Mostrar mensagens com a etiqueta Notícias. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Notícias. Mostrar todas as mensagens

terça-feira, 24 de novembro de 2015

Quarta-feira é Tarde do Professor no Exploratório!


Já se inscreveu?

Integrada no âmbito da Semana da Ciência e da Tecnologia,
a Tarde do Professor conta com duas sessões que incluem visitas às exposições do Exploratório, visionamento de filmes no Hemispherium, com projeção a 360º e apresentação de outros projetos direcionados para a comunidade escolar.
 
Participe!

Quarta-feira | 25 de novembro| 
Sessões: 15h00-17h00 | 17h30 – 19h30 
Inscrições obrigatórias: visitas@exploratorio.pt| 239 703 897 
Atividade gratuita






Mais informações através de:

Comunicação e Imagem
Exploratório Centro Ciência Viva de Coimbra
Parque Verde do Mondego
3040-255 Coimbra
Tel: 912395682 | 239 703 897 | Facebook | Site

sábado, 14 de novembro de 2015

As cores de França são as cores do mundo!

Je pleure pour la FRANCE à cette horreur qui ne touche courage à tous les parisiens et à ceux qui portent secours.


Manifestation de solidarité avec les victimes de attentats de Paris à Berlin, samedi.
Foto de Groupe De Soutien Charlie Hebdo.

sexta-feira, 18 de setembro de 2015

Crato não volta a ser ministro




 Crato não volta a ser ministro.

O início deste ano escolar foi, uma vez mais, caracterizado por um total desprezo pelos profissionais da educação, pelo seu investimento na formação, pela experiência acumulada ao longo de anos de contacto directo com os alunos, pais e comunidade escolar.


Leia mais...


ESTIMADO(A) COLEGA:
COM OS DESEJOS DE UM BOM INÍCIO DE ANO LECTIVO, ANEXO UM TEXTO QUE TAMBÉM PODE SER LIDO NO JORNAL "ENSINO MAGAZINE", NO LINK http://www.ensino.eu/ensino-magazine/setembro2015/editorial/cratonaovoltaaserministro.aspx


  João Ruivo
- Centre for Policy Research and Education Systems (CIPSE):
   Polytechnic Institute of Leiria.
-Former Vice President of Polytechnic Institute of Castelo Branco.



sexta-feira, 26 de junho de 2015

Foi criado o primeiro Centro de Vida Independente em Portugal

Deu-se  um passo importante para a implementação do projecto-piloto. Foi constituído formalmente o Centro de Vida Independente. Legalizado como uma Associação, que tem como fim “a melhoria da qualidade de vida das pessoas com deficiência, através da promoção e defesa da filosofia de vida independente, nomeadamente a implementação de sistemas de vida independente.”
O CVI tem estado a reunir duas vezes por semana já há algumas semanas, Neste momento, após a definição dos estatutos e do regulamento interno, formaram-se dois grupos de trabalho que estão a ultimar o regulamento sobre a prestação de Assistência Pessoal e a definir os conteúdos da formação dos Assistentes Pessoais.

Se tem uma deficiência, quer pertencer ao CVI e participar nos trabalhos que estão a decorrer, é só aparecer à 3ª feira ou 6º feira pelas 18h no edifício central da CML, no Campo Grande nº 25.

Fonte e mais informações; Vida Independente Lx

segunda-feira, 13 de abril de 2015

Ex-ministros de PS e PSD defendem mudanças nos ciclos de ensino

Ambos saudaram a escolaridade obrigatória até ao 12.º ano, as melhorias registadas nas taxas de escolarização, abandono e insucesso, mas reconheceram que ainda existem problemas para resolver: "Ainda estamos muito longe de uma escola de sucesso", defendeu o ex-ministro David Justino.
"Durante muito tempo, a preocupação era a igualdade de oportunidades no acesso à escola, mas agora é a equidade no sucesso", disse por seu turno Maria de Lurdes Rodrigues.
As elevadas taxas de insucesso escolar, em especial quando os alunos mudam de ciclo de ensino, foi apontado como um dos problemas a resolver.
Para os ex-ministros é preciso discutir uma nova fórmula de ciclos de ensino, que atualmente se dividem em quatro fases: 1.º ciclo, que é a antiga escola primária que vai do 1.º ao 4.ºano; 2.º ciclo (o antigo ciclo preparatório); 3.º ciclo, que vai do 7.º ao 9.º ano; e o secundário, do 10.º ao 12.º.
"Fomos construindo o ensino por camadas", corroborou Maria de Lurdes Rodrigues, sublinhando que "este é o momento de debater qual o melhor modelo" de organização de ciclos.
"Muitos pedagogos identificaram um bloqueio na forma de organização que faz com que as crianças com dez anos passem de um único professor para 14. É muito desestabilizador para o desenvolvimento da criança", disse Maria de Lurdes Rodrigues, lembrando ainda que com a mudança de ciclo as crianças tinham problemas de concentração e capacidade de relacionamento de matérias.
"É uma oportunidade de discutir isso e de propor para as legislativas seguintes um novo quadro de organização que ajude a combater o insucesso escolar", defendeu Maria de Lurdes Rodrigues, em declarações aos jornalistas à margem do seminário, na sede do CNE, em Lisboa.
Também David Justino entende que este é um dos temas onde será possível conseguir um acordo partidário, uma vez que está provado que existe um elevado insucesso no 2.º ciclo devido "à falta de articulação entre o 1.º e o 3.º ciclo".
"É preciso eliminar obstáculos", disse David Justino, classificando o atual modelo como "uma espécie de bolo de noiva, que é feito às camadas".


Ler mais ...


Fonte: jn

domingo, 8 de março de 2015

Feliz Dia Internacional da Mulher

    Sabes por que razão se comemora a 8 de Março o Dia Internacional da Mulher?

    É que no dia 8 de Março de 1857 (há mais de 140 anos) houve uma manifestação organizada por trabalhadoras, só por mulheres, que infelizmente não acabou bem.
    Vamos explicar as razões destas coisas.

    A Revolução Industrial

    Se calhar já ouviste falar na Revolução Industrial?
    Bem, ocorreu nos finais do século XVIII e fez com que a produção de bens (coisas) se automatizasse, isto é, foi acelerada pela criação de máquinas que fizeram com que se passasse da produção artesanal à produção industrial.

    Confuso? Pois é...

    Mas explica-se assim: dantes havia artesãos que faziam o que era preciso na sua profissão: sapatos, potes, arreios, pão, etc. E na quantidade necessária.

    Com as fábricas e as máquinas começou a produzir-se mais e muito mais depressa, porque havia mais pessoas a querer comprar as coisas. As coisas, por demorarem menos tempo a fazer, custavam menos dinheiro.

    Para as fábricas funcionarem sem problemas trabalhava nelas muita gente: homens mulheres e crianças (desde os 5, 6 anos! É verdade!).

    Trabalhavam mais de 12 horas por dia (todos) e às vezes também por turnos. Só paravam ao domingo e nos dias santos.

    As condições de trabalho eram muito más e, infelizmente as pessoas eram muito maltratadas.

    Abusavam das suas capacidades e exploravam-nas até ao limite. Claro que pagavam mal, mas especialmente mal às crianças e às mulheres, apesar de lhes ser exigido o mesmo.

    Voltamos a 8 de Março de 1857

    Nesse dia, centenas de mulheres, trabalhadoras de fábricas de vestuário e têxteis de Nova Iorque, iniciaram uma marcha de protesto contra os salários baixos, as más condições de trabalho e o horário de trabalho obrigatório de 12 horas por dia!

    A polícia foi chamada e dispersou essa manifestação com enorme violência.

    Naquela altura, as mulheres não tinham direitos quase nenhuns. Sabes que nem votar podiam?

    Por isso era impensável terem tido a coragem de se reunir e de protestar!

    É que hoje nós aceitamos que as mulheres e os homens devem ter as mesmas oportunidades e direitos, mas dantes não era assim...

    Aliás, se pensares um pouco verás que ainda há muito a fazer para haver justiça, não é?

    Por causa desse acontecimento, desde 1975, as Nações Unidas comemoram o dia 8 de Março como o Dia Internacional da Mulher.


    Fonte:

terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Conselho Nacional da Educação considera que a retenção escolar é "a situação mais grave do sistema de ensino em Portugal".

Todos os anos chumbam em média 150 mil alunos do ensino básico e secundário. “Esta é talvez a situação mais grave do sistema de ensino em Portugal”, alertou nesta segunda-feira o presidente do Conselho Nacional da Educação (CNE), David Justino. O CNE aprovou esta segunda-feira uma recomendação que visa fazer da resolução deste problema uma "prioridade" das políticas educativas. Vários estudos nacionais e internacionais têm revelado que os alunos que ficam retidos têm mais probabilidades de voltar a chumbar. E também que esta prática conduz frequentemente ao abandono escolar.

Todos os 12 especialistas ouvidos pelo CNE, no âmbito da preparação do parecer aprovado nesta segunda-feira, consideraram que “a retenção é um problema” e sete deles reconheceram a “existência de uma cultura associada a este fenómeno”, com expressão na escola e na sociedade em geral. Este fenómeno já foi denunciado em anteriores relatórios do CNE, um organismo consultivo do Governo e do parlamento, e também da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE).

Portugal é o terceiro país da União Europeia com maiores percentagens de chumbos. Em 2012, 34,3% dos alunos com 15 anos tinham chumbado pelo menos um ano. E mais de 7,5% tinham já mais de uma retenção. A Bélgica e o Luxemburgo lideram esta lista (36,1% e 34,5%, respectivamente), enquanto em países como a Lituânia, Reino Unido, Islândia e Finlândia estas percentagens não chegam aos 4%. Já a Noruega apresenta uma taxa de retenção nula. A média da OCDE ronda os 13%.

Na recomendação aprovada esta segunda-feira lembra-se que os resultados dos testes PISA, organizados pela OCDE e dirigidos a alunos de 15 anos, têm mostrado que o desempenho dos estudantes que já repetiram anos "são significativamente inferiores aos dos alunos que nunca foram retidos, o que poderá significar que o (s) ano (s) de repetência não permitiu/permitiram uma recuperação de aprendizagens, como é o objectivo subjacente à medida de retenção escolar".

Para o CNE, a retenção não só é globalmente ineficaz em termos de recuperação de aprendizagens como também é "extremamente dispendiosa" para as contas públicas, "uma vez que qualquer aluno retido equivale a um novo aluno, quando não supera mesmo o seu valor". Não existem cálculos exactos sobre o custo por aluno em Portugal, mas se este se situar perto dos 4 mil euros, como sugerido pelo Tribunal de Contas, o custo das retenções sore para os 600 milhões de euros. "Com menos de um terço dessa despesa já se conseguiria investimento suficiente para baixar as taxas de retenção por via de professores especialmente formados e vocacionados para trabalhar na recuperação dos alunos", indicou David Justino.

O presidente do CNE frisou que, com esta recomendação, "não se está a apelar a passagens administrativas ou a facilitismos", mas sim a que os alunos com dificuldades "tenham respostas efectivas da escola, o que só se consegue com mais apoio e trabalho". Por isso, o CNE recomenda que seja dada mais autonomia às escolas para que estas possam dar "respostas contextualizadas" (constituição de turmas, gestão do currículo, construção de diferentes percursos escolares) à sua situação concreta.

Reavaliar provas do 4.º e 6.º ano
Propõe ainda, entre várias outras medidas, que seja eliminada a obrigatoriedade de afixação pública das pautas de avaliação, uma prática "sem par nos restantes sistemas educativos, substituindo-as por "informação individual dirigida a cada aluno e respectiva família". Que seja reavaliada "a adequação das provas finais do 4.º e 6.º anos aos objectivos de aprendizagem dos ciclos que encerram, bem como rever as suas condições de realização". Actualmente são feitas ainda no decorrer do ano lectivo, o que traz "enormes constrangimentos ao funcionamento das escolas, para além de determinarem alterações nos processos de leccionação".

Na recomendação, aprovada por unanimidade, indica-se que a introdução recente de exames no 4.º e 6.º ano "tem trazido, directa ou indirectamente, implicações quer nas taxas de retenção, quer sobretudo na alteração do processo de avaliação interna [as notas dadas pelos professores] ".Depois de uma melhoria durante a primeira década deste século, os chumbos voltaram a aumentar no ensino básico, em todos os anos de escolaridade, a partir de 2011. Entre os maiores aumentos destacam-se os registados no 6.º ano de escolaridade, onde a taxa de retenção duplicou, passando de 7,4% em 2011 para 14,8% em 2013; no 9.º ano passou de 13,8% para 17,7%; e no 7.º ano subiu de 15,4% para 16,5%.

O CNE defende também o acesso universal à prova final do 9.º ano, com a alteração do estatuto do aluno autoproposto; a promoção de "verdadeiras lideranças pedagógicas, orientadas para as aprendizagens e para o sucesso educativo"; a elaboração de "estratégias de apoio, logo aos primeiros de dificuldades, com incidência nos primeiros anos de escolaridade de cada ciclo" e a "afectação de professores com maiores conhecimentos e motivação para desenvolver programas intensivos de recuperação de aprendizagens".

No relatório técnico que sustenta o parecer hoje aprovado descrevem-se algumas das medidas que estão na base dos baixos níveis de chumbos registados noutros países. Por exemplo, os programas de recuperação que são adoptados na Lituânia no final do ano lectivo ou a decisão de progressão automática no decorrer da escolaridade obrigatória, em vigor no Reino Unido, Islândia e Noruega. Neste documento lembra-se, a propósito, uma das conclusões apontadas no último relatório da rede Eurydice sobre a retenção escolar, datado de 2011: “A grande variação de taxas de retenção entre os países europeus não está apenas relacionada com a legislação em vigor, pois a prática de reter os alunos também parece estar incorporada numa ‘cultura’ de retenção e na crença comum de que a repetição de um ano é benéfica para a aprendizagem dos alunos.”

Portugal é apontado como um dos países em que esta crença persiste. No ano lectivo de 2012/2013, o último com dados, cerca de 13% dos alunos portugueses chumbaram. No básico, a taxa de retenção e desistência foi de 10,8%; no secundário subiu para 19%. Em todos os ciclos de escolaridade, as taxas de retenção são substancialmente mais reduzidas no ensino privado do que no público. Esta tendência, frisa o CNE, enquadra-se num quadro do sistema educativo onde vigora uma excessiva cultura da 'nota' sem a correspondente preocupação nos processos que promovem as aprendizagens" ou, dito de outo modo, a cultura reinante aprofunda "o carácter sancionatório e penalizador da avaliação ao invés de centrar o seu foco na detecção de dificuldades".

Para os especialistas ouvidos pelo CNE, as principais razões apontadas para o elevado número de chumbos prendem-se com o impacto dos exames e a “crença que nem todos conseguem”. Quanto a alternativas, quase metade considera não ser necessária nova legislação, já que a existente “explicita que a retenção é uma medida excepcional”.

Foram ouvidos pelo CNE os directores dos agrupamentos de escolas de Arraiolos, Carcavelos, Proença-a-Nova, Moimenta da Beira, Ponte de Sor e Dr. Azevedo Neves (Amadora). Também participaram os responsáveis pelos programas EPIS e Fénix, de combate ao insucesso escolar, investigadores das universidades de Coimbra e Évora e representantes da Direcção-Geral da Educação e da Inspecção-Geral da Educação e Ciência.

Fonte: Público

quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

Sabia que pode doar cabelo ao IPO?

Este é um tema muito pouco falado mas que tenho visto a ganhar algum terreno nas redes sociais (soube mais sobre este tema neste vídeo muito informativo duma Youtuber).
É possível doar cabelo ao IPO/Liga Portuguesa Contra o Cancro. Por isso, se estão a pensar em fazer um novo corte ou, simplesmente, ajudar quem precisa, este gesto pode fazer a diferença e servir para fazer perucas de cabelo verdadeiro para quem, devido a tratamentos oncológicos, ficou sem ele.



É uma realidade que tem sido muito pouco transmitida pelos devidos meios de comunicação social, e se calhar o próprio IPO e a Liga Portuguesa Contra o Cancro não têm sabido divulgar essa informação mas sim, é possível doarmos o nosso próprio cabelo, desde que o dito preencha alguns requisitos, como por exemplo: 1 - O cabelo tem de vir num rabo-de-cavalo ou em trança2 - O pedaço de cabelo tem de ter um mínimo de 25cm ou 30cm (já li as duas medidas mas penso que a mais recente seja de 30cm)3 - Não pode ter tintas ou restos de coloração4 - Não pode estar (muito) estragado/seco/espigado.

 O cabelo pode ser entregue em mão no IPO de Lisboa, que também dispõe de cabeleireiro que pode fazer o corte no local, ou ser enviado por correio (protegido dentro de um saco de plástico) para a morada da Liga Portuguesa Contra o Cancro: Rua de Lima Bastos 1099 023 Lisboa. 

Fonte:http://edicoespqp.blogs.sapo.pt/sabia-que-pode-doar-cabelo-ao-ipo-3066132
















terça-feira, 18 de novembro de 2014

Professores com colocação nas escolas anulada, devido aos erros na Bolsa de Contratação de Escola no início do ano letivo, têm 15 dias úteis para pedir compensações



Em comunicado, a comissão de acompanhamento criada pelo Ministério da Educação e Ciência (MEC), para analisar as eventuais compensações financeiras devidas aos docentes lesados pelos erros na Bolsa de Contratação de Escola (BCE), informou hoje que o prazo «para os docentes que se considerem lesados» decorre até ao dia 10 de dezembro.
De acordo com a nota explicativa da comissão de acompanhamento, os requerimentos podem ser submetidos pelos docentes através de correio eletrónico, para o endereço comissao.acompanhamento@sec-geral.mec.pt, «acompanhados de cópias digitalizadas dos documentos comprovativos das despesas», ou através da página na Internet da Secretaria-Geral do Ministério da Educação e Ciência, com o endereço www.sec-geral.mec.pt, no espaço dedicado à "Comissão de Acompanhamento".
Podem ainda seguir por correio, «em carta registada, dirigidos à Comissão de Acompanhamento, para a morada Avenida 5 de Outubro, n.º 107, 1069-018 Lisboa» ou entregues pessoalmente no Centro de Informação e Relações Públicas (CIREP), na mesma morada.
A página na Internet da Secretaria-Geral do MEC disponibiliza uma minuta de requerimento para os professores que pretendam pedir compensações.
A comissão, presidida pelo juiz conselheiro jubilado José Soreto de Barros, integra ainda, em representação do Ministério das Finanças, Jaime Pereira Alves, chefe do Gabinete do secretário de Estado Adjunto e do Orçamento e, em representação do MEC, Raúl Capaz Coelho, secretário-geral do ministério.
Ler Artigo Completo(Pág.1/2) Página seguinte




Fonte: JN

sábado, 8 de novembro de 2014

Conheça o "ranking" dos municípios mais transparentes do país - 2014

O Índice de Transparência Municipal (ITM) avalia a informação fornecida pelos 308 concelhos do país aos seus munícipes, através da análise das respetivas páginas na internet. Conheça o "ranking" do ITM 2014, uma iniciativa da Transparência e Integridade, Associação Cívica (TIAC), divulgado esta sexta-feira, descobrindo assim as autarquias que mais e melhores contas prestam.

Infografia do expresso: clique aqui.

Alfândega da Fé, no distrito de Bragança, é a autarquia do país com a melhor classificação no Índice de Transparência Municipal (ITM), uma iniciativa da Transparência e Integridade, Associação Cívica (TIAC), cujos resultados acabam de ser divulgados em Lisboa, nesta manhã de sexta-feira. No ranking de 2013, o concelho cujos destinos são presididos desde 2009 pela socialista Berta Nunes ocupava já o 2.º lugar (atrás da Figueira da Foz, agora relegada para o 11º posto).


 CLIQUE AQUI PARA VER TODOS OS CONCELHOS


Ler mais: http://expresso.sapo.pt/camara-de-alfandega-da-fe-e-a-mais-transparente-do-pais=f897031#ixzz3IV1w3ozo

terça-feira, 21 de outubro de 2014

Tratamento inovador devolve andar a paraplégico

Darek Fidyka era paraplégico, mas voltou a caminhar depois de ser submetido a uma terapia pioneira. Foi sujeito a um transplante das células da cavidade nasal na espinal medula.
Em 2010, Darek Fidyka foi agredido com uma navalha. O ataque deixou-o paralisado nos membros inferiores. Quatro anos depois, ele recupera o andar. Um tratamento inovador na Polónia devolveu-lhe a esperança de uma vida "normal". Darek já caminha, com a ajuda de um andarilho, e até pode conduzir.
Os detalhes do tratamento podem ser lidos na revista Cell Transplantation e podem, também, ser vistos logo mais num programa especial da BBC, que acompanhou a reabilitação deste doente ao longo do último ano.
« Quando podes mexer apenas metade do teu corpo sentes-te impotente. Quando recomecei a andar foi como se tivesse renascido», explicou este cidadão búlgaro.
Para Geoff Raismam, responsável pelo Departamento de Regenaração no Instituto de Neurologia da Universidade de Londres, este episódio é «ainda mais impressionante do que ver um homem a caminhar na Lua». O tratamento revolucionário recorreu a células que formam o nosso sentido de olfato e que atuam como uma caminho que possibilita que as fibras óticas do sistema olfativo se regenere continuamente.
Essas células contribuem para a reparação dos nervos danificados que transmitem mensagens olfativas. Quando transplantadas para a medula espinal, elas permitem que as extremidades das fibras nervosas que estão danificadas voltem a crescer e se unam, algo que até agora era impossível.
Ler Artigo Completo


Fonte: JN
(Pág.1/2) Página seguinte





domingo, 5 de outubro de 2014

5 de Outubro – Dia Mundial do Professor

No ano de 1994 a UNESCO proclamou o dia 5 de Outubro como o Dia Mundial do Professor e desde esta data este dia é comemorado um pouco por todo o mundo.
Em Portugal estas celebrações ficaram sempre na penumbra talvez devido a este dia ser ofuscado com a comemoração da Implantação da República em 1910. Talvez agora – que a Implantação da República deixou de ser feriado nacional – seja possível encontrar espaço para comemorar condignamente este Dia Mundial do Professor.
Faz-nos falta em Portugal esta comemoração. Faz-nos falta, em Portugal relembrar e celebrar a profissão de professor e tornar presente a decisiva importância que os professores têm nesta - já por si decisiva - área social que é a Educação. Celebrar a dignidade e a importância de professor é particularmente relevante nos dias que correm por muitas razões:
Antes de mais a profissão de professor tem agora, como tinha há anos atrás, um carater de imprescindibilidade na Educação. Pode-se imaginar uma educação bem diferente da atual, pode-se imaginar uma educação sem livros e até mesmo sem escola mas é incompreensível uma educação que não inclua um mediador para o conhecimento, sem uma presença humana inspiradora de superação e de ética, sem um tutor que dê sentido ao que se sabe, ao que faz e ao que se é. O professor não é, pois, descartável nem negligenciável em nenhum processo, sério e exigente de Educação. Um professor nunca será opcional; sempre será essencial.
Apesar desta importância reconhecida de imediato por todos os que já passaram por processos de educação e de aprendizagem, a imagem social do professor tem vindo a ser muito desgastada. Este desgaste tem várias causas e aspetos: a) o professor tem sido colocado numa posição de subalternidade face até a outros profissionais que atuam no campo educativo. Profissionais oriundos de áreas médicas, paramédicas, ou do campo da psicologia entre outros, sentem-se autorizados a dar instruções aos professores de como atuar. Muitos profissionais, mesmo que só tenham estado na escola como alunos sentem-se legitimados para orientar professores. É verdade que a complexidade da profissão de professor exige a colaboração e articulação de muitos profissionais, repito uma colaboração e não uma submissão. b) os professores são uma classe profissional que muitas vezes se autofragiliza por não conseguir criar e manter ambientes de escola que se sejam colaborativos, que tenham uma boa relação com as famílias e a comunidade e que desenvolvam na escola verdadeiras “comunidades de aprendizagem”.  c) Acresce a estas razões o ataque arrogante à Pedagogia confundindo a seriedade do que se trabalha, do que se sabe e do que se investiga em Ciências da Educação com algumas opiniões circunscritas e tendenciosas que tendem a “meter tudo no mesmo saco”. Estas opiniões são, elas sim, a lídima expressão do tão popular “eduquês”. Com todas estas circunstâncias adversas a imagem social do professor tem vindo assim a ser associada a posições escolásticas, conservadoras, irreais e afastadas do que interessa às sociedades, às famílias e aos alunos.
No nosso país esta degradação da imagem social do professor tem sido particularmente evidente e mesmo encorajada por declarações e decisões tomadas por governantes que deveriam ser os maiores defensores da missão e da profissão de ser professor. A restrição de condições para que se possa realizar um trabalho de qualidade, o corte de professores nas escolas, a diminuição drástica de apoios aos alunos com dificuldades, a crescente normatividade do currículo, o encorajamento do modelo de gestão escolar “top – down” dos agrupamentos e das escolas, o empobrecimento das escolas, a desvalorização da formação de professores, são algumas das muitas razões com que quotidianamente somos confrontados e que tendem a ceifar o prestígio, a independência e a qualidade do trabalho do professor.
Neste 5 de Outubro de 2014 queremos comemorar com toda a sociedade portuguesa o Dia Mundial do Professor. O dia dos professores que, de formas tão diferentes, foram decisivos para dizermos alguns dos “sins” e dos “nãos” que nos fizeram ser as pessoas que somos. O dia dos professores que hoje, em condições difíceis e desgastantes, procuram fazer das crianças e dos jovens deste país os cidadãos daquele país que temos de continuar a sonhar. O dia dos professores que apesar deste presente desencorajador continuam a ser os artesãos do futuro, as pessoas que nunca se conformam com os que os seus alunos são mas sempre os procuram acompanhar para se transcenderem, para serem melhores.


quinta-feira, 5 de junho de 2014

Nota informativa sobre processamento de vencimentos enviada às escolas

Cortes dos vencimentos nas mãos dos diretores

Nota informativa sobre processamento de vencimentos enviada às escolas.

Chegou esta informação às escolas que têm instalado o programa GPV (a
maioria das escolas):

"GPV - Gestão de Pessoal e Vencimentos Versão 5.3.93 - JUNHO de 2014

*À atenção dos Exmos Diretores / Presidentes*

Como é do V/ conhecimento, o acórdão do Tribunal Constitucional de 31 de maio de 2014 vem declarar a inconstitucionalidade, com força obrigatória geral, das normas previstas no artigo 33º da Lei nº 83-C/2013, de 31 de dezembro, cujos efeitos se aplicam às remunerações abonadas a partir do mês de JUNHO.

 Com a declaração de inconstitucionalidade das referidas normas, deixa de ter suporte legal a aplicação da redução remuneratória nas remunerações processadas já a partir do corrente mês de junho.

 Sem prejuízo do direito às remunerações de junho já sem redução remuneratória, a necessidade de reajustar sistemas de processamento, disponibilidade de recursos humanos ou outras limitações de natureza técnica, podem justificar que em alguns organismos tal seja apenas possível no processamento de julho com o correspondente abono dos retroativos de junho.

 Não sendo até ao momento conhecida qualquer orientação divulgada por parte do Ministério das Finanças que condicione o processamento de junho já sem redução remuneratória por parte dos organismos que reúnam as condições para o fazerem e atentos ao cumprimento do prazo para o envio da requisição de fundos, *compete a V. Exas. decidir quanto à adoção de um dos seguintes cenários:*

 a) Atualizar o programa para a versão 5.3.93 e, atentos às orientações técnicas a seguir disponibilizadas, processarem as remunerações de JUNHO já sem redução remuneratória, estando este procedimento suportado pelo adequado enquadramento legal.

 b) Não atualizar para já o programa e na versão 5.3.92a efetuar o processamento de junho ainda com redução remuneratória. Neste cenário o programa deve ser atualizado para a nova versão antes da preparação de JULHO, tendo os utilizadores de apurar os valores relativos aos retroativos de junho e introduzi-los manualmente na preparação/processamento de julho, sendo uma tarefa mais complexa e com acréscimo de trabalho.

 Solicita-se a especial atenção dos utilizadores para as orientações técnicas que a seguir se transmitem.

 1. Face ao que é referido na página anterior, compete ao agrupamento/escola tomar a decisão sobre a aplicação em JUNHO de uma das seguintes situações:
 a) Atualizar de imediato a aplicação para a versão agora disponibilizada (v 5.3.93 ) e processarem as remunerações de junho já sem redução remuneratória.

 Se for este o cenário adotado, tenha atenção às informações disponibilizadas nos pontos seguintes.

 b) Manter em uso a versão 5.3.92a e processar as remunerações de junho
ainda com redução remuneratória. Nesta situação, a nova versão do programa
(v 5.3.93 ) deverá ser instalada antes de iniciarem a preparação/processamento de JULHO. Os utilizadores devem apurar o valor dos retroativos de junho para introdução manual no processamento de julho.

 2. Antes de atualizar o programa para a nova versão
 a) Faça uma cópia de segurança para salvaguardar qualquer anomalia que
possa ocorrer no processo de atualização.

 b) Certifique-se que o programa está encerrado em todos os terminais antes
de instalar a nova versão.

 c) Caso ocorra alguma anomalia na instalação, restaure a cópia de segurança e volte a executar a instalação para atualizar o programa.

 3. Procedimentos a observar no processamento de JUNHO após a atualização

 a) No caso de já ter efetuado o processamento, na opção Consultar/Alterar ELIMINE todas as folhas processadas.

 b) Aceda de seguida à fase da PREPARAÇÃO e, sem necessidade de efetuar qualquer alteração, volte a repetir o processamento.

 c) Tenha em atenção que nesta versão, tal como acontecia na versão anterior, para já continua a ser obrigatório efetuar o processamento conjunto das folhas, ou seja, a função processar deve ser usada após a prévia preparação de todas as folhas necessárias que integram cada um dos seguintes grupos:

 - Folha principal, adicional e horas extraordinárias em todas as fontes
utilizadas.

 - Folha de subsídio de férias em todas as fontes utilizadas.

 - Folha de subsídio de Natal em todas as fonte utilizadas.

 d) Tenha ainda em atenção que após ter eliminado o processamento, as alterações efetuadas diretamente na opção Consultar/Alterar não regressam à fase da preparação, sendo necessário voltar a registá-las após o novo processamento.

 e) O campo "outras entidades" disponível na fase da preparação, embora não
tenha sido para já removido ou bloqueado no programa, não se aplicando a redução remuneratória deixa de ter qualquer funcionalidade prática.

 f) Depois de concluído o processamento, recalcule as relações de descontos
e abonos, modelo RF3, bem como a impressão de todos os mapas e listagens
devidamente atualizados."


Fonte:  http://inforprofs.blogspot.com.es/

terça-feira, 13 de maio de 2014

Governo promete apoio às crianças com NEE

O secretário de Estado da Solidariedade, Agostinho Branquinho, garantiu esta terça-feira que nenhuma criança que tenha Necessidades Educativas Especiais ficará sem apoio por questões financeiras.

No âmbito da audição do ministro da Solidariedade, Emprego e Segurança Social, na Comissão de Segurança Social e Trabalho, na Assembleia da República, o secretário de Estado da Solidariedade deixou a garantia.

"Não há nenhuma criança com necessidades educativas especiais que não vá ter [apoio] por questões financeiras", afirmou Agostinho Branquinho.

Em resposta às críticas feitas pela deputada Idália Serrão, do Partido Socialista, que acusou o atual Governo de cortar os apoios às crianças com NEE, o secretário de Estado contrapôs e lembrou que se em 2011 havia 11.600 crianças apoiadas, esse número aumentou para 14 mil em 2013.
Adiantou ainda que o grupo de trabalho constituído para analisar os subsídios de educação especial irá produzir relatório no final do mês de maio e que nessa altura farão as "necessárias" alterações legislativas e normativas.

sexta-feira, 25 de abril de 2014

Para relembrar hoje, no dia 25 de abril, e para sempre ...



 Para relembrar hoje e para sempre ... Viva a liberdade!







Grândola, vila morena
Terra da fraternidade
O povo é quem mais ordena
Dentro de ti, ó cidade

Dentro de ti, ó cidade
O povo é quem mais ordena
Terra da fraternidade
Grândola, vila morena

Em cada esquina, um amigo
Em cada rosto, igualdade
Grândola, vila morena
Terra da fraternidade

Terra da fraternidade
Grândola, vila morena
Em cada rosto, igualdade
O povo é quem mais ordena

À sombra duma azinheira
Que já não sabia a idade
Jurei ter por companheira
Grândola, a tua vontade

Grândola a tua vontade
Jurei ter por companheira
À sombra duma azinheira
Que já não sabia a idade




sábado, 1 de março de 2014

Descoberto “gatilho” da forma mais comum de atraso mental e autismo



Cientistas nos EUA descobriram o mecanismo que, nas primeiras fases do desenvolvimento fetal humano, provoca a síndrome do X frágil ao “desligar” um único gene.

Os seus resultados, que também mostram que é possível travar esse “silenciamento” genético in vitro com um composto químico – o que, segundo eles, poderá abrir a via ao tratamento desta e de outras doenças – são publicados na revista Science com data desta sexta-feira.

A síndrome do X frágil é a causa genética mais frequente de atraso mental hereditário e de autismo (é responsável por 5% dos casos de autismo). Surge quando um gene, chamado FMR1 e situado no cromossoma sexual X, é de repente desligado para sempre, por volta da 11.ª semana de gestação, o que impede o fabrico pelas células do cérebro do futuro bebé de uma proteína essencial à transmissão neuronal.

A síndrome é mais frequente nos rapazes, porque estes apenas possuem um cromossoma X (as raparigas possuem dois), afectando cerca de um rapaz em 4000 (contra uma em 8000 raparigas). Provoca não só deficiências intelectuais, como também perturbações emocionais e do comportamento. Não tem cura, nem tratamento.