A Portaria n.º 194/2021, de 17 de setembro, define os modelos de diplomas e de certificados em formato eletrónico das ofertas educativas e formativas do ensino básico e secundário.
Espaço de partilha e permuta de materiais, informações e experiências no âmbito da Educação Inclusiva.
quinta-feira, 23 de setembro de 2021
Modelos de diplomas e de certificados das ofertas educativas e formativas do ensino básico e secundário
sexta-feira, 11 de junho de 2021
Catálogo Nacional de Produtos de Apoio 2021 - INR
Informação Útil
Aqui poderá consultar informação sobre:
Manual do Utilizador para fornecedores externos. (PDF, 26 pp., 1,6MB)
Dispositivos Médicos, Notificações de Empresas e Certificação de Produtos de Apoio. (PDF, 3 pp., 61k)
Documento orientador para a publicação de informação acessível (PDF, 2 pp., 164 kb)
Os produtos de apoio são classificados de acordo com a sua função. A classificação é constituída por três níveis hierárquicos (Classes, Subclasses e Divisões). Os códigos consistem em três pares de dígitos em que cada item de classificação da Norma Internacional ISO 9999 tem um código associado.
Esta Norma estabelece uma classificação de produtos de apoio, especialmente produzidos ou geralmente disponíveis, para pessoas com incapacidade. Quaisquer produtos são especialmente produzidos para prevenir, compensar, monitorizar, aliviar ou neutralizar as incapacidades, limitações das atividades e restrições na participação dessas pessoas.
A referida Norma utiliza a terminologia da Classificação Internacional da Funcionalidade (CIF), que é uma classificação da saúde e dos domínios com esta relacionados. A classificação destes domínios tem por base uma perspetiva Biopsicosocial. Saiba mais... (PDF, 238 pp., 2,6MB)
A Lista Homologada de Produtos de Apoio identifica todos os produtos que podem ser abrangidos para financiamento através do Sistema de Atribuição de Produtos de Apoio (SAPA) bem como os produtos de prescrição médica obrigatória e os que são prescritos por equipa técnica multidisciplinar. Identifica ainda os produtos de apoio reutilizáveis.
Para mais informações consulte o Despacho nº 7197/2016
Caso necessite de algum esclarecimento sobre o Catálogo de Produtos de Apoio envie as suas questões para: catalogoprodapoio@inr.mtsss.pt
Fonte: https://catalogo.inr.pt/web/inr/inicio
quarta-feira, 24 de março de 2021
segunda-feira, 18 de janeiro de 2021
Guião para Implementação do Plano Individual de Transição – PIT
Foi publicado o Guião para Implementação do Plano Individual de Transição (PIT), uma proposta da Associação Portuguesa de Síndrome de Asperger – APSA.
Clique aqui para aceder ao documento.
quarta-feira, 2 de dezembro de 2020
quarta-feira, 28 de outubro de 2020
Adaptações curriculares significativas: possibilidades de operacionalização
In incluso: «O Decreto-Lei n.º 54/2018, de 6 de julho, na redação atual, conceptualiza as adaptações curriculares significativas como as medidas de gestão curricular que têm impacto nas aprendizagens previstas nos documentos curriculares, requerendo a introdução de outras aprendizagens substitutivas e estabelecendo objetivos globais ao nível dos conhecimentos a adquirir e das competências a desenvolver, de modo a potenciar a autonomia, o desenvolvimento pessoal e o relacionamento interpessoal.
1.º - Um primeiro pressuposto remete para a singularidade de cada caso, ou seja, a medida deve ser operacionalizada em função do aluno em concreto. No entanto, um aluno com adaptações curriculares significativas vê todo o seu percurso escolar comprometido por isso, independentemente dos programas curriculares das disciplinas que frequenta.2.º - Na nossa perspetiva, e sempre no campo teórico e no enquadramento do pressuposto anterior, um aluno pode ter, em termos de programação e planificação, adaptações curriculares significativas apenas a algumas disciplinas, isto é, na prática, pode significar que, em algumas disciplinas, não seja necessário recorrer a aprendizagens substitutivas.Esta perspetiva radica sobretudo no pressuposto ou no princípio da flexibilidade curricular. Um aluno pode ter "capacidades" para desenvolver as aprendizagens essenciais de uma disciplina da matriz curricular regular (ex: Educação Visual; Educação Tecnológica; Educação Física; disciplinas da formação técnica dos cursos profissionais...) sem qualquer alteração, mas não conseguir minimamente acompanhar as aprendizagens essenciais de outras disciplinas (Ex: Matemática, Português, Língua Estrangeira, Físico-Química...) do ano de escolaridade em que se encontra, por haver uma discrepância abismal.A questão basilar é: se o aluno consegue desenvolver as aprendizagens essenciais de uma disciplina da sua matriz curricular, por que há de ter adaptações curriculares significativas a essa disciplina, com uma planificação específica e aprendizagens substitutivas?! Deve ter apenas àquelas disciplinas em que, de todo, o aluno não consegue desenvolver as aprendizagens essenciais, mesmo com eventual aplicação de adaptações curriculares não significativas ou outras medidas.Esta situação é mais evidente nos cursos profissionais. O aluno pode desenvolver Unidades de Formação de Curta Duração (UFCD) da formação técnica sem adaptações curriculares significativas, sobretudo quando estas são de cariz mais prático, em função da natureza do curso profissional. Existe a possibilidade de, reunidos os requisitos necessários, as UFCD poderem ser certificadas autonomamente. Há certas profissões que são "certificadas" por um conjunto articulado de UFCD. Neste caso, o aluno pode ser "certificado" numa área por reunir o conjunto de UFCD, mas, no global, não conclui com certificação "regular" o curso profissional (ou ensino secundário) que frequenta por beneficiar de adaptações curriculares significativas, ainda que, na prática, apenas a algumas disciplinas.
domingo, 27 de setembro de 2020
Ensino superior: conheça o ranking com as 10 médias mais altas e as 10 mais baixas
As duas melhores médias de entrada registaram-se no Instituto Superior Técnico (IST): Engenharia Aeroespacial teve o último colocado com uma média de 191,3 valores; o curso de Engenharia Física Tecnológica, da mesma faculdade, teve o último aluno colado exatamente com um valor igual.
Em terceiro lugar, ficou o curso de Medicina, no Instituto Abel Salazar, no Porto, onde o último aluno entrou com 189,88.
O quarto lugar é, novamente, do IST:o curso de Matemática Aplicada viu o seu último aluno a entrar com média de 188,3.
As mais altas:
1.º Engenharia Aeroespacial, IST, 191,3
2.º Engenharia Física Tecnológica, IST, 191,3
3.º Medicina, Instituto Abel Salazar, 189,88
4.º Matemática Aplicada, IST, 188,3
5.º Medicina, Universidade do Porto, 188.5
6.º Medicina, Universidade do Minho, 187.8
7.º Matemática Aplicada à Economia e à Gestão, Instituto Superior de Economia e Gestão, 187.5
8.º Medicina, Faculdade de Medicina Medicina da Universidade de Coimbra - F, 185.8
9.º Engenharia Biomédica, IST, 185.8
10.º Engenharia Mecânica, Faculdade Economia da Universidade do Porto, 185.0
As mais baixas:
1.º Tecnologias e Design e Multimédia, Instituto Politécnico de Viseu, 95.0
2.º Gestão de Empresas, Instituto Politécnico de Beja, 95.0
3.º Serviço Social, Instituto Politécnico de Beja, 95.0
4.º Educação Social, Instituto Politécnico de Bragança, 95.0
5.º Multimédia, Instituto Politécnico de Bragança, 95.0
6.º Secretariado, Instituto Politécnico de Castelo Branco, 95.0
7.º Restauração e Catering, Instituto Politécnico da Guarda, 95
8.º Design de Ambientes, Instituto Politécnico de Viana do Castelo, 95.0
9.º Animação Turística, Instituto Politécnico de Leiria, 100.0
10.º Geologia, Universidade de Coimbra, 100.5
ACESSO AO ENSINO SUPERIOR 2020
ACESSO AO ENSINO SUPERIOR 2020:ENTROU NO ENSINO SUPERIOR? CONSULTE AQUI
Havia 62.561 candidatos. E 82% foram já colocados na 1.ª fase do concurso nacional de acesso ao ensino superior público. Ou seja, 50.964 estudantes têm lugar garantido numa universidade ou politécnico. Consulte aqui a nota do último colocado em cada curso. Se era candidato e tem uma classificação de acesso igual ou superior, entrou. Das mais de 56 mil vagas que estavam em jogo sobram, para a 2.ª fase, pelo menos seis mil. Nestas listas pode saber em que formações ainda há lugares disponíveis. O prazo para as candidaturas arranca nesta segunda-feira, 28 de Setembro.
Fonte: https://www.publico.pt/sociedade/interactivo/resultados-concurso-nacional-acesso-ensino-superior-2020
quinta-feira, 24 de setembro de 2020
Formação “O Docente de educação especial na promoção da Educação Inclusiva”
Dando continuidade às atividades desenvolvidas pela Direção-Geral da Educação, no âmbito da formação, vai mais uma vez esta Direção-Geral, com o apoio do POCH, promover um curso de formação para docentes de educação especial.
Este curso de formação, acreditado pelo CCPFC, tem a duração de 25H e o regime de frequência será a distância síncrono.
Este curso de formação terá início durante o mês de outubro de 2020, pelo que se sugere o registo prévio no Portal da Formação da DGE, caso ainda não se encontre registado/a, em: http://formacao.dge.min-educ.pt
Brevemente serão disponibilizados os links para as inscrições.
A seleção dos/as candidatos/as será feita de acordo com a ordem de inscrição e terá em consideração a localidade do agrupamento/escola onde exerce funções.
Oportunamente serão dadas mais informações relativas ao processo de inscrição de candidatos à frequência da formação.