Diretores e dirigentes escolares, lideres associativos e sindicalistas dizem que ano começa mal. Pais perdem subsídios para procurar apoio fora da rede.
Os sindicatos dizem que o corte nesta área para 2015 é de 30 milhões (a verba em 2014 foi de 198 232 208 euros), à custa de corte nos recursos humanos e nos subsídios que são pagos aos pais para terem acesso a terapias e outras respostas que a escola pública não dá.
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