quinta-feira, 7 de março de 2013

MEC apresentou novas metas curriculares do ensino básico

O MEC apresentou as propostas de Metas Curriculares do Ensino Básico para as disciplinas de:

- História e Geografia de Portugal e Ciências Naturais, do 2.º ciclo;

- História, Geografia, Ciências Naturais e Físico-Química, do 3.º ciclo.

As propostas de Metas Curriculares para estas disciplinas estarão a partir de hoje disponíveis na página da internet do Ministério da Educação e Ciência e ficam em consulta pública até ao dia 25 de Março. 
Os contributos deverão ser enviados para o endereço de e-mail: metas.curriculares@mec.gov.pt. No início de abril será divulgada a versão final destes documentos, com a integração dos contributos entretanto recebidos, depois de uma análise rigorosa por parte de cada um dos respetivos grupos de trabalho.

Sendo uma referência da aprendizagem essencial a realizar pelos alunos em cada uma destas disciplinas, por ano de escolaridade, no ano letivo de 2013/2014 as novas metas serão fortemente recomendadas. A partir do ano letivo 2014/2015 serão um documento normativo de utilização obrigatória.
 
 

quarta-feira, 6 de março de 2013

Como participar no fórum da internet: Crianças Especiais

Divulgação e participação no Fórum Crianças Especiais: via internet


O Fórum Crianças Especiais constitui um espaço alargado de debate onde os pais, família e amigos de crianças portadoras de necessidades especiais, podem participar amigavelmente, compartilhando suas experiências pessoais com outras pessoas.


O Fórum Crianças Especiais é criado por pais de uma criança com necessidades especiais e moderado também por outros pais de crianças nas mesmas condições. E surgiu de uma necessidade de entre-ajuda, que as entidades não estão capazes de dar resposta, nem os habituais fóruns de crianças.

Participem em http://www.criancasespeciais.pt/

Fonte: Blogue Partilha entre Mães

Abertas as candidaturas para a iniciativa EDP Solidária 2013

Este ano, devido ao actual contexto económico e social que se vive em Portugal, a Fundação EDP decidiu reforçar o valor a atribuído ao Programa EDP Solidária com uma dotação de 1,5 milhões de euros, triplicando a verba atribuída na edição de 2012.

Uma aposta forte num programa que pretende ser instrumento de intervenção social, promovendo a capacitação das pessoa, envolvendo os beneficiários na solução dos problemas e, em muitos casos, ajudando o Terceiro Setor a gerar receitas que garantam a sua sustentabilidade.

As candidaturas para a edição de 2013 estão abertas até 15 de março.
 

segunda-feira, 4 de março de 2013

Transição da Escola para a Vida Adulta dos alunos com NEE nos EUA

The Individuals with Disabilities Education Act (IDEA) is a United States federal law that governs how states and public agencies provide early intervention, special education, and related services to children with disabilities.
 
It addresses the educational needs of children with disabilities from birth to age 18 or 21[1][2] in cases that involve 14 specified categories of disability.
The IDEA is "spending clause" legislation, meaning that it only applies to those States and their local educational agencies that accept federal funding under the IDEA. While States declining such funding are not subject to the IDEA, all States have accepted funding under this statute and are subject to it.
The IDEA and its predecessor statute, the Education for All Handicapped Children Act, arose from federal case law holding the deprivation of free public education to disabled children constitutes a deprivation of due process. It has grown in scope and form over the years. IDEA has been reauthorized and amended a number of times, most recently in December 2004, which contained several significant amendments. Its terms are further defined by regulations of the United States Department of Education, which are found in Parts 300 and 301 of Title 34 of the Code of Federal Regulations.
In defining the purpose of special education, IDEA 2004 clarifies Congress’ intended outcome for each child with a disability: students must be provided a Free Appropriate Public Education (FAPE) that prepares them for further education, employment and independent living.[3]
 
Under IDEA 2004:
  • Special education and related services should be designed to meet the unique learning needs of eligible children with disabilities, preschool through age 21.
  • Students with disabilities should be prepared for further education, employment and independent living.
Before the Education for All Handicapped Children Act was enacted in 1975, U.S. public schools accommodated only 1 out of 5 children with disabilities.[4] Until that time, many states had laws that explicitly excluded children with certain types of disabilities from attending public school, including children who were blind, deaf, and children labeled "emotionally disturbed" or "mentally retarded."[5] At the time the EHA was enacted, more than 1 million children in the U.S. had no access to the public school system.[5] Many of these children lived at state institutions where they received limited or no educational or rehabilitation services.[6] Another 3.5 million children attended school but were “warehoused” in segregated facilities and received little or no effective instruction.[5]
As of 2006, more than 6 million children in the U.S. receive special education services through IDEA.[7]
 

Tese de Mestrado - Alunos com necessidades educativas especiais: dificuldades sentidas pelos professores de Educação especial

 
Hoje partilho a tese de mestrado de Sara Filomena Pinheiro da Cruz, apresentada na ESEAG (Escola Superior de Educação Almeida Garrett).

Resumo: O presente trabalho tem por objetivo abordar as dificuldades sentidas pelos professores de Educação Especial quando trabalham com crianças com N.E.E. Atendendo que na sociedade observamos a integração destes alunos em regime escolar normal, e consequentemente a existência de mais professores de Educação Especial, verifica-se que existe ao nível educativo um conjunto de limitações que o professor encontra relativamente às políticas educativas, organização da escola, organização do currículo, recursos/apoios humanos, ou ainda aos recursos/apoios materiais, o que poderão levar à desmotivação da sua prática educativa. Neste estudo, através da aplicação de um questionário aos docentes de Educação Especial, proponho-me identificar as dificuldades sentidas de forma a expor os problemas existentes e de algum modo contribuir para a busca de soluções. Estas, constituem uma barreira à prática da docência no seu pleno, e consequentemente afirmam-se como uma limitação à aprendizagem dos alunos, imposta indiretamente, dado que não depende das suas próprias capacidades. Foi possível constatar que ao nível do sistema educativo, algumas das hipóteses colocadas se constituem como um problema, em especial ao nível da burocracia e da organização escolar. Verificou-se ainda que a formação profissional e experiência dos professores se afirmam como fatores fulcrais na prática da sua atividade profissional.
Descrição: Orientador : Luís Sousa
URL: http://hdl.handle.net/10437/2745
Data: 2012

Consultar o documento: tese final.pdf               2.066Mb PDF Visualizar  /     Abrir

sábado, 2 de março de 2013

La musique Lounge tres chic selec: Le Petite Dejeuner Parisienne

 
 
Música para tomar um pequeno-almoço relaxado mesmo que não seja na capital do amor e da luz: Paris
 
 
 



Músicas do video:

1: Samba de mon coeur qui bat - Coralie Clement 2: Downtown Tazacorte - De-Phazz 3: Smooth Jazz - Sambox 4: Saint-Germain - DJ Cam Quartet - Saint-Germain-Des-Pres Cafe 5: Stay With Me - Deja-Move & Jantey 6: The Castle - Nicco 7: A Fine Romance (Saxophone A Saint-germain Des Pres) - Hubert Fol Quartet 8: Life Is On The Sea - Bebo Best & The Super Lounge Orchestra 9: Keep On Movin - Re: Jazz 10: Leave Me - Cool Million 11: Trying (Butti 49 Nu-niveau Remix) - Mercury/Nuspirit Helsinki continuing

Governo quer intervenção precoce para prevenir insucesso escolar

Governo quer intervenção precoce para prevenir insucesso escolarO secretário do Estado do Ensino Básico e Secundário defendeu hoje a aplicação de planos de intervenção precoce, desde o pré-escolar, e uma aposta na avaliação externa e na formação de professores para prevenir o insucesso escolar.
«Este trabalho vai ter que ser começado na base e aquilo que nós entendemos que deve ser desde já sustentado é uma intervenção ao nível do pré-escolar e 1º ciclo através de planos de intervenção precoce. É preciso intervir no momento em que se manifestam as dificuldades de aprendizagem, para que depois elas não se repercutam ao longo do percurso», disse hoje o secretário de Estado do Ensino Básico e Secundário, João Grancho.

O governante comentava desta forma os números revelados na quarta-feira sobre os chumbos no 12º ano, à margem da conferência «Não à Violência nas Escolas», promovida pela Fundação Pro Dignitate, em Lisboa.

Os chumbos no 12.º ano aumentaram no ano letivo de 2011/2012, comparativamente com os de 2009/2010, revelou um inquérito do Observatório de Trajetos dos Estudantes do Ensino Secundário (OTES), divulgado pelo Ministério da Educação e da Ciência.

Segundo o OTES, 22,3% dos estudantes do 12.º ano reprovaram ou tiveram disciplinas em atraso no ano letivo passado, um aumento de 6,4% comparativamente à percentagem de chumbos/disciplinas em atraso verificada no ano letivo 2009/2010.

João Grancho questionou a eficácia de alguns planos de intervenção já executados. «Naturalmente que nos interrogamos sobre o que foi ou pode ter sido o sucesso do Plano de Matemática, com tantos anos e os efeitos parecem não surgir. É preciso agir de forma diferente, insistindo na avaliação externa, na formação de professores e no que são fatores que entendermos que levam ao insucesso, para podermos agir», afirmou.

Diário Digital com Lusa

sexta-feira, 1 de março de 2013

Governo lança plataforma contra violência escolar

Governo lança plataforma contra violência escolar


O MEC vai propor aos parceiros da área a criação de uma plataforma de entendimento para combater o problema da violência escolar.
 
A novidade foi avançada esta quinta-feira pelo secretário de Estado da Educação, João Grancho, na abertura do ciclo de conferências "Não à Violência Escolar", na Fundação Pro Dignitate, em Lisboa.
"Vou desafiar sindicatos de professores e representantes dos pais para assinar um protocolo de entendimento sobre como melhorar a convivência escolar. Havendo um fenómeno de violência desta gravidade temos um problema para resolver e lanço este repto a professores e pais de tentar lançar uma plataforma de entendimento para em conjunto encontrar soluções", afirmou.
Grancho defendeu que o poder político "tem de ultrapassar esta perspetiva de quase negação" do problema da violência escolar, bem como deixar de "usar o argumento de que a responsabilidade é da sociedade no seu conjunto".
Recorde-se que, enquanto presidente da Associação Nacional de Professores, João Grancho dedicou-se a este tema, tendo criado a linha SOS Professor para denúncia de casos de violência.
 

As TIC na Educação para alunos com NEE


As TIC na Educação para alunos com NEE

 O Instituto para as Tecnologias da Informação da UNESCO (IITE) publicou  um relatório que reúne um conjunto de iniciativas de referência de vários países com vista à promoção das tecnologias de apoio para as pessoas com deficiência e incapacidade. As iniciativas foram identificadas em colaboração com a European Agency for the Development in Special Needs Education, tendo sido seleccionado o caso da rede portuguesa de Centros de Recursos TIC para a Educação Especial.

Esta publicação tem como objectivo apresentar exemplos de casos de utilização das TIC em diferentes contextos educacionais para demonstrar o potencial das TIC enquanto instrumento de apoio à aprendizagem e também de inclusão de alunos com necessidades especiais e pessoas com deficiência e incapacidade.


O relatório pode ser consultado em - ICTs IN EDUCATION FOR PEOPLE WITH DISABILITIES - Review of innovative practice

 Fonte: DGAE via UNESCO/IITE - European Agency SNE

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Equivalência de habilitações estrangeiras no ensino básico e secundário

Processo de equivalência de habilitações, a nível dos ensinos básico e secundário, adquiridas em estabelecimentos de ensino público ou privado estrangeiros, sediados ou não em Portugal, para habilitações literárias do sistema educativo português.

Onde deve ser requerida a equivalência?
 A equivalência deve ser requerida em estabelecimento de ensino básico ou secundário público ou particular e cooperativo, dotado de autonomia pedagógica.

Quais os documentos a entregar?
Impresso próprio fornecido pelo estabelecimento de ensino.
Certificado de habilitações devidamente traduzido, quando redigido em língua estrangeira. Este certificado de habilitações deverá ser autenticado por uma das seguintes instituições: embaixada ou consulado de Portugal na área, embaixada ou consulado do país estrangeiro em Portugal, ou com a Apostilha para os países que aderiram à Convenção de Haia, podendo o original ser substituído por fotocópia autenticada.


LEGISLAÇÃO APLICÁVEL


Decreto-Lei n.º 227/2005
28 de Dezembro de 2005

Declaração de Rectificação n.º 9/2006
6 de Fevereiro de 2006

Portaria n.º 224/2006
8 de Março de 2006

Portaria n.º 699/2006
12 de Julho de 2006
Fonte: MEC