domingo, 11 de março de 2012

Crianças já não perguntam aos pais... antes de tirarem dúvidas!

Um estudo da Birmingham Science City, citado pelo jornal inglês "Daily Mail", revela que a maioria (54%) dos jovens entre os 6 e os 15 anos prefere ir fazer perguntas ao Google.Apenas 1/4 falaria com os pais primeiro.
45% das crianças nunca usaram uma enciclopédia e 19% um dicionário em papel
45% das crianças nunca usaram uma enciclopédia e 19% um dicionário em papel
Na era das novas tecnologias, também os professores e os livros são postos de parte. A mesma análise diz que 45% das crianças nunca usaram uma enciclopédia e 19% um dicionário em papel. Aliás, apenas 3% dos entrevistados no estudo escolheriam os professores para terem respostas.
"Não é surpreendente que, com respostas à distância de um clique, os jovens muitas vezes perguntem ao Google. No entanto, isso não é necessariamente mau", disse ao jornal inglês Pam Waddell, diretor do Birmingham Science City.
Para Waddell, os resultados do estudo só provam que as crianças têm uma natureza curiosa, o que as torna capazes de utilizar as novas tecnologias.

Ler mais: http://aeiou.expresso.pt/criancas-ja-nao-perguntam-aos-pais=f710733#ixzz1opgMxRdo

sábado, 10 de março de 2012

2.ª Caminhada pelo Autismo - dia 1 de abril de 2012

Imagem ilustrativa desta notíciaA APEE Autismo vai realizar a sua 2ª Caminhada com o objectivo de assinalar o Dia Internacional da Consciencialização do Autismo e tambem sensibilizar a comunidade para a inclusão das pessoas com Perturbação do Espectro do Autismo.

Irão ser distribuidos panfletos de sensibilização e divulgação e também haverá animação de rua durante a caminhada.

Tema: Sensibilizar e dar a conhecer o Autismo
Local: em frente ao Edifício Transparente
Data: 1 de abril de 2012
Horas: 10h30

Contactos:
APEE Autismo
Rua Senhora das Dores 111 4000-526 Porto
Telm: 91 073 74 42
Email:
caminhada.apeeautismo@hotmail.com


Proposta de atividades de educação musical para crianças/alunos surdos


 La respuesta es sí. Los resultados conseguidos con una alumna hipoacúsica con implante coclear así lo demuestran.
La belleza de los sonidos llega a nuestro oído por vibraciones, es el cerebro a través de las vibraciones producidas por el tambor del oído interno el que traduce o interpreta esas vibraciones. Un hipoacúsico o un sordo pueden perfectamente sentir las mismas vibraciones aunque no puedan traducirlas, incluso serían vibraciones receptivamente distintas a las nuestras pero fundamentalmente reconocibles e identificables, lo cual es básico para el aprendizaje de la música.
El ritmo sería lo mas significativo para estos alumnos/as. Un/a sordo/a total puede llegar a sentirse en una discoteca, alegre, molesto/a, etc., y todo dependería de las vibraciones que sintiera en ese momento. Sin entrar en especificaciones técnicas, últimamente la música que se escucha depende principalmente de la aceleración del bajo continuo, es decir, la acentuación excesivamente marcada del primer tiempo de todo tipo de compases por lo que en un lugar reducido con una cantidad de vatios excesiva, las vibraciones se pueden sentir hasta en la ropa (pongamos el caso del bacalao, rap o hip-hop). Las vibraciones que un sordo/a pueda sentir serán la base para el aprendizaje de la lectura e interpretación musical.

Sumia es una alumna de nueve años, es hipoacúsica con implante coclear. Su caso no es severo, porque identifica sonidos. En mi primer año con la asignatura de música en el C.P. Gonzalo Encabo me encontré con un tercero de primaria y una alumna que necesitaba ser mirada a la cara para reconocer que las órdenes se dirigían a ella. El problema se planteaba complicado, cómo hago para que mi alumna siga las clases como el resto de sus compañeros. La solución la hallé en globos de plástico y en la predisposición de la alumna. A la vez que a sus compañeros les enseñaba las figuras musicales a Sumia le enseñaba la duración (relativa) de las mismas figuras apoyando mi boca en el globo y emitiendo un la bajo, para que le fuera mas fácil reconocerlo, a la vez que ella sujetaba con su mano el mismo globo y sentía las vibraciones que mi voz producía en él.
Cada vez que dejaba de emitir el sonido que indicaba la duración de la figura, mi mano apretaba la mano que le quedaba libre, para indicarle que había acabado, así ella lo repetía y seguía las indicaciones por las vibraciones en el globo y por las órdenes de finalización con la mano. Una vez asimilados diferentes ritmos sencillos pasé a las notas. Primero me fijé un valor de referencia en su tonalidad natural y lo clasifiqué como la nota "sol", al principio solo trabajaba "sol" con figuras. Una vez aprehendido empecé con "mi", para que Sumia aprendiera el solfeo relativo utilizaba dos globos, de manera que mientras yo sujetaba uno de ellos emitía la misma nota que su "sol" relativo y luego iba bajando hasta el "mi " a la vez que ella.
Cada vez que bajaba del "sol" al "mi", Sumia no entendía pero me dí cuenta de que bajando del "sol" al "mí" cromáticamente (ayudado de mis apretones de mano) le indicaba el más alto y el bajo, cosa que ella por imitación repetía (en su tonalidad natural). Llevo un año con ella y diferencia tres sonidos, do-mi-sol, pero interpreta y lee con un metalófono sol-la-si y una dificultad rítmica de semicorcheas y silencio por ahora de negra.
Sumia no dará conciertos de piano pero se siente especial porque en su clase no todos leen, cantan e interpretan como ella.

Colegio Público Gonzalo Encabo, Talayuela, Cáceres (España)

sexta-feira, 9 de março de 2012

A expressão da sexualidade das pessoas com Síndrome de Down

A Expressão da Sexualidade das Pessoas com Síndrome de Down vem trazer a proposta para pensarmos a sexualidade destas pessoas sob um vértice mais afetivo, simples, mas como uma proposta de desafio, de construirmos uma postura mais aberta à interlocução, à criatividade, ao pensar, à proximidade, ao lúdico.
Delinearemos um enfoque da sexualidade com um “olhar” sobre as pessoas com síndrome de Down, muito mais pela experiência da autora do que um enfoque fechado e reducionista, porém, balizado teoricamente. Apontamos idéias que possam colaborar com estas demandas e suas respectivas singularidades, minimizando muitas vezes seu sofrimento pela falta de compreensão.
O que precisamos é resignificar “nossos olhares e modos de ver”, nossa aposta na vida adulta das pessoas com síndrome de Down, orientando-as nos limites necessários, ajudando-as através da aprendizagem mediada, dos apoios específicos às suas singularidades, acreditando na possibilidade de que estas pessoas também têm muito a contribuir em nossa sociedade.

Fonte: Marina Almeida

Tabelas Salariais 2012 - Pessoal docente

O blogue Ad duo atualizou as tabelas salariais 2012 dos educadores da educação pré-escolar / docentes do ensino básico e secundário.

 
Nos índices que correspondem aos docentes contratados (89, 112, 126 e 151) apresentamos três tabelas, tendo em conta as situações "de desconto", ou seja, se estão sujeitos a descontos, para além do IRS, da (i) CGA e ADSE, da (ii) SS e ADSE e apenas da (iii) SS.


Nos índices que correspondem aos docentes do quadro, são apresentadas tabelas referentes aos índices 167, 188, 205, 218, 223, 235, 245, 272, 299, 340 e 370.

As tabelas abordam as situações Não Casado, Casado 1 titular e Casado 2 titulares (também deficiente), a remuneração base, o vencimento com os cortes previstos no Orçamento de Estado para 2011 e que se mantém para 2012, a taxa de retenção e valor do IRS para cada um dos anos, o valor considerado para a ADSE, o valor considerado para a CGA ou SS e o valor a receber.

Neste ano, para além dos valores apurados para 2012 decidimos manter os de 2011 de forma a estabelecer-se uma comparação e análise rápida de cada caso.

As tabelas foram elaboradas tendo em conta as tabelas de retenção na fonte para 2012, previstas no Despacho n.º 2075/2012, publicadas em suplemento do Diário da República do dia 13 de fevereiro e as tabelas de retenção na fonte para 2011 previstas no Despacho n.º 8603-A/2010, publicadas no Diário da República de 20 de maio.

Fonte: blogue Ad duo

quarta-feira, 7 de março de 2012

Utilização de dicionários e calculadoras - Exames Nacionais e Provas Finais de Ciclo

Foram publicadas novas informações e orientações na realização dos exames nacionais e provas finais de ciclo, a saber:
  • Ofício Circular-DGE/2012/2 - Utilização de dicionários nas provas/exames finais nacionais por alunos de Português Língua Não Materna (PLNM) matriculados no ensino básico ou secundário NOVO


  • ANEXO ao Ofício Circular nº S-DGIDC/2011/13 - Lista exemplificativa, não exaustiva, de máquinas de calcular passíveis de serem utilizadas nos Exames Nacionais de Física e Química A, Matemática A, Matemática B e Matemática Aplicada às Ciências Sociais – 2011/2012 NOVO

Parecer do CNE sobre a Proposta de Revisão da Estrutura Curricular par o Ensino Básico e Secundário





Foi publicado, hoje, em Diário da República, o Parecer n.º 2/2012 sobre a Proposta de Revisão da Estrutura Curricular par o Ensino Básico e Secundário, do Conselho Nacional de Educação.

terça-feira, 6 de março de 2012

Reeducação de erros disgráficos

Torres (2001), no livro “Dislexia, disortografia e disgrafia”, apresenta as seguintes formas concretas de reeducação dos erros mais usuais na disgrafiaforma das letras – os erros de desenho e forma das letras podem dever-se a um insuficiente conhecimento do grafema, a uma incapacidade de execução dos movimentos gráficos necessários à configuração dos mesmos, ou a uma deformação no traçado das letras, em consequência de uma excessiva velocidade de escrita. É muito importante que a criança repasse a configuração correcta de cada um dos grafemas e que interiorize a sua forma através de actividades variadas, como:

- Repassar o contorno das letras;
- Picotar e recortar letras;
- Reproduzir as letras em plasticina;
- Simular o formato das letras no ar;
- Executar as letras em espaços gráficos amplos, com tinta ou com pinturas;
- Executar as letras em folhas de papel quadriculado e liso.

Tamanho ou dimensão das letras – a má combinação de movimentos braço-mão-dedos origina os erros na proporcionalidade das letras. Os movimentos exclusivos do braço e o agarrar o lápis muito em cima dão lugar a letras grandes. Os movimentos exclusivos dos dedos e o agarrar o lápis muito em baixo, dão, pelo contrário, lugar a letras muito pequenas. Outras vezes, este problema de dimensão revela uma má percepção visuomotora. Apesar de puder usar os cadernos de duas linhas, a criança deve exercitar as regularidades da dimensão sem a ajuda de linhas, sendo favorável que comece por tomar como referência a primeira letra que escreveu.

Inclinações inadequadas – este tipo de dificuldade gráfica pode afectar tanto as próprias letras como a linha – inclinação interlinear. Existe uma forte relação entre a inclinação da escrita ou da linha, e a posição do papel e do corpo no decurso da escrita. Existem exercícios específicos que favorecem a estabilidade e direccionalidade da escrita, entre os quais se destacam:

- Traçado de linhas rectas;
- Traçado de linhas paralelas;
- Traçado de ondulações;
- União de dois pontos apenas com movimentos do pulso.

Quando o sujeito começa a escrever é necessário que pratique em folhas de papel unilinear, uma vez que estas fixam uma linha de base para a escrita.
Espaçamentos indevidos – estes verificam-se a dois níveis: entre linhas, ou entre linhas e palavras da mesma linha. As deficiências de separação podem dever-se a problemas de inclinação (uma inclinação excessiva do papel origina junção de letras e uma inclinação ínfima origina separações excessivas). Pode contar-se com a ajuda de cadernos, em especial dos quadriculados, que permitem à criança delimitar os espaços entre palavras de forma controlada, deixando dois ou três quadrados de separação entre cada palavra. A criança vai-se assim habituando aos espaçamentos.

Uniões ou ligações inapropriadas – as perturbações da ligação entre as letras podem dever-se a um inadequado conhecimento do grafema ou da sua execução, tendo como resultado a incorrecção dos traços de união, pelo que a reaprendizagem dos grafemas favorece a intervenção, tal como sucede nos erros relativos à forma das letras. Os exercícios que podem ser executados são:

- Exercícios de repasse de palavras ou frases em papel pautado, sem levantar o lápis;
- Exercícios de cópia de palavras, sem levantar o lápis;
- Exercícios de realização de ligações correctas em textos em que faltam as uniões entre as letras;
- Exercícios de correcção de ditados e composições próprias, completando ou reformando as uniões incorrectas.
Fonte: O movimento da escrita, citado por blogue  especialID

Projeto de decreto-lei relativamente aos concursos de pessoal docente

No portal da internet da FNE foi publicado o novo projeto de decreto-lei, que irá regulamentar os concursos de pessoal docente, que o MEC enviou aos sindicatos.






segunda-feira, 5 de março de 2012