Espaço de partilha e permuta de materiais, informações e experiências no âmbito da Educação Inclusiva.
terça-feira, 9 de agosto de 2016
De 2004 a 2015 saíram 42 mil docentes do sistema de ensino português
Foi nos estabelecimentos de ensino da rede do Estado que se concentrou a quase totalidade dos abandonos dos docentes ao longo da última década (98%). Já os colégios privados perderam menos de mil profissionais em dez anos (920), o que significa uma quebra de 6,5% do total de efectivos. As escolas públicas perderam 25% dos professores, ou seja, tiveram quatro vezes mais saídas.
De 2004 a 2015 saíram 42 mil docentes do sistema de ensino, três quartos dos quais durante os anos da troika.
O efeito da austeridade
Os cortes nos vencimentos, o aumento da idade da reforma e o congelamento das progressões levaram muitos professores a saírem do sistema — pedindo a pré-reforma ou mudando de profissão — mais cedo do que seria expectável.
Os anos de vigência do programa de assistência financeira datroika (2011 a 2014) foram aqueles em que mais professores abandonaram as escolas nacionais. Ao todo, registaram-se 31.352 saídas, representando três quartos do total de docentes que deixaram de dar aulas na última década. Mais uma vez, as escolas públicas são as mais afectadas — 94% dos docentes que deixaram o sector nesses três anos estavam em escolas do Estado —, mas aquele foi também o período em que as escolas privadas perderam mais gente. Os colégios viram sair 13% do seu corpo docente entre 2011 e 2014. No mesmo período, as escolas públicas perderam 22,6% do efectivo.
Artigo completo no Público
Escolas públicas perderam quatro vezes mais professores que as privadas
Fonte: eduprofs
sábado, 6 de agosto de 2016
O que acontece aos alunos com NEE depois dos 18 anos?
Maria está impaciente. Pega na mão da irmã, Marta, e puxa-a para a porta do apartamento. “Ainda não”, diz-lhe a menina, de 11 anos. Ela está habituada a sair por volta das 9h para a escola. Acabou o prolongamento escolar. E não gosta de quebras na rotina. Qualquer alteração lhe faz impressão.
Durante 13 anos, a família nem tinha um nome para a doença dela. É raríssimo haver uma pessoa com uma mutação do gene CDKL5. Foi aprendendo a ampará-la nas convulsões. Foi percebendo a severidade do seu défice cognitivo. “Sabemos que quer sair porque nos pega na mão e nos leva para a porta”, diz o pai, Miguel Silva. “Percebemos que tem fome, porque chega à mesa, puxa a cadeira e senta-se.”
Completou 18 anos em abril. No próximo ano letivo, estará fora da escolaridade obrigatória. O Agrupamento de Escolas Dr. Costa Matos já não terá de a manter na Unidade de Apoio Especializado para a Educação a Alunos com Multideficiência. E a família não encontra, em Vila Nova de Gaia, vaga num centro de atividades ocupacionais com acordo de cooperação com o Estado.
Miguel trabalha como vendedor, numa multinacional. E a mulher, Cristina, gere o seu próprio negócio, um salão de cabeleireiro. Deixam as filhas na escola, ali perto, e seguem para o trabalho. Os avós paternos olham por elas desde que elas saem da escola até um deles voltar para casa. Em agosto, expandem o tempo de apoio. Miguel e Cristina não se atrevem a pedir mais. Eles assustam-se tanto com as convulsões de Maria. “Têm medo que ela lhes morra nos braços”, diz o pai.
Maria tem um Plano Individual de Transição, como manda a lei. Três anos antes do fim da escolaridade obrigatória, a escola começou a procurar identificar oportunidades para a sua vida pós-escolar, envolvendo a família e a Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental (APPACDM). “Não é por ter feito esse plano que tem resposta”, lamenta o pai.
O Ministério de Casa
Pelas contas da Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência, há cada vez mais crianças com necessidades especiais nas escolas. Entre o ano letivo 2014/2015 e o ano lectivo 2015/2016, o país passou de 75.193 para 78.175. No ano que agora terminou, 2081 frequentavam as unidades de apoio especializado para alunos com multideficiência e surdo-cegueira congénita, como ela.
Filinto Lima, o diretor do Agrupamento de Escolas Dr. Costa Matos, que é também presidente da Associação Nacional de Diretores de Agrupamentos e Escolas Públicas, está indignado: “Estas crianças e jovens, com graves problemas, progridem até aos 18 anos e a partir daí vai tudo pela água abaixo. Passam do Ministério da Educação para o Ministério de Casa. Podem ficar em casa o resto da vida! Não são estimulados. Não evoluem. Os encarregados de educação ficam desesperados.”
(...)
Atingidos os 18 anos ou concluído o nível de ensino obrigatório, quem sai do ensino especial com um currículo específico individual não pode ingressar no ensino superior, mas pode ser encaminhado para emprego, formação profissional ou centro de atividades ocupacionais (CAO), uma resposta que funciona um pouco por todo o país com uma comparticipação da Segurança Social.
“Atualmente, com o aumento da esperança média de vida e do número de crianças e jovens com deficiência, todas as entidades com competência nesta área estão a trabalhar no sentido de se diversificarem as respostas e os serviços a prestar à população adulta com deficiência”, assegura a assessora de imprensa do Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social. Têm vindo a subir o número de pessoas com incapacidade abrangidas por acordos de cooperação celebrados entre o Estado e instituições particulares de solidariedade, misericórdias e mutualidades. Em dezembro de 2015, somavam 13.180. No final de 2011, 10.695. E o “Instituto da Segurança Social, ao nível do Orçamento Programa 2016, tem prevista a celebração/revisão de novos acordos de cooperação, o que garantirá a abrangência de mais 558 utentes”.
Lição de vida
Presume-se que a lista de espera seja grande, mas não se sabe dizer o quanto. “As instituições são responsáveis pela inscrição dos utentes em lista de espera, pelo que o Instituto de Segurança Social não dispõe de dados”, menciona a mesma fonte. “Futuramente está previsto, no âmbito da comissão de acompanhamento, um trabalho com as IPSS no sentido de se efetuar um cruzamento dos utentes em lista de espera para as respostas sociais da área da deficiência, uma vez que haverá um número significativo de utentes inscritos em mais do que uma instituição.”
Cada um tem de ter um plano ajustado. Há quem esteja num centro a fazer atividades socialmente úteis, que poderão vir a facilitar a transição para algum programa de integração socioprofissional, e quem esteja a fazer atividades estritamente ocupacionais, que “visam manter a pessoa ativa e interessada, favorecer o seu equilíbrio e bem-estar físico, emocional e social”.
“A Maria não tem capacidade para fazer qualquer atividade”, reconhece o pai. “Ela não tem noção de perigo. É capaz de pegar numa faca e de a levar à boca. O tipo de resposta que procuramos é mais de estar, de cuidar. Ela precisa de terapias que a possam ajudar a desenvolver a autonomia — a controlar a urina, a ir à casa de banho, a comer sozinha. Ela pega num copo e leva-o à boca mas tanto o pousa direito como de lado. Ela precisa de trabalhar a psicomotricidade. Também podia trabalhar algumas áreas sensoriais, de relaxamento, de postura.”
Durante 13 anos, a família nem tinha um nome para a doença dela. É raríssimo haver uma pessoa com uma mutação do gene CDKL5. Foi aprendendo a ampará-la nas convulsões. Foi percebendo a severidade do seu défice cognitivo. “Sabemos que quer sair porque nos pega na mão e nos leva para a porta”, diz o pai, Miguel Silva. “Percebemos que tem fome, porque chega à mesa, puxa a cadeira e senta-se.”
Completou 18 anos em abril. No próximo ano letivo, estará fora da escolaridade obrigatória. O Agrupamento de Escolas Dr. Costa Matos já não terá de a manter na Unidade de Apoio Especializado para a Educação a Alunos com Multideficiência. E a família não encontra, em Vila Nova de Gaia, vaga num centro de atividades ocupacionais com acordo de cooperação com o Estado.
Miguel trabalha como vendedor, numa multinacional. E a mulher, Cristina, gere o seu próprio negócio, um salão de cabeleireiro. Deixam as filhas na escola, ali perto, e seguem para o trabalho. Os avós paternos olham por elas desde que elas saem da escola até um deles voltar para casa. Em agosto, expandem o tempo de apoio. Miguel e Cristina não se atrevem a pedir mais. Eles assustam-se tanto com as convulsões de Maria. “Têm medo que ela lhes morra nos braços”, diz o pai.
Maria tem um Plano Individual de Transição, como manda a lei. Três anos antes do fim da escolaridade obrigatória, a escola começou a procurar identificar oportunidades para a sua vida pós-escolar, envolvendo a família e a Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental (APPACDM). “Não é por ter feito esse plano que tem resposta”, lamenta o pai.
O Ministério de Casa
Pelas contas da Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência, há cada vez mais crianças com necessidades especiais nas escolas. Entre o ano letivo 2014/2015 e o ano lectivo 2015/2016, o país passou de 75.193 para 78.175. No ano que agora terminou, 2081 frequentavam as unidades de apoio especializado para alunos com multideficiência e surdo-cegueira congénita, como ela.
Filinto Lima, o diretor do Agrupamento de Escolas Dr. Costa Matos, que é também presidente da Associação Nacional de Diretores de Agrupamentos e Escolas Públicas, está indignado: “Estas crianças e jovens, com graves problemas, progridem até aos 18 anos e a partir daí vai tudo pela água abaixo. Passam do Ministério da Educação para o Ministério de Casa. Podem ficar em casa o resto da vida! Não são estimulados. Não evoluem. Os encarregados de educação ficam desesperados.”
(...)
Atingidos os 18 anos ou concluído o nível de ensino obrigatório, quem sai do ensino especial com um currículo específico individual não pode ingressar no ensino superior, mas pode ser encaminhado para emprego, formação profissional ou centro de atividades ocupacionais (CAO), uma resposta que funciona um pouco por todo o país com uma comparticipação da Segurança Social.
“Atualmente, com o aumento da esperança média de vida e do número de crianças e jovens com deficiência, todas as entidades com competência nesta área estão a trabalhar no sentido de se diversificarem as respostas e os serviços a prestar à população adulta com deficiência”, assegura a assessora de imprensa do Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social. Têm vindo a subir o número de pessoas com incapacidade abrangidas por acordos de cooperação celebrados entre o Estado e instituições particulares de solidariedade, misericórdias e mutualidades. Em dezembro de 2015, somavam 13.180. No final de 2011, 10.695. E o “Instituto da Segurança Social, ao nível do Orçamento Programa 2016, tem prevista a celebração/revisão de novos acordos de cooperação, o que garantirá a abrangência de mais 558 utentes”.
Lição de vida
Presume-se que a lista de espera seja grande, mas não se sabe dizer o quanto. “As instituições são responsáveis pela inscrição dos utentes em lista de espera, pelo que o Instituto de Segurança Social não dispõe de dados”, menciona a mesma fonte. “Futuramente está previsto, no âmbito da comissão de acompanhamento, um trabalho com as IPSS no sentido de se efetuar um cruzamento dos utentes em lista de espera para as respostas sociais da área da deficiência, uma vez que haverá um número significativo de utentes inscritos em mais do que uma instituição.”
Cada um tem de ter um plano ajustado. Há quem esteja num centro a fazer atividades socialmente úteis, que poderão vir a facilitar a transição para algum programa de integração socioprofissional, e quem esteja a fazer atividades estritamente ocupacionais, que “visam manter a pessoa ativa e interessada, favorecer o seu equilíbrio e bem-estar físico, emocional e social”.
“A Maria não tem capacidade para fazer qualquer atividade”, reconhece o pai. “Ela não tem noção de perigo. É capaz de pegar numa faca e de a levar à boca. O tipo de resposta que procuramos é mais de estar, de cuidar. Ela precisa de terapias que a possam ajudar a desenvolver a autonomia — a controlar a urina, a ir à casa de banho, a comer sozinha. Ela pega num copo e leva-o à boca mas tanto o pousa direito como de lado. Ela precisa de trabalhar a psicomotricidade. Também podia trabalhar algumas áreas sensoriais, de relaxamento, de postura.”
(...)
Já pediu à escola para prolongar a matrícula da filha mais um ano. “Tudo depende de uma série de fatores. Tudo depende das características de cada criança. Se tem mais capacidades, se não tem, em que grupo vai encaixar…” É ver. De uma coisa tem a certeza: não a vai manter fechada dentro de casa.
Nota que “há pessoas que têm vergonha de ter um filho com défice cognitivo”. Diz-lhe a experiência que muitos homens desaparecem sem olhar para trás, como fez o pai dos gémeos, há 18 anos. “Eu não tenho vergonha. Se vou jantar fora, levo a Maria. Já sei que vou ser o centro das atenções. Ela é capaz de fazer barulho. A Maria, muitas vezes, quando vamos na rua, aborda as pessoas. Se der um bocadinho de espaço, agarra a chupeta do menino que vai ao lado, puxa a carteira da senhora que vai a passar.” E, apesar de tudo, parece-lhe que Maria vai conseguindo ter alguma qualidade de vida. “Ela vive numa situação de exceção. Tem os pais unidos. Tem a família próxima. Ela é o elo. Tem sido uma lição de vida.”
Fonte: Público
Já pediu à escola para prolongar a matrícula da filha mais um ano. “Tudo depende de uma série de fatores. Tudo depende das características de cada criança. Se tem mais capacidades, se não tem, em que grupo vai encaixar…” É ver. De uma coisa tem a certeza: não a vai manter fechada dentro de casa.
Nota que “há pessoas que têm vergonha de ter um filho com défice cognitivo”. Diz-lhe a experiência que muitos homens desaparecem sem olhar para trás, como fez o pai dos gémeos, há 18 anos. “Eu não tenho vergonha. Se vou jantar fora, levo a Maria. Já sei que vou ser o centro das atenções. Ela é capaz de fazer barulho. A Maria, muitas vezes, quando vamos na rua, aborda as pessoas. Se der um bocadinho de espaço, agarra a chupeta do menino que vai ao lado, puxa a carteira da senhora que vai a passar.” E, apesar de tudo, parece-lhe que Maria vai conseguindo ter alguma qualidade de vida. “Ela vive numa situação de exceção. Tem os pais unidos. Tem a família próxima. Ela é o elo. Tem sido uma lição de vida.”
Fonte: Público
Simulador: a minha reforma
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quarta-feira, 20 de julho de 2016
Vagas para o Ensino Superior 2016 - 1ª fase do concurso nacional de acesso
No total, as instituições abriram 50 688 vagas - mais 133 do que em 2015, o que que representa uma inversão na tendência de quebra de lugares que se acentuava desde 2011.
Consulte as vagas aqui.
Fonte: JN
Um regime de aposentação justo para os docentes - Petição Nº 32/XIII/1
Em discussão no plenário do Parlamento
No debate parlamentar agendado para hoje, a partir das 15 horas, aguardamos que os diferentes Grupos Parlamentares deixem de mostrar apenas sensibilidade para o assunto e apresentem medidas legislativas concretas.
sábado, 16 de julho de 2016
quinta-feira, 14 de julho de 2016
Mestrados Universidade Portucalense - Candidaturas Abertas 2016-2017
O Mestrado é uma opção natural para quem procura uma especialização ou uma formação complementar para construir um percurso académico e profissional de sucesso.
No ano letivo 2016-2017, a Universidade Portucalense apresenta 14 Mestrados nas áreas de Direito, Gestão, Economia, Informática, Educação, Psicologia e Turismo.
Todos os cursos têm parcerias com empresas e entidades de referência dos vários setores de atividade, possibilitando aos mestrandos um contacto direto com o mercado de trabalho e o desenvolvimento das competências mais procuradas pelos empregadores.
CURSOS DE MESTRADO
Para mais informação contacte o Gabinete de Ingresso através endereço de email: ingresso@upt.pt.
quarta-feira, 13 de julho de 2016
Mobilidade Estatutária 2016-2017
Mobilidade Estatutária - Listas publicadas a 13/07/2016
Artigo n.º 67 n.º 2 alínea a).pdf
Serviços da administração central, regional ou local
Artigo n.º 67 n.º 2 alínea b).pdf
Estabelecimentos de ensino superior
Artigo n.º 67 n.º 2 alínea c).pdf
Educação ou ensino não estatal
Artigo n.º 67 n.º 2 alínea d).pdf
Federações desportivas
Artigo n.º 67 n.º 2 alínea e).pdf
Empresas dos sectores público, privado ou cooperativo
Artigo n.º 67 n.º 2 alínea f).pdf
Comissões e grupos de trabalho
terça-feira, 12 de julho de 2016
III Congresso Internacional do CADIn, "Aprendizagem, Comportamento, Emoções em Tempos de Mudança" - Lisboa de 20 a 22 de outubro de 2016.
Vimos solicitar o apoio do Blogue crianças e alunos com NEE na divulgação do III Congresso Internacional do CADIn.
O III Congresso Internacional do CADIn, "Aprendizagem, Comportamento, Emoções em Tempos de Mudança" realiza-se no ISCTE IUL, em Lisboa, de 20 a 22 de outubro de 2016.
Este Congresso reúne um conjunto de especialistas nacionais e internacionais para dinamizar 12 workshops e mais de 20 conferências sobre áreas tão diversas como perturbações da linguagem, autismo, dificuldades de aprendizagem, PHDA, epilepsia, sono ou neuro-modulação não-invasiva. Haverá ainda espaço para a apresentação de comunicações livres e posters.
Com uma oferta eclética de temas e palestrantes, programa foi cuidadosamente planeado para ir ao encontro de uma audiência diversificada de educadores, terapeutas, profissionais de saúde e cuidadores. Mais informações e inscrições em www. congressointernacional2016. cadin.net.
Junte-se a nós nesta celebração muito especial de todos os que cuidam de pessoas especiais!
Antecipadamente gratos pela vossa atenção e apoio, despedimo-nos com os melhores cumprimentos,
Pedro Cabral
Neurologista Pediátrico, Diretor Clínico do CADIn
Bernardo Barahona Corrêa
Psiquiatra, Diretor Científico do CADIn
Andreia Craveiro
Gestora de Projetos
CASCAIS | Edifício CADIn | Estrada da Malveira | 2750 -782 Cascais
SETÚBAL | Hospital de Santiago | Estrada Nacional 10, km 37 | 2900 -722 Setúbal
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quinta-feira, 7 de julho de 2016
Projeto «Melhorar a capacitação das lideranças e sensibilizar os encarregados de educação para a Educação Especial»
IGEC desenvolve projeto «Melhorar a capacitação das lideranças e sensibilizar os encarregados de educação para a Educação Especial»
Com início em julho de 2016, o projeto Melhorar a capacitação das lideranças e sensibilizar os encarregados de educação para a Educação Especial visa:
- Sensibilizar as lideranças de topo e intermédias (diretores de turma e coordenadores de departamento) para o caráter multidimensional da intervenção junto de crianças e jovens com NEE, apelando a uma atitude colaborativa dos docentes para com as famílias e as comunidades;
- Potenciar competências de cooperação com outros docentes e demais técnicos perspetivando uma intervenção multidisciplinar;
- Promover boas práticas, visando uma adequada gestão das situações de aprendizagem conducente à efetivação de uma escola para todos;
- Sensibilizar os pais e encarregados de educação para a Educação Especial;
- Divulgar conhecimento sob forma de um guia de boas práticas com enfoque na Educação Especial.
O projeto conta com a concordância do Senhor Ministro da Educação e com o apoio financeiro da Fundação Calouste Gulbenkian, após aprovação da candidatura apresentada pela IGEC ao Concurso Educação Especial 2016 integrado no Programa Gulbenkian Qualificação das Novas Gerações.
No âmbito deste projeto, será elaborado e divulgado na página da IGEC um guia de boas práticas em educação especial (em formato E-book e em suporte de papel) e serão promovidos cinco seminários, que pretendem constituir-se como espaços de divulgação, debate e reflexão sobre o conhecimento produzido.
A equipa responsável pelo projeto, coordenada pelo Subinspetor-Geral da Educação e Ciência, Augusto Patrício Lima Rocha, inclui seis inspetores com especialização em Educação Especial, ligados à atividade de acompanhamento Educação Especial - Respostas Educativas, desenvolvida pela IGEC desde 2010, e que tem permitido identificar, de forma rigorosa e contextualizada, aspetos positivos e áreas de melhoria na organização e funcionamento da Educação Especial.
Com início em julho de 2016, o projeto Melhorar a capacitação das lideranças e sensibilizar os encarregados de educação para a Educação Especial visa:
- Sensibilizar as lideranças de topo e intermédias (diretores de turma e coordenadores de departamento) para o caráter multidimensional da intervenção junto de crianças e jovens com NEE, apelando a uma atitude colaborativa dos docentes para com as famílias e as comunidades;
- Potenciar competências de cooperação com outros docentes e demais técnicos perspetivando uma intervenção multidisciplinar;
- Promover boas práticas, visando uma adequada gestão das situações de aprendizagem conducente à efetivação de uma escola para todos;
- Sensibilizar os pais e encarregados de educação para a Educação Especial;
- Divulgar conhecimento sob forma de um guia de boas práticas com enfoque na Educação Especial.
O projeto conta com a concordância do Senhor Ministro da Educação e com o apoio financeiro da Fundação Calouste Gulbenkian, após aprovação da candidatura apresentada pela IGEC ao Concurso Educação Especial 2016 integrado no Programa Gulbenkian Qualificação das Novas Gerações.
No âmbito deste projeto, será elaborado e divulgado na página da IGEC um guia de boas práticas em educação especial (em formato E-book e em suporte de papel) e serão promovidos cinco seminários, que pretendem constituir-se como espaços de divulgação, debate e reflexão sobre o conhecimento produzido.
A equipa responsável pelo projeto, coordenada pelo Subinspetor-Geral da Educação e Ciência, Augusto Patrício Lima Rocha, inclui seis inspetores com especialização em Educação Especial, ligados à atividade de acompanhamento Educação Especial - Respostas Educativas, desenvolvida pela IGEC desde 2010, e que tem permitido identificar, de forma rigorosa e contextualizada, aspetos positivos e áreas de melhoria na organização e funcionamento da Educação Especial.
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