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sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Trabalhos e artigos publicados sobre Aconselhamento e Orientação Vocacional

Aconselhamento e Orientação Vocacional | Gestão de Carreiras

CONTEÚDOS
Influências no processo de orientação profissional
Trabalho de Curso
Bruno Fernandes, Carla Brasilino, Juliano Fávero, Mariabile Túlio (2011)
A escola contemporânea: orientação para a profissão ou para a competição?
Artigo
Joselene Lopes Alvim*, Maria Suzana de Stefano Menin** (2011)
Influência do contexto familiar no desenvolvimento vocacional de crianças e adolescentes
Trabalho de Curso
Helena Salsinha (2011)
Presença de demandas clínicas no processo de orientação profissional
Artigo
Vanessa Manfredini, Marcela Bortolini, Irani Iracema de Lima Argimon (2011)
TreKker: Individual Integrated Skills Development
Artigo
Marina Ventura, Margarida Amorim (2010)
Abraçar as vocações
Artigo de Opinião
Paulo Sobral (2010)
Orientação profissional em escola pública: Uma análise de relatos de experiência
Trabalho de Curso
Naiane Gaspar Nunes (2009)
Promoção do Desenvolvimento Vocacional na transição Universidade - Mundo do Trabalho
Trabalho de Curso
Helena Maria Miranda Gomes Ferreira (2009)
Orientação escolar e profissional
Artigo de Opinião
Ana Rita Dias (2008)
Intervenção psicológica em adolescentes sobredotados: uma proposta de orientação vocacional
Trabalho de Curso
Irma Duarte (2008)


Fonte: psicologia.pt: o portal dos psicólogos

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Estágios profissionais: Acesso às “Medidas Passaporte Emprego” (Portaria n.º 225-A/2012)

Segundo a portaria:
“Os Passaportes Emprego consistem no apoio ao desenvolvimento de um estágio, acompanhado de formação, com apoio à contratação sem termo por conta de outrem. (…)
Para efeitos da presente portaria, entende -se por «estágio» o desenvolvimento de experiência prática em contexto laboral, acompanhada de formação, a fim de promover a inserção ou reconversão profissional de jovens desempregados. (…)
O estágio traduz -se numa forma de transição para a vida ativa e não deve consistir na ocupação de postos de trabalho. (…)”
Sublinha-se que:
”(…) Não são abrangidos pela presente portaria:
a) Os estágios que tenham como objetivo o cumprimento de requisitos adicionais e específicos para acesso a títulos profissionais;
b) Os estágios curriculares de quaisquer cursos;
c) Os estágios cujo plano requeira perfil de formação e competências nas áreas da medicina e da enfermagem.
Na referida portaria pode-se encontrar informação sobre a quem se destinam os estágios, como pode uma empresa (entidade promotora) concorrer a essa qualidade, a duração do contrato, quem é e quais as funções do orientador de estágio, quais os valores afetos à bolsa de estágio e demais detalhes operacionais. Quanto à bolsa de estágio citamos o respetivo artigo:
“Artigo 13.º
Bolsa de estágio
A entidade promotora deve pagar, mensalmente, ao estagiário uma bolsa definida em função do seu nível de qualificação, cujo valor é o seguinte:
a) 1,65 vezes do valor correspondente ao indexante dos apoios sociais (IAS) [419,22€] para o estagiário com ensino superior completo;
b) 1,25 vezes do valor correspondente ao IAS para o estagiário com ensino secundário completo ou ensino pós-secundário completo;
c) O valor correspondente ao IAS para o estagiário sem ensino secundário completo.”

Fonte: Economia e finanças

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

O Plano Individual de Transição (PIT) só pode ser aplicado a alunos que usufruam de um currículo específico individual?

Decorrente da legislação em vigor, o Plano Individual de Transição (PIT) só poderá ser implementado aos alunos que frequentem a sua escolaridade com um currículo específico individual, uma vez que o PIT se destina a alunos com necessidades educativas que os impeçam de adquirir as aprendizagens e competências definidas no currículo comum.


Fonte: DL n.º 3/2008, de 7 de janeiro, redação do artigo 14.º - "Plano individual de transição: ponto 1 - Sempre que o aluno apresente necessidades educativas especiais de carácter permanente que o impeçam de adquirir as aprendizagens e competências definidas no currículo deve a escola complementar o programa educativo individual com um plano individual de transição destinado a promover a transição para a vida pós –escolar e, sempre que possível, para o exercício de uma atividade profissional com adequada inserção social, familiar ou numa instituição de carácter ocupacional".

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

A quem cabe a responsabilidade da elaboração e acompanhamento do Plano Individual de Transição?

Dado que o PIT faz parte integrante do PEI, a responsabilidade pela sua elaboração cabe ao docente responsável pela turma ou diretor de turma, ao docente de educação especial e ao encarregado de educação.

O acompanhamento é da responsabilidade do docente responsável pela turma ou diretor de turma.

domingo, 1 de janeiro de 2012

Livro: Transição da Escola para a Vida Adulta: Jovens com Necessidades Educativas Especiais / Guia de apoio para a comunidade educativa

Sinopse 
Este manual que publiquei foi desenvolvido para prestar informações ao pessoal docente e não docente, técnicos especializados, no âmbito da Educação Especial, outros membros da comunidade escolar, incluindo serviços para jovens e adultos sobre as melhores práticas e sobre os fatores-chave que apoiam a planificação e a transição dos jovens com necessidades educativas especiais.

Na minha opinião, são escassos os trabalhos publicados no nosso país sobre a temática da TVA. Por se tratar de uma questão pertinente e atual, deixo aqui este registo de um estudo que me parece uma boa ajuda para quem se movimenta no campo educativo, já que com a publicação do DL n.º3 / 2008, de 7 de janeiro, a TVA dos alunos com NEE passou a ser um imperativo legal e a ter um caráter obrigatório, a integrar forçosamente no serviço dos estabelecimentos de ensino nacionais.
Este guia de apoio, publicado na livraria Bubok, encontra-se disponível em http://franpires.bubok.pt/ 
TRANSIÇÃO DA ESCOLA PARA A VIDA ADULTA: JOVENS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS / GUIA DE APOIO PARA A COMUNIDADE EDUCATIVA

Se quiser ler um extrato deste livro, pode fazê-lo aqui.