Em Portugal, existem cerca de 100 mil doentes esquizofrénicos, ou seja, cerca de um por cento da população nacional, números que acompanham a prevalência a nível mundial.
O seu início é geralmente precoce, afectando jovens entre os 16 e 25 anos.
O consumo de drogas ou o “stress” agravam a expressão da doença.
É uma doença mental caracterizada pela presença de alucinações, delírio e alterações várias nas capacidades de comunicação, afectos e pensamento.
Segundo um estudo realizado pela Organização Mundial de Saúde, todos os anos surgem entre 7 a 14 novos casos em cada 100 mil habitantes, com idades compreendidas entre os 15 e os 54 anos.
O seu início é geralmente precoce, afectando jovens entre os 16 e 25 anos.
O consumo de drogas ou o “stress” agravam a expressão da doença.
É uma doença mental caracterizada pela presença de alucinações, delírio e alterações várias nas capacidades de comunicação, afectos e pensamento.
Segundo um estudo realizado pela Organização Mundial de Saúde, todos os anos surgem entre 7 a 14 novos casos em cada 100 mil habitantes, com idades compreendidas entre os 15 e os 54 anos.
Fonte: Médicos de Potugal
Num Mundo em Mudança, Saúde Mental um Rasgo de
Esperança.
Celebra-se a 10 de outubro de 2012
o 20.º aniversário do Dia Mundial da Saúde Mental. Desde a sua criação pela Federação Mundial para a Saúde Mental (FMSM) que o seu objectivo crucial consiste em centrar a atenção pública na Saúde Mental global, como uma causa comum a todos os povos, para além de limites nacionais, culturais, políticos ou socioeconómicos. Defende-se a valorização da Saúde Mental, criando uma paridade
entre esta e a saúde física nas prioridades das opções governativas dos Estados.
Alerta-se também para as necessidades específicas das pessoas com doenças
mentais.
A importância crescente deste Dia Mundial na defesa e
promoção da Saúde Mental, assim como na sensibilização pública para o tema,
assume nova dimensão quando o Secretário-Geral das Nações Unidas pronuncia uma
mensagem anual. Atualmente, também a Organização Mundial da Saúde considera a
Saúde Mental como uma das prioridades em saúde, ocupando os lugares cimeiros nos
desafios das acções a desenvolver.
Para este ano, a FMSM, com o apoio da OMS, elegeu a «Depressão» como
tema central, assumindo que esta perturbação constitui já uma preocupação de
saúde pública global.
Atente-se que a depressão contribui de forma significativa para a carga
global da doença, encontrando-se nos primeiros lugares de doenças
incapacitantes, sendo uma das doenças de mais ampla distribuição e cuja
incidência tem vindo a aumentar sucessivamente, sendo expectável que em 2030
seja a principal causa de doença.
A depressão é actualmente a segunda causa de incapacidade na União
Europeia. As doenças mentais e particularmente a depressão são o factor de maior
risco de suicídio.
A FMSM divulga este ano um Guia de
Intervenção suportado em vários estudos realizados em países distintos, no
qual se salienta que a depressão é um transtorno passível de ser diagnosticado e
tratado nos cuidados de saúde primários com fiabilidade. Considera-se ainda que
a melhor opção de tratamento resulta da utilização combinada de apoio
psicossocial com psicoterapias ou antidepressivos, sendo estes recomendados para
as formas moderada e severa, não se devendo constituir como tratamento de
primeira linha para a depressão leve ou subliminar.
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