A Inspeção Geral da Educação recomendou no dia 10 de maio de 2012, no Parlamento, formação específica para os educadores de infância e professores do ensino regular, devido à integração de alunos com Necessidades Educativas Especiais nestas turmas.
De acordo com a equipa liderada pela nova inspetora-geral, Maria Helena Dias Ferreira, é necessária formação não tanto para os docentes do ensino especial, mas para os restantes professores com os quais tem de ser feita a articulação da resposta a estas crianças. "A educação especial ainda parece algo distante. Depende muito da cultura de cada escola", afirmou o inspetor Pedro Valadares durante uma audição promovida pelo grupo de trabalho dedicado a esta temática no parlamento e que integra deputados dos vários partidos.
Durante a ação desenvolvida no ano letivo transato em 46 escolas, os inspetores detetaram problemas ao nível das orientações curriculares individuais. Entre as várias medidas preconizadas para a educação especial, a que tem a ver com as adequações curriculares individuais pareceu-lhes "a mais complicada", por alguns docentes a entenderem como subtração de conteúdos do currículo e terem dificuldade em adaptar alterações aos programas. "Aí joga-se muito o êxito destas medidas", alertou o técnico.
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Fonte:http://sicnoticias.sapo.pt/
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