quinta-feira, 5 de março de 2015

Lançada Escola Virtual de Língua Gestual Portuguesa para «quebrar barreiras»

A Associação de Surdos do Porto (ASP) lançou hoje uma escola virtual de Língua Gestual Portuguesa (LGP), projeto que visa motivar a comunidade ouvinte a «quebrar barreiras de comunicação» com as pessoas que têm deficiência auditiva, indicaram os responsáveis.
Lançada Escola Virtual de Língua Gestual Portuguesa para «quebrar barreiras»
A Escola Virtual de Língua Gestual Portuguesa da ASP traduz-se numa plataforma online - presente no endereço www.lgpescolavirtual.pt - que contém conteúdos sobre LGP desde a descrição desta língua a módulos sobre datilografia, numerais ou mesmo formas mais comuns de saudações e cumprimentos, entre outros.
«O maior problema da comunidade surda atualmente é a barreira de comunicação existente entre o mundo surdo e o mundo ouvinte», referiu à Lusa o responsável do Departamento de Formação da ASP, Armando Baltazar.

Fonte: Diário Digital Sapo

Estudo encomendado pelo ministério da Educação diz que falta dinheiro e técnicos de apoio a alunos com NEE

A falta de verbas e de técnicos para apoiar os alunos com necessidades educativas especiais que frequentam as escolas de ensino regular são dois dos problemas identificados no estudo encomendado pelo Ministério da Educação.
Responsáveis de escolas, encarregados de educação e alunos foram alguns dos inquiridos para um estudo sobre o impacto da prestação de serviços dos Centros de Recursos para a Inclusão (CRI), entidades que apoiam alunos com Necessidades Educativas Especiais (NEE) e que andam "nas mesmas turmas frequentadas pelos seus irmãos, vizinhos e pares da comunidade educativa".
O estudo pedido pelo Ministério da Educação concluiu que o modelo de integração inclusiva destes alunos deve continuar mas existem falhas que precisam ser corrigidas.
A quase totalidade dos inquiridos disse estar "bastante satisfeito" com o apoio prestado pelos técnicos dos CRI, mas alertou para a falta de verbas e de recursos humanos que consideram estar a afetar o desenvolvimento e aprendizagem dos alunos.
Sem recursos suficientes, os alunos acabam por ter um apoio de "baixa abrangência, duração e frequência", lê-se no documento intitulado "Avaliação das Políticas Públicas - Inclusão de Alunos com NEE: O caso dos CRI".
O trabalho revela que o rácio entre alunos e técnicos está desiquilibrado e que, em alguns casos, o mesmo técnico tem de percorrer longas distâncias, uma vez que trabalhava em várias escolas geograficamente muito afastadas.
Por isso, o estudo recomenda uma redução dos tempos gastos pelos técnicos "em deslocações por vezes longas e frequentes".
A forma de contornar a falta de pessoal acabou muitas vezes por ser resolvida através da redução do número de horas de apoio dado aos alunos ou então substituindo os apoios individuais por apoios prestados em grupo, refere o estudo.
Outro dos problemas prende-se com o facto de os CRI não prestarem apoio na educação pré-escolar, o que significa uma desvantagem na intervenção precoce.
Apesar dos problemas identificados, os entrevistados reconhecem a qualidade dos profissionais envolvidos e consideram que os seus perfis se adequam às necessidades: na maioria dos casos são psicólogos, terapeutas ocupacionais e terapeutas da fala.
Entre os técnicos mais em falta, o relatório aponta os interpretes de Língua Gestual Portuguesa.
Além disso, o estudo alerta para o facto de existir uma "elevada rotatividade dos técnicos", que são constantemente substituidos.
A aposta na formação profissional dos colaboradores e sua avaliação assim como a organização dos centros são algumas das qualidades reconhecidas a estas entidades e apontadas como podendo ser responsáveis por "diminuir o eventual impacto negativo da rotatividade".
Os responsáveis das escolas admitiram que se sentiam mais apoiados com a presença destas equipas e consideraram também que os apoios dos CRI "tinham impacto na qualidade de vida das famílias".
<b>Os investigadores recomendam a manutenção do modelo atual mas também a disponibilização de apoios de forma a conseguir dar resposta às necessidades.
Além disso, recomendam que os apoios se deveriam manter ao longo dos ciclos de ensino, devendo ser uma preocupação central a transição para a vida pós-escolar.
A formação de professores, integrando um módulo de educação inclusiva na formação inicial e criando planos de formação continua é outra das propostas do documento.
No ano letivo de 2013/14, apenas 2% dos alunos com necessidades especiais frequentava escolas especiais. Os restantes 98% frequentava escolas regulares.


Fonte: Porto Canal

quarta-feira, 4 de março de 2015

Guia da Prova - Componente Específica da PAAC dos grupos de recrutamento da Educação Especial

Divulga-se o Guia da Prova - Componente Específica da Prova de Avaliação de Conhecimentos e Capacidades - e as Informações-Prova das provas da componente específica                  
 
Guia da Prova | Consultar aqui na página do IAVE

Alguns exemplos de itens desta prova parecem anedotas ... O exemplo do item 2 relativo à prova do grupo 910 está demais!
 
Item 2
«A Daniela é uma aluna com NEE e transitou para o 2.º Ciclo. A avó da Daniela foi convocada pela diretora de turma para uma reunião para assinar o PEI ????????, dado que é ela a encarregada de educação. A avó da Daniela não percebeu o conteúdo do documento nem a razão da reunião».

 
Informações-ProvaGrupos de Recrutamento
Alemão (código 5300)340
Artes Visuais − nível 1 (código 3300)240, 530
Artes Visuais − nível 2 (código 9000)600, 530
Biologia e Geologia (código 8200)520
Ciências Agro Pecuárias (código 4400)560
Economia (código 6300)430
Educação Especial 1 (código 2100)910
Educação Especial 2 (código 2200)920
Educação Especial 3 (código 2300)930
Educação Física (código 4000)260, 620
Educação Pré-Escolar (código 3000)100
Eletrotecnia (código 4100)540, 530
Espanhol (código 5400)350
Filosofia (código 6100)410
Física e Química (código 8100)510
Francês (código 5100)320
Geografia (código 6200)420
História (código 6000)400
Informática (código 4200)550, 530
Inglês (código 5200)330
Matemática − nível 1 (código 3200)110, 230
Matemática − nível 2 (código 7000)500
Música (código 4300)250, 610
Português − nível 1 (código 3100)110, 200, 210, 220
Português − nível 2 (código 5000)300, 310

domingo, 1 de março de 2015

Músicos com síndrome de Down e autismo vão representar a Finlândia na Eurovisão 2015








No próximo festival da Eurovisão, a Finlândia será representada por uma banda punk Pertti Kurikan Nimipäivät cujos elementos sofrem de síndrome de Down e autismo. O grupo foi escolhido pelo público num programa televisivo finlandês e vai levar a Viena o tema “Aina mun pitää” (“Tenho sempre de”) que fala sobre de estarmos continuamente a fazer coisas. “Porque se uma pessoa não faz nada, cai no aborrecimento e na decadência”, disse Kari Aalto, um dos músicos, citado pelo jornal ABC.


Formado em 2009, o grupo usa a música punk para contar as dificuldades que enfrenta no dia-a-dia.
Tudo começou em 2009 durante uma oficina cultural para pessoas com necessidades especiais. Pertti Kurikka, Kari Aalto, Sami Helle e Toni Välitalo, criaram uma banda com guitarrista, voz, baixo e bateria, respetivamente. Gostaram tanto da experiência que decidiram começar a fazer versões de outros grupos punk locais e a criar temas originais. O primeiro disco “Ei yhteiskunta yhtä miestä kaipaa” (que o ABC traduziu como “Ninguém é imprescindível na sociedade”) surgiu em 2010 com três versões e três originais.
Os temas dos músicos, cheios de energia nas atuações, incidem muitas vezes nas dificuldades que os próprios encontram no dia-a-dia. O punk é para os artistas a forma ideal de expressarem os sentimentos e a raiva, e “dizer as coisas como são”, diz Kari Aalto. “Fazer música é muito divertido. Se não existisse a música, o mundo seria um lugar totalmente estúpido.”
A Finlândia leva mais uma vez ao festival uma proposta de música alternativa. Lembre-se que em 2006, o grupo de hard rock Lordi venceu o festival com a música “Hard Rock Hallelujah” e que em 2014 a banda de rock alternativo Softengine conseguiu um décimo primeiro lugar. 


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Fonte: observador

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Português com Síndrome de Down bate recorde mundial em natação

O português Filipe Santos bateu o recorde mundial nos 50 metros mariposa, no Campeonato Nacional de Inverno de Natação Adaptada, que teve lugar este domingo em Vila Franca de Xira.
O nadador do FC Ferreiras registou a marca de 32,68, na categoria de sub-21, ficando abaixo dos 34,00 do italiano Paolo Maanauzzi, que era quem detinha até agora o recorde, refere a rádio TSF.
Português com Síndrome de Down bate recorde mundial
Na competição, destaque também para João Pina, que garantiu os mínimos para os Jogos Paralímpicos do Rio de Janeiro em 2016, algo nunca antes conseguido por um atleta em natação adaptada.


Parabéns Filipe! Fazes aquilo que muitos por aí não são capazes de fazer !


Fonte. Notícias ao minuto

Pré-requisitos para a candidatura à matrícula e inscrição no ensino superior – Alunos

Foi publicada a DELIBERAÇÃO N.º 223-A/2015, de 25 de fevereiro, da Comissão Nacional de Acesso ao Ensino Superior, a qual fixa os pré-requisitos para a candidatura dos alunos à matrícula e inscrição no ensino superior, no ano letivo de 2015 -2016.

Os pré-requisitos exigidos para a candidatura à matrícula e inscrição no ensino superior, no ano letivo de 2015 -2016, são os constantes do anexo I à presente deliberação, encontrando -se os seus regulamentos homologados pela CNAES, nos termos indicados nos anexos III a XX.

terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Conselho Nacional da Educação considera que a retenção escolar é "a situação mais grave do sistema de ensino em Portugal".

Todos os anos chumbam em média 150 mil alunos do ensino básico e secundário. “Esta é talvez a situação mais grave do sistema de ensino em Portugal”, alertou nesta segunda-feira o presidente do Conselho Nacional da Educação (CNE), David Justino. O CNE aprovou esta segunda-feira uma recomendação que visa fazer da resolução deste problema uma "prioridade" das políticas educativas. Vários estudos nacionais e internacionais têm revelado que os alunos que ficam retidos têm mais probabilidades de voltar a chumbar. E também que esta prática conduz frequentemente ao abandono escolar.

Todos os 12 especialistas ouvidos pelo CNE, no âmbito da preparação do parecer aprovado nesta segunda-feira, consideraram que “a retenção é um problema” e sete deles reconheceram a “existência de uma cultura associada a este fenómeno”, com expressão na escola e na sociedade em geral. Este fenómeno já foi denunciado em anteriores relatórios do CNE, um organismo consultivo do Governo e do parlamento, e também da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE).

Portugal é o terceiro país da União Europeia com maiores percentagens de chumbos. Em 2012, 34,3% dos alunos com 15 anos tinham chumbado pelo menos um ano. E mais de 7,5% tinham já mais de uma retenção. A Bélgica e o Luxemburgo lideram esta lista (36,1% e 34,5%, respectivamente), enquanto em países como a Lituânia, Reino Unido, Islândia e Finlândia estas percentagens não chegam aos 4%. Já a Noruega apresenta uma taxa de retenção nula. A média da OCDE ronda os 13%.

Na recomendação aprovada esta segunda-feira lembra-se que os resultados dos testes PISA, organizados pela OCDE e dirigidos a alunos de 15 anos, têm mostrado que o desempenho dos estudantes que já repetiram anos "são significativamente inferiores aos dos alunos que nunca foram retidos, o que poderá significar que o (s) ano (s) de repetência não permitiu/permitiram uma recuperação de aprendizagens, como é o objectivo subjacente à medida de retenção escolar".

Para o CNE, a retenção não só é globalmente ineficaz em termos de recuperação de aprendizagens como também é "extremamente dispendiosa" para as contas públicas, "uma vez que qualquer aluno retido equivale a um novo aluno, quando não supera mesmo o seu valor". Não existem cálculos exactos sobre o custo por aluno em Portugal, mas se este se situar perto dos 4 mil euros, como sugerido pelo Tribunal de Contas, o custo das retenções sore para os 600 milhões de euros. "Com menos de um terço dessa despesa já se conseguiria investimento suficiente para baixar as taxas de retenção por via de professores especialmente formados e vocacionados para trabalhar na recuperação dos alunos", indicou David Justino.

O presidente do CNE frisou que, com esta recomendação, "não se está a apelar a passagens administrativas ou a facilitismos", mas sim a que os alunos com dificuldades "tenham respostas efectivas da escola, o que só se consegue com mais apoio e trabalho". Por isso, o CNE recomenda que seja dada mais autonomia às escolas para que estas possam dar "respostas contextualizadas" (constituição de turmas, gestão do currículo, construção de diferentes percursos escolares) à sua situação concreta.

Reavaliar provas do 4.º e 6.º ano
Propõe ainda, entre várias outras medidas, que seja eliminada a obrigatoriedade de afixação pública das pautas de avaliação, uma prática "sem par nos restantes sistemas educativos, substituindo-as por "informação individual dirigida a cada aluno e respectiva família". Que seja reavaliada "a adequação das provas finais do 4.º e 6.º anos aos objectivos de aprendizagem dos ciclos que encerram, bem como rever as suas condições de realização". Actualmente são feitas ainda no decorrer do ano lectivo, o que traz "enormes constrangimentos ao funcionamento das escolas, para além de determinarem alterações nos processos de leccionação".

Na recomendação, aprovada por unanimidade, indica-se que a introdução recente de exames no 4.º e 6.º ano "tem trazido, directa ou indirectamente, implicações quer nas taxas de retenção, quer sobretudo na alteração do processo de avaliação interna [as notas dadas pelos professores] ".Depois de uma melhoria durante a primeira década deste século, os chumbos voltaram a aumentar no ensino básico, em todos os anos de escolaridade, a partir de 2011. Entre os maiores aumentos destacam-se os registados no 6.º ano de escolaridade, onde a taxa de retenção duplicou, passando de 7,4% em 2011 para 14,8% em 2013; no 9.º ano passou de 13,8% para 17,7%; e no 7.º ano subiu de 15,4% para 16,5%.

O CNE defende também o acesso universal à prova final do 9.º ano, com a alteração do estatuto do aluno autoproposto; a promoção de "verdadeiras lideranças pedagógicas, orientadas para as aprendizagens e para o sucesso educativo"; a elaboração de "estratégias de apoio, logo aos primeiros de dificuldades, com incidência nos primeiros anos de escolaridade de cada ciclo" e a "afectação de professores com maiores conhecimentos e motivação para desenvolver programas intensivos de recuperação de aprendizagens".

No relatório técnico que sustenta o parecer hoje aprovado descrevem-se algumas das medidas que estão na base dos baixos níveis de chumbos registados noutros países. Por exemplo, os programas de recuperação que são adoptados na Lituânia no final do ano lectivo ou a decisão de progressão automática no decorrer da escolaridade obrigatória, em vigor no Reino Unido, Islândia e Noruega. Neste documento lembra-se, a propósito, uma das conclusões apontadas no último relatório da rede Eurydice sobre a retenção escolar, datado de 2011: “A grande variação de taxas de retenção entre os países europeus não está apenas relacionada com a legislação em vigor, pois a prática de reter os alunos também parece estar incorporada numa ‘cultura’ de retenção e na crença comum de que a repetição de um ano é benéfica para a aprendizagem dos alunos.”

Portugal é apontado como um dos países em que esta crença persiste. No ano lectivo de 2012/2013, o último com dados, cerca de 13% dos alunos portugueses chumbaram. No básico, a taxa de retenção e desistência foi de 10,8%; no secundário subiu para 19%. Em todos os ciclos de escolaridade, as taxas de retenção são substancialmente mais reduzidas no ensino privado do que no público. Esta tendência, frisa o CNE, enquadra-se num quadro do sistema educativo onde vigora uma excessiva cultura da 'nota' sem a correspondente preocupação nos processos que promovem as aprendizagens" ou, dito de outo modo, a cultura reinante aprofunda "o carácter sancionatório e penalizador da avaliação ao invés de centrar o seu foco na detecção de dificuldades".

Para os especialistas ouvidos pelo CNE, as principais razões apontadas para o elevado número de chumbos prendem-se com o impacto dos exames e a “crença que nem todos conseguem”. Quanto a alternativas, quase metade considera não ser necessária nova legislação, já que a existente “explicita que a retenção é uma medida excepcional”.

Foram ouvidos pelo CNE os directores dos agrupamentos de escolas de Arraiolos, Carcavelos, Proença-a-Nova, Moimenta da Beira, Ponte de Sor e Dr. Azevedo Neves (Amadora). Também participaram os responsáveis pelos programas EPIS e Fénix, de combate ao insucesso escolar, investigadores das universidades de Coimbra e Évora e representantes da Direcção-Geral da Educação e da Inspecção-Geral da Educação e Ciência.

Fonte: Público

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Redução da Componente Letiva (2º, 3º Ciclo e secundário) - Artigo 79º do ECD

 
Resposta da DGAE à Provedoria de Justiça dá razão aos docentes.

Um ofício enviado pela Direção-Geral da Administração Escolar (DGAE) à Provedoria de Justiça defende que os professores dos 2º e 3º ciclos e do secundário têm direito a uma maior redução no horário de trabalho, em função da idade e tempo de serviço, do que aquela que tem sido a interpretação da tutela. Milhares de professores poderão estar a ser prejudicados e deverão utilizar o documento para intentar ações contra o Ministério da Educação e Ciência, reclamando horas extraordinárias, que poderão custar milhões de euros aos cofres do Estado.

Em causa está a interpretação da aplicação do regime transitório, depois de em 2007 ter sido alterada a legislação que regula a redução da componente letiva. No documento, datado de maio de 2014 mas só agora tornado público, pelo blogue Arlindovsky, a DGAE afirma que os docentes que no anterior regime "tiverem beneficiado de 2 e 4 horas de redução de componente letiva têm direito a mais 2 horas aos 50 anos de idade e 15 anos de serviço".

Mas as orientações que têm sido dadas e aplicadas pelas escolas vão no sentido de que os docentes que já tiverem beneficiado de duas horas de redução só têm direito a mais duas aos 55 anos e 20 anos de serviço – enquanto os que beneficiaram de 4 horas no anterior regime só aos 60 anos teriam direito a mais duas de redução.

"A interpretação do ofício é a correta, mas nunca foi aplicada nem divulgada. Os professores acima de 50 anos, grande parte da classe, foram prejudicados", afirma Arlindo Ferreira, autor do blogue que revelou o ofício, frisando que se a redução fosse aplicada haveria centenas de horários disponíveis para professores.