusiva.
domingo, 20 de maio de 2012
sábado, 19 de maio de 2012
Ano Escolar 2012/2013 - Destacamento e requisição de professores
A DGAE emitiu ontem esta Nota Informativa sobre os procedimentos a ter relativos ao pedido de detacamento e requisição para o ano escolar 2012/2013.
Não se trata da mobilidade do ex-DACL e ex-DAR, mas sim do procedimento que todos os anos ocorre para o destacamento e requisição de docentes dos quadros para organismos do estado ou privado.
Enquadram-se neste procedimento, os docentes que prestam serviço, entre outros, nas DRE's, MEC, IPSS, ...
O desenvolvimento do processo de mobilidade, através de uma aplicação eletrónica da DGAE, irá decorrer de acordo com o seguinte cronograma:
- Registo prévio / inscrição das entidades proponentes => de 21 a 28 de maio;
- Formulação do pedido de mobilidade pela entidade proponente => de 22 a 28 de maio;
- Aceitação do pedido de mobilidade pelo docente => de 23 a 29 de maio;
- Validação do pedido de mobilidade pela escola de provimento do docente => de 30 de maio a 4 de junho.
Fonte: blogue ad aduo
Não se trata da mobilidade do ex-DACL e ex-DAR, mas sim do procedimento que todos os anos ocorre para o destacamento e requisição de docentes dos quadros para organismos do estado ou privado.
Enquadram-se neste procedimento, os docentes que prestam serviço, entre outros, nas DRE's, MEC, IPSS, ...
O desenvolvimento do processo de mobilidade, através de uma aplicação eletrónica da DGAE, irá decorrer de acordo com o seguinte cronograma:
- Registo prévio / inscrição das entidades proponentes => de 21 a 28 de maio;
- Formulação do pedido de mobilidade pela entidade proponente => de 22 a 28 de maio;
- Aceitação do pedido de mobilidade pelo docente => de 23 a 29 de maio;
- Validação do pedido de mobilidade pela escola de provimento do docente => de 30 de maio a 4 de junho.
Fonte: blogue ad aduo
Concluída primeira fase das agregações de escolas do ensino não superior
Após mais de 350 reuniões entre as Direções Regionais de Educação e escolas, agrupamentos e autarquias, o Ministério da Educação e Ciência concluiu a primeira fase das agregações de escolas para o próximo ano letivo.
Este processo resultou em 115 novas unidades orgânicas, conseguidas através de um amplo consenso em que, em cada caso, a maioria dos intervenientes manifestou o seu acordo.
Os agrupamentos agora criados têm uma dimensão equilibrada e racional, e têm em conta as características geográficas, a população escolar e os recursos humanos e materiais disponíveis.
As agregações agora efetuadas permitem reforçar o projeto educativo e a qualidade pedagógica das escolas, através da articulação dos diversos níveis de ensino, do pré-escolar ao secundário. Permitem que os alunos realizem todo o seu percurso escolar no âmbito de um mesmo projeto educativo, se assim o desejarem. Facilitam o trabalho dos professores, que podem contar com o apoio de colegas de outros níveis de ensino, e ajudam a superar o isolamento de algumas escolas. Permitem também racionalizar a gestão dos recursos humanos e materiais das escolas, dando-lhes o melhor aproveitamento possível. Os estabelecimentos de ensino mantêm a sua identidade e denominações próprias, recebendo o agrupamento uma designação que o identifique.
Apesar de largamente concluído no essencial, o diálogo com as autarquias, escolas e agrupamentos continua a ser desenvolvido em alguns concelhos e propostas de agregação. Entre estas encontram-se algumas propostas dos intervenientes que ainda não foram consensualizadas. O MEC está a analisar em detalhe as propostas apresentadas ou a aguardar pareceres dos diferentes intervenientes. A conclusão desta segunda fase será divulgada muito em breve, de modo a assegurar a preparação atempada e tranquila do ano letivo de 2012/2013. Todo o processo de reorganização da rede escolar estará concluído antes do início do ano letivo de 2013/2014.
Clique aqui para conhecer as novas unidades orgânicas ou seja a primeira fase das agregações de escolas para o próximo ano letivo.
sexta-feira, 18 de maio de 2012
MEC divulga reorganizações da rede escolar
Nuno Crato anunciou que hoje vai ser divulgado um "conjunto de reorganizações" da rede escolar que teve o apoio das autarquias e das escolas.
Catorze agrupamentos/escolas dos 123 selecionados para o Programa Mais Sucesso Escolar desistiram do projeto por "não terem atingido as metas de sucesso contratualizadas".
|
"Hoje vão ser
anunciados uma série de agrupamentos", avançou Nuno Crato aos jornalistas, à
margem do seminário "Sucesso Educativo: Desafios e Oportunidades. No âmbito da
fusão de agrupamentos para a racionalização da rede pública, o secretário de
Estado do Ensino e da Administração Escolar, João Casanova, ouviu os diretores
de escolas e autarquias, tendo havido "uma grande colaboração" por parte destes
intervenientes, adiantou o ministro. "O que vai ser anunciado hoje pelo secretário de Estado é um conjunto de reorganizações da rede escolar, que estão consensualizadas e que, em cada caso, têm o apoio da maioria dos intervenientes", sublinhou. Nuno Crato adiantou que há ainda alguns casos que estão "a ser estudados" e que serão anunciados posteriormente. "A nossa perspetiva é de haver sempre um diálogo com os intervenientes", nomeadamente as escolas e as autarquias, para "procurar as melhores soluções". Algumas das razões pelas quais os processos não ficaram concluídos prendem-se com o facto de as propostas terem excedido as metas traçadas pelo Ministério da Educação e Ciência (MEC). Sobre o número de alunos em cada agrupamento, Nuno Crato avançou que terão pouco mais de 3000 estudantes. Ler artigo completo! |
Publicitação das listas provisórias do concurso anual de contratação com vista ao suprimento das necessidades transitórias para o ano escolar de 2012-2013
Listas Provisórias - Contratação EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR: 100 - Educação Pré-Escolar Ordenação Exclusão 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO: 110 - 1º Ciclo do Ensino Básico Ordenação Exclusão 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO 200 - Português e Estudos Sociais-História: Ordenação Exclusão 210 - Português e Francês: Ordenação Exclusão 220 - Português e Inglês: Ordenação Exclusão 230 - Matemática e Ciências da Natureza: Ordenação Exclusão 240 - Educação Visual Tecnológica: Ordenação Exclusão 250 - Educação Musical: Ordenação Exclusão 260 - Educação Física: Ordenação Exclusão 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO-SECUNDÁRIO 300 - Português: Ordenação Exclusão 310 - Latim e Grego Ordenação Exclusão 320 - Francês Ordenação Exclusão 330 - Inglês Ordenação Exclusão 340 - Alemão Ordenação Exclusão 350 - Espanhol Ordenação Exclusão 400 - História Ordenação Exclusão 410 - Filosofia Ordenação Exclusão 420 - Geografia Ordenação Exclusão 430 - Economia e Contabilidade Ordenação Exclusão 500 - Matemática Ordenação Exclusão 510 - Física e Química Ordenação Exclusão 520 - Biologia e Geologia Ordenação Exclusão 530 - Educação Tecnológica Ordenação Exclusão 540 - Eletrotecnia Ordenação Exclusão 550 - Informática Ordenação Exclusão 560 - Ciências Agro-Pecuárias Ordenação Exclusão 600 - Artes Visuais Ordenação Exclusão 610 - Música Ordenação Exclusão 620 - Educação Física Ordenação Exclusão EDUCAÇÃO ESPECIAL 910 - Educação Especial 1 Ordenação Exclusão 920 - Educação Especial 2 Ordenação Exclusão 930 - Educação Especial 3 Ordenação Exclusão Fonte:http://www.dgrhe.min-edu.pt/_main/listas/contratacao.html#lista |
quinta-feira, 17 de maio de 2012
Video de apresentação: tetraplégicos movem braço robótico com força do pensamento
Um dos investigadores disse à revista Nature que "houve um momento de verdadeira alegria e felicidade" quando Cathy, tetraplégica há 15 anos, conseguiu beber um café sozinha.
"Para além do facto de termos conseguido algo, foi um momento em que conseguimos ajudar alguém a fazer algo que ela desejava fazer há muitos anos", adiantou John Donoghue.
O neurologista Leigh Hochberg, um dos principais autores deste trabalho, explicou que esta foi a primeira vez que um ser humano conseguiu controlar um braço robótico apenas com o pensamento.
Isto foi possível através de um chip do tamanho de um pequeno comprimido denominado de Brain Gate ("portão do cérebro"), que veio também mostrar aos cientistas que as funções do córtex motor se mantêm operacionais mesmo depois de vários anos de imobilidade da doente.
No futuro, os cientistas esperam fazer ligações directas aos próprios membros dos doentes e também braços robôs para pessoas amputadas.
Fonte:http://www.rcmpharma.com/pagina/actualidade/noticias-do-dia
Fonte:http://www.rcmpharma.com/pagina/actualidade/noticias-do-dia
FNE quer reunião urgente no ministério da educação sobre a prova de ingresso dos docentes
“A FNE acha esta prova inútil, não traz nada de novo, não traz garantias de qualidade à escolha dos professores que vão entrar na carreira”, lembrou João Dias da Silva, acrescentando que tenciona pedir uma reunião sobre esta matéria ao secretário de Estado do Ensino e da Administração Escolar, João Casanova de Almeida.
A prova está prevista desde o mandato de Maria de Lurdes Rodrigues à frente do Ministério da Educação, bem como a sua regulamentação, mas nunca chegou a ser aplicada. Recebeu sempre uma forte oposição dos sindicatos, que alegam estarem a ser testados professores já formados pelas instituições de ensino superior.
No antigo Estatuto da Carreira Docente haviam sido já incluídas exceções para dispensar professores desta prova, mas o ministro Nuno Crato afirmou, em abril, estar a estudar novamente esta questão para fazer vigorar o exame destinado a escolher “os melhores professores” para o sistema de ensino.
Crato disse então que a prova será realizada este ano civil, com influência no concurso de colocação e admitiu dispensar deste exame os professores com mais tempo de serviço.
Hoje, chegou por e-mail à redação da Lusa um manifesto de docentes contratados que se sentem injustiçados e contestam a prova.
Dizem que desvaloriza a formação dos professores, bem como as instituições formadoras e respetivos professores.
“São dispensados da prova os professores contratados que obtiveram ´BOM´ até 24 de junho de 2010 e os que obtiveram “MUITO BOM” depois de 24 de junho de 2010. Onde está a justiça?”, questionam no texto.
João Dias da Silva explicou à Lusa que estas condições são as que foram inscritas no estatuto antigo e que espera ver alargadas: “Não há outro caminho”.
A FNE está solidária com os professores que se sentem injustiçados e vai pedir uma reunião urgente ao ministério para que a questão seja “solucionada rapidamente”.
Os contratados consideram que o objetivo da prova é “afastar, de forma injusta, definitivamente do sistema de ensino, todos os professores contratados que, até lá, ainda insistam em ser professores”.
A FNE quer que a matéria seja alvo de negociação por se tratar de conteúdo com ECD e estarem em causa milhares de professores que “têm a licenciatura em ensino e a quem está a ser criada uma expetativa mentirosa de virem a entrar no sistema educativo”.
O dirigente da FNE alegou ainda que quem vai entrar em carreira no próximo ano são os professores que andam a ser contratados há 10 anos, 15 ou 20 anos no sistema e que, a haver lugares de quadro, vão ocupar essas vagas.
“Estamos fartos, desgastados e revoltados com toda esta situação”, dizem os contratados no documento a que chamam “Manifesto Contra a Prova de Ingresso na Carreira Docente”.
quarta-feira, 16 de maio de 2012
A Associação Portuguesa de Dislexia (Dislex) considera que a decisão do Júri Nacional de Exames (JNE) de recusar a leitura do enunciado da prova a alunos disléxicos prejudicará milhares de estudantes
“Apesar de isso não estar legislado, é prática corrente nos exames de 9.º, 11.º e 12.º anos a prova ser lida a um disléxico, precisamente como é lida a alguém que tenha cegado recentemente”, disse ao PÚBLICO Helena Serra, presidente da Dislex, sublinhando que "a mudança vai ter efeitos dramáticos” na vida desses alunos.
Num documento que circula em forma de petição e que foi enviado a várias entidades, entre as quais a Assembleia da República e o Ministério da Educação, a presidente da Dislex considera que a decisão do JNE revela "total alheamento” em relação às características e necessidades” de alunos com dislexia. “O seu principal problema reside precisamente na compreensão da leitura (lentidão, hesitações, alterações, confusão ou não articulação das ideias com desfocagem de respostas); no bloqueio emocional e possível desistência que a pressão da situação lhes causa." argumenta.
Helena Serra, investigadora, professora e autora de várias obras sobre psicopedagogia especializada, foi precisamente a autora da "Ficha A" – que é validada pelo JNE e procura garantir que os alunos com dislexia não são penalizados por erros ou omissões cometidos na resposta escrita às questões. A investigadora assegura, contudo, que aquele instrumento é “insuficiente” e considera “incompreensível” que seja recusada a leitura da prova a alunos que, “com também essa adequação, revelam os saberes exigidos e, às vezes, uma ainda maior criatividade do que os outros, em geral”.
Outros casos
Segundo a dirigente da Dislex, apesar de o caso da menina do 9.º ano a quem foi recusada a leitura do teste ter sido mais mediatizado, “a preocupação é vivida em milhares de escolas e de famílias”. Para a explicação do problema e da forma como ele é sentido remete para um requerimento apresentado ao JNE por uma professora de uma escola do ensino secundário, que, nota, tem investigação aprofundada “na área da compreensão leitora” dos disléxicos.
Num documento que circula em forma de petição e que foi enviado a várias entidades, entre as quais a Assembleia da República e o Ministério da Educação, a presidente da Dislex considera que a decisão do JNE revela "total alheamento” em relação às características e necessidades” de alunos com dislexia. “O seu principal problema reside precisamente na compreensão da leitura (lentidão, hesitações, alterações, confusão ou não articulação das ideias com desfocagem de respostas); no bloqueio emocional e possível desistência que a pressão da situação lhes causa." argumenta.
Helena Serra, investigadora, professora e autora de várias obras sobre psicopedagogia especializada, foi precisamente a autora da "Ficha A" – que é validada pelo JNE e procura garantir que os alunos com dislexia não são penalizados por erros ou omissões cometidos na resposta escrita às questões. A investigadora assegura, contudo, que aquele instrumento é “insuficiente” e considera “incompreensível” que seja recusada a leitura da prova a alunos que, “com também essa adequação, revelam os saberes exigidos e, às vezes, uma ainda maior criatividade do que os outros, em geral”.
Outros casos
Segundo a dirigente da Dislex, apesar de o caso da menina do 9.º ano a quem foi recusada a leitura do teste ter sido mais mediatizado, “a preocupação é vivida em milhares de escolas e de famílias”. Para a explicação do problema e da forma como ele é sentido remete para um requerimento apresentado ao JNE por uma professora de uma escola do ensino secundário, que, nota, tem investigação aprofundada “na área da compreensão leitora” dos disléxicos.
Brasil: sites da internet e blogues sobre deficiência visual
Deficiência visual
Dança: Cia Fernanda Bianchini: www.ciafernandabianchini.org.br/baleclassico.htm
Conhecimento: Audioteca Sal e Luz: www.audioteca.org.br
Esporte: Urece: www.urece.org.br/novosite/
Associações: LARAMARA: www.laramara.org.br/portugues/index.php
Fundações: Fundação Dorina Nowill: www.fundacaodorina.org.br
Institutos: Instituto Benjamin Constant (IBC): www.ibc.gov.br
ONG's: Visão do Bem: www.visaodobem.com.br
Sites e blogs: Site Bengala Legal: www.bengalalegal.com
Site Cegueta: www.cegueta.com.br
Braille: Braille Virtual: www.braillevirtual.fe.usp.br
Fonte: http://programaespecial.com.br/links
terça-feira, 15 de maio de 2012
Programa Novas Oportunidades: Governo dá instruções para despedimentos de docentes / formadores
Se as escolas tiverem capacidade para pagar as despesas com o pessoal,então
podem manter os centros abertos até ao final de Agosto, mas caso contrário, a
solução é despedir.
Os jornais adiantam que a Agência Nacional para a Qualificação, responsável
pelo programa Novas Oportunidades,enviou às escolas um email com estas
orientações e em anexo, duas minutas, sem cabeçalho, para que possam ser
preenchidas por cada instituição.
Uma das minutas para casos de despedimento coletivo e outra que permite mandar para a rua alegando extinção do posto de trabalho.
O JN refere que há centenas de técnicos e professores com contrato até ao final do próximo ano e a Associação Nacional de Diretores de Escolas quer agora saber como é que vão ser pagas as indemnizações.
Há ainda outro problema, os diretores das escolas e os técnicos ligados ao Novas Oportunidades defendem que estão abrangidos pelo regime de contrato de trabalho da Função Pública e por isso as orientações enviadas pelo Governo chocam com a lei,
Uma das minutas para casos de despedimento coletivo e outra que permite mandar para a rua alegando extinção do posto de trabalho.
O JN refere que há centenas de técnicos e professores com contrato até ao final do próximo ano e a Associação Nacional de Diretores de Escolas quer agora saber como é que vão ser pagas as indemnizações.
Há ainda outro problema, os diretores das escolas e os técnicos ligados ao Novas Oportunidades defendem que estão abrangidos pelo regime de contrato de trabalho da Função Pública e por isso as orientações enviadas pelo Governo chocam com a lei,
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