Espaço de partilha e permuta de materiais, informações e experiências no âmbito da Educação Inclusiva.
quarta-feira, 2 de dezembro de 2020
quarta-feira, 28 de outubro de 2020
Adaptações curriculares significativas: possibilidades de operacionalização
In incluso: «O Decreto-Lei n.º 54/2018, de 6 de julho, na redação atual, conceptualiza as adaptações curriculares significativas como as medidas de gestão curricular que têm impacto nas aprendizagens previstas nos documentos curriculares, requerendo a introdução de outras aprendizagens substitutivas e estabelecendo objetivos globais ao nível dos conhecimentos a adquirir e das competências a desenvolver, de modo a potenciar a autonomia, o desenvolvimento pessoal e o relacionamento interpessoal.
1.º - Um primeiro pressuposto remete para a singularidade de cada caso, ou seja, a medida deve ser operacionalizada em função do aluno em concreto. No entanto, um aluno com adaptações curriculares significativas vê todo o seu percurso escolar comprometido por isso, independentemente dos programas curriculares das disciplinas que frequenta.2.º - Na nossa perspetiva, e sempre no campo teórico e no enquadramento do pressuposto anterior, um aluno pode ter, em termos de programação e planificação, adaptações curriculares significativas apenas a algumas disciplinas, isto é, na prática, pode significar que, em algumas disciplinas, não seja necessário recorrer a aprendizagens substitutivas.Esta perspetiva radica sobretudo no pressuposto ou no princípio da flexibilidade curricular. Um aluno pode ter "capacidades" para desenvolver as aprendizagens essenciais de uma disciplina da matriz curricular regular (ex: Educação Visual; Educação Tecnológica; Educação Física; disciplinas da formação técnica dos cursos profissionais...) sem qualquer alteração, mas não conseguir minimamente acompanhar as aprendizagens essenciais de outras disciplinas (Ex: Matemática, Português, Língua Estrangeira, Físico-Química...) do ano de escolaridade em que se encontra, por haver uma discrepância abismal.A questão basilar é: se o aluno consegue desenvolver as aprendizagens essenciais de uma disciplina da sua matriz curricular, por que há de ter adaptações curriculares significativas a essa disciplina, com uma planificação específica e aprendizagens substitutivas?! Deve ter apenas àquelas disciplinas em que, de todo, o aluno não consegue desenvolver as aprendizagens essenciais, mesmo com eventual aplicação de adaptações curriculares não significativas ou outras medidas.Esta situação é mais evidente nos cursos profissionais. O aluno pode desenvolver Unidades de Formação de Curta Duração (UFCD) da formação técnica sem adaptações curriculares significativas, sobretudo quando estas são de cariz mais prático, em função da natureza do curso profissional. Existe a possibilidade de, reunidos os requisitos necessários, as UFCD poderem ser certificadas autonomamente. Há certas profissões que são "certificadas" por um conjunto articulado de UFCD. Neste caso, o aluno pode ser "certificado" numa área por reunir o conjunto de UFCD, mas, no global, não conclui com certificação "regular" o curso profissional (ou ensino secundário) que frequenta por beneficiar de adaptações curriculares significativas, ainda que, na prática, apenas a algumas disciplinas.
domingo, 27 de setembro de 2020
Ensino superior: conheça o ranking com as 10 médias mais altas e as 10 mais baixas
As duas melhores médias de entrada registaram-se no Instituto Superior Técnico (IST): Engenharia Aeroespacial teve o último colocado com uma média de 191,3 valores; o curso de Engenharia Física Tecnológica, da mesma faculdade, teve o último aluno colado exatamente com um valor igual.
Em terceiro lugar, ficou o curso de Medicina, no Instituto Abel Salazar, no Porto, onde o último aluno entrou com 189,88.
O quarto lugar é, novamente, do IST:o curso de Matemática Aplicada viu o seu último aluno a entrar com média de 188,3.
As mais altas:
1.º Engenharia Aeroespacial, IST, 191,3
2.º Engenharia Física Tecnológica, IST, 191,3
3.º Medicina, Instituto Abel Salazar, 189,88
4.º Matemática Aplicada, IST, 188,3
5.º Medicina, Universidade do Porto, 188.5
6.º Medicina, Universidade do Minho, 187.8
7.º Matemática Aplicada à Economia e à Gestão, Instituto Superior de Economia e Gestão, 187.5
8.º Medicina, Faculdade de Medicina Medicina da Universidade de Coimbra - F, 185.8
9.º Engenharia Biomédica, IST, 185.8
10.º Engenharia Mecânica, Faculdade Economia da Universidade do Porto, 185.0
As mais baixas:
1.º Tecnologias e Design e Multimédia, Instituto Politécnico de Viseu, 95.0
2.º Gestão de Empresas, Instituto Politécnico de Beja, 95.0
3.º Serviço Social, Instituto Politécnico de Beja, 95.0
4.º Educação Social, Instituto Politécnico de Bragança, 95.0
5.º Multimédia, Instituto Politécnico de Bragança, 95.0
6.º Secretariado, Instituto Politécnico de Castelo Branco, 95.0
7.º Restauração e Catering, Instituto Politécnico da Guarda, 95
8.º Design de Ambientes, Instituto Politécnico de Viana do Castelo, 95.0
9.º Animação Turística, Instituto Politécnico de Leiria, 100.0
10.º Geologia, Universidade de Coimbra, 100.5
ACESSO AO ENSINO SUPERIOR 2020
ACESSO AO ENSINO SUPERIOR 2020:ENTROU NO ENSINO SUPERIOR? CONSULTE AQUI
Havia 62.561 candidatos. E 82% foram já colocados na 1.ª fase do concurso nacional de acesso ao ensino superior público. Ou seja, 50.964 estudantes têm lugar garantido numa universidade ou politécnico. Consulte aqui a nota do último colocado em cada curso. Se era candidato e tem uma classificação de acesso igual ou superior, entrou. Das mais de 56 mil vagas que estavam em jogo sobram, para a 2.ª fase, pelo menos seis mil. Nestas listas pode saber em que formações ainda há lugares disponíveis. O prazo para as candidaturas arranca nesta segunda-feira, 28 de Setembro.
Fonte: https://www.publico.pt/sociedade/interactivo/resultados-concurso-nacional-acesso-ensino-superior-2020
quinta-feira, 24 de setembro de 2020
Formação “O Docente de educação especial na promoção da Educação Inclusiva”
Dando continuidade às atividades desenvolvidas pela Direção-Geral da Educação, no âmbito da formação, vai mais uma vez esta Direção-Geral, com o apoio do POCH, promover um curso de formação para docentes de educação especial.
Este curso de formação, acreditado pelo CCPFC, tem a duração de 25H e o regime de frequência será a distância síncrono.
Este curso de formação terá início durante o mês de outubro de 2020, pelo que se sugere o registo prévio no Portal da Formação da DGE, caso ainda não se encontre registado/a, em: http://formacao.dge.min-educ.pt
Brevemente serão disponibilizados os links para as inscrições.
A seleção dos/as candidatos/as será feita de acordo com a ordem de inscrição e terá em consideração a localidade do agrupamento/escola onde exerce funções.
Oportunamente serão dadas mais informações relativas ao processo de inscrição de candidatos à frequência da formação.
quarta-feira, 2 de setembro de 2020
Publicações da Agência Europeia para as Necessidades Especiais e Educação Inclusiva
- Early School Leaving and Learners with Disabilities and/or Special Educational Needs: Final Summary Report at https://www.european-agency.org/resources/publications/early-school-leaving-and-learners-disabilities-andor-special-educational-1. This final summary report outlines the key evidence and ideas from the two Early School Leaving (ESL) project reports. It represents the model for thinking about ESL that has evolved from the first two reports, along with the main recommendations for policy-makers.
- Inclusive Early Childhood Education: New Insights and Tools – Final Summary Report at https://www.european-agency.org/resources/publications/inclusive-early-childhood-education-new-insights-and-tools-final-summary. This report is a summary of the synthesis report that brings together the main findings of the Inclusive Early Childhood Education (IECE) project.
- the language versions of the Inclusive Early Childhood Education Environment Self-Reflection Tool at https://www.european-agency.org/resources/publications/inclusive-early-childhood-education-environment-self-reflection-tool. This material was developed as part of the IECE project, and it is for all professionals and staff to be able to use and reflect on their setting’s inclusiveness, focusing on the social, learning and physical environment
- Legislation updates from Croatia, Czech Republic, France, Hungary, Ireland, Italy, Sweden, United Kingdom (Scotland) and United Kingdom (Wales). This document presents information about new legislation – laws and policies – for special needs and/or inclusive education that has been introduced in Agency member countries in recent years.
MOOC Eucação Inclusiva 2020
terça-feira, 30 de junho de 2020
Ação de Formação: Desenho Universal para a Aprendizagem
É uma ação de formação específica, gratuita e à distância. Sabemos que ainda há vagas.
domingo, 21 de junho de 2020
O CRI vai a casa... - Guia de estratégias e atividades para crianças, jovens e famílias, em situação de confinamento.
Este GUIA DE APOIO ÀS ESCOLAS, publicado pela DGE, apresenta um conjunto de orientações práticas ao nível da psicomotricidade, psicologia, da terapia ocupacional, da fisioterapia e da terapia da fala.