segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Brasil: guias / publicações gratuitas sobre educação especial para orientação e apoio aos pais, docentes e outros profissionais da área

Guias Gratuitos



Confira abaixo os documentos, preencha o formulário e faça o download gratuitamente.

Fonte: Instituto Indianópolis

domingo, 12 de agosto de 2012

Paralímpicos de Londres 2012: Venda de ingressos para os jogos paralímpicos bate recorde

Até o momento, 2,1 milhões de bilhetes foram adquiridos pelos torcedores, sendo que 600 mil foram negociados no mês passado.

A menos de três semanas das Paralimpíadas, o Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Londres (LOCOG), confirmou o recorde de ingressos vendidos.

“Estamos absolutamente encantados com a resposta do público britânico para os Jogos Paraolímpicos. As Olimpíadas têm nos mostrado que o Reino Unido levou os Jogos para seu coração e a venda de ingressos até o momento nos mostra que ainda há mais por vir. Estou ansioso para ver mais pessoas recebendo a oportunidade de se unir e ter memórias que durarão uma vida”, afirmou o presidente do LOCOG, Sebastian Coe.
Os bilhetes para os Jogos Paralímpicos estão disponíveis em www.tickets.london2012.com e serão abertos outros lotes na próxima semana. Os preços variam de 10 a 500 libras, para as cerimônias de abertura e encerramento e para jovens e idosos são a partir de cinco libras.
“Esta certamente será uma das maiores Paralimpíadas da história.

O interesse do público em prestigiar este mega evento só demonstra a evolução do paradesporto mundial. O Brasil levará a melhor Delegação da história, em busca do sétimo lugar no quadro geral de medalhas”, disse o presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro, Andrew Parsons.
Para o presidente do Comitê Paralímpico Internacional, Sir Philip Craven, o sucesso das vendas três semanas antes da Cerimônia de Abertura dos Jogos é absolutamente fantástico.
“Normalmente o período de vendas mais movimentado é depois do início das Olimpíadas.

A diferença, em Londres, porém, é que antes dos Jogos de Olímpicos já tínhamos vendido mais de 1,4 milhões de bilhetes”, comemora Craven.

sábado, 11 de agosto de 2012

Pedro Isidro: primeiro atleta portador de deficiência cognitiva a participar em Jogos Olímpicos


A marcha atlética portuguesa andou hoje em sentidos opostos nos Jogos Olímpicos Londres2012, com o nono lugar de Ana Cabecinha e a desistência de João Vieira, enquanto Teresa Portela, na canoagem, encerrou com uma pagaiada em falso.


Nos 20 km marcha, além de Ana Cabecinha, com o seu melhor tempo da época, Inês Henriques terminou no 15.º e Vera Santos chegou em 49.º, ao passo que o frustrante abandono de João Vieira nos 50 km foi "compensado" por Pedro Isidro, primeiro atleta portador de deficiência cognitiva a participar em Jogos Olímpicos, que terminou em 40.º lugar.
Quatro anos depois de ter colocado duas marchadoras no "top-10", Portugal não repetiu a proeza, mas Ana Cabecinha, oitava em Pequim, onde estabeleceu o recorde nacional (1:27.46 horas), esteve praticamente ao mesmo nível, fazendo a segunda marca portuguesa de sempre (1:28.03).

MEC mantém número de vagas para psicólogos

"É uma boa notícia não haver cortes mas é um presente envenenado", reage ao JN João Freire, do Sindicato Nacional dos Psicólogos (SNP). O secretário de Estado do Ensino e Administração Escolar, João Casanova de Almeida, assinou ontem o despacho que fixa o número de psicólogos que podem ser contratados pelas escolas no próximo ano letivo. Serão 176 e poderão estar nas escolas no início do ano letivo.
O Governo considera o número "adequado".
O Sindicato reivindica técnicos em todos os agrupamentos e com vínculos estáveis de trabalho.
Leia mais na versão e-paper ou na edição impressa.

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Mobi: nova cadeira de rodas para atender o estilo de vida de pessoas com mobilidade reduzida.


























Mobi é uma cadeira de rodas elétrica, projetada pelo designer australiano Jack Martinich. Essa cadeira de rodas é dobrável e tem um dispositivo mecânico projetado para atender o estilo de vida de pessoas com mobilidade reduzida.

Mobi reflete o futuro dos produtos de uma população em envelhecimento. Elegante, prática e confortável oferece uma boa alternativa de mobilidade urbana.

Para uma maior versatilidade, o desenho dessa cadeira de rodas tem um mecanismo inovador que permite que a cadeira seja dobrada, armazenada e transportada num veículo sem desmontar. Para promover a independência do usuário e incentivá-lo a ser fisicamente ativo, Mobi é controlada como uma cadeira de rodas tradicional, onde o usuário usa os braços para impulsionar, no entanto os sensores de força detectam o esforço físico e adicionam energia para as rodas. Isto significa que Mobi torna mais fácil o movimento físico, assim como a direção elétrica de um carro.

Com apenas duas rodas, você pode se perguntar se existe risco de inclinação para frente ou para trás, entretanto a tecnologia de giroscópio resolve este problema e mantém tudo equilibrado.

O produto ainda não foi comercializado.

Fonte: Deficiente ciente

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Sexualidade - pessoas com deficiência ou incapacidade

Simbolo em azul e branco representando homem em cadeira de rodas de mãos dadas com mulher sem cadeira.A natureza humana é, de fato, surpreendente e, cada vez mais, nos apresenta aspectos da vida que desconhecíamos ou estavam encobertos pela névoa do preconceito e da discriminação.
Além disso, a plena realização desse instinto tão essencial, que no cotidiano perde a solenidade de estar a serviço da preservação da espécie e vira festa, depende determinantemente da autoestima dos protagonistas, sem falar de outros aspectos psicológicos.
Deixando de lado o que parece estar “chovendo no molhado”, embora as manchetes dos jornais nos informem que o tema está na ordem do dia, em NY ou Paris, o que interessa aqui é a prática sexual das pessoas com deficiência.
Quase todo mundo acha que deficiente não faz sexo, o que denuncia o quanto o preconceito é arraigado ou, no mínimo, um grande desconhecimento que as pessoas têm de si mesmas.
Mas o que está dito acima também ajuda a situar melhor as pessoas com deficiência em relação ao sexo, pois além das questões comuns a todos, elas precisam superar as barreiras próprias da sua condição.
Por outro lado, o instinto sexual é tão básico que se apresenta como forte motor da superação e da elevação da autoestima, não permitindo que essas pessoas se anulem nesse e em outros aspectos.
Curiosa, e tristemente, a real dimensão do preconceito em relação às pessoas com deficiência pode ser demonstrada, talvez mais do que tudo, pelo fato de uma cidade como a do Rio de Janeiro, conhecida mundialmente por seu forte apelo erótico, ter apenas dois motéis que se apresentam como “adaptados”.
Como nem só de pão vive o homem, deficiente ou não, tanto quanto acessibilidade nos transportes e inclusão no mercado de trabalho, as pessoas com deficiência precisam de lugares apropriados para encontros amorosos, ou seja, de boates e motéis acessíveis.
Por que os donos desses estabelecimentos cariocas não seguem o exemplo de outros lugares do mundo e providenciam a acessibilidade? Afinal, um segmento que, segundo a Febraban – Federação Brasileira de Bancos, movimenta no país quase R$ 100 bilhões por ano, certamente pagará por períodos ou pernoites, com ou sem consumo no frigobar.
No mais, sem contar com os deficientes locais, o Rio, que já recebe grandes quantidades de turistas e, por causa dos importantes eventos internacionais que sediará em 2014 e 2016, receberá ainda mais, não pode deixar seu atendimento aos turistas com deficiência que queiram realizar encontros amorosos ficar praticamente restrito à suíte 105 de um conhecido motel da cidade.

ANDREI BASTOS - jornalista e integra a Comissão de Direitos Humanos da OAB/RJ., via http://www.inclusive.org.br/?p=20361

Os filhos especiais! Mas todos os filhos não são especiais?

Mas todos os filhos não são especiais?
Mas aqui chamaremos de filhos especiais todos aqueles que apresentam alguma condição de saúde ou social que os diferencia da maioria. São os que têm paralisia cerebral, síndromes, como a de Down, autismo, diabetes, hemofilia, atrasos de desenvolvimento… A lista é grande.
Partilhamos da idéia de que todos os seres humanos têm o mesmo valor e os mesmos direitos, incondicionalmente. E que devem ter as mesmas oportunidades de convivência na sociedade.
Maravilhoso será o dia em que as crianças especiais não necessitem mais de um capítulo próprio dentro de um livro. Isto significará que seus direitos são todos respeitados e cumpridos, e suas necessidades específicas já são atendidas integralmente.
Infelizmente, não é o que acontece nos dias de hoje. Estamos muito longe disso, e muitos livros nem sequer se lembram de que elas existem!
Assim, ao abordar aqui este tema, estou abrindo um espaço para chamar a atenção para as especificidades, as necessidades e os direitos das crianças com deficiência.
A maneira de educar estas crianças deve ser diferente das demais? Sim e não. Os princípios gerais, anteriormente descritos, se aplicam a todas elas. E devem ser seguidos, na medida do possível, respeitadas as condições individuais. Não é porque uma criança tem um determinado problema, que se deve abrir mão de educá-la. Nada de “coitadinho, deixe-o fazer o que quer…”
Por outro lado, as características de cada uma devem ser respeitadas e as necessidades especiais devem ser atendidas. Certas condições requerem cuidados específicos, como dietas, estimulações, e medicações especiais.
Existe uma “etiqueta” própria para se relacionar com crianças ou pessoas com determinados problemas. Conhecê-la é útil para qualquer pessoa.
Ao conversar com alguém que usa cadeira de rodas, procure sentar-se e manter seus olhos na mesma altura dos olhos desta pessoa. Não se apóie na cadeira, pois esta passa a “fazer parte” do corpo dela. É como se apoiar nos ombros ou costas de alguém, sem sua autorização.
Ao caminhar com uma pessoa cega, deixe que ela diga se precisa de auxílio. Caso sim, deixe que ela segure em seu braço ou cotovelo e que o siga. Não a puxe ou segure pelo braço.
Para se comunicar com um deficiente auditivo, procure falar pausadamente, colocando-se de forma que ele possa ver seu rosto e seus lábios, facilitando a comunicação. Além da linguagem de sinais, toda forma de entendimento, como gestos, escrita, etc., é válida.
Um cuidado essencial é o de tratar a criança de acordo com sua idade cronológica, mesmo que tenha algum comprometimento intelectual ou motor mais grave. Nunca subestime a capacidade de entender e sentir de qualquer pessoa, como fazem muitos. Se for um adolescente, por exemplo, trate-o como tal, nunca como uma criança. As pessoas especiais, por mais comprometidas que sejam, não são eternas crianças!
O relacionamento da criança especial com os irmãos costuma ser mais delicado. Eles podem sentir vergonha do irmão diferente, ou mesmo ciúmes, se a atenção da família for excessiva. Procure prevenir e entender esses possíveis sentimentos.
Trabalhe com a perspectiva de incluir seu filho especial na sociedade em geral, junto dos colegas de mesma idade, especiais ou não. Dê a ele a oportunidade de conviver em todas as atividades comunitárias possíveis, seja no lazer, na escola, na rua, na família, etc. Com todas as dificuldades e comprometimentos que ele possa ter. Isto é o que se chama de Inclusão.
Uma excelente fonte de ajuda, informações e suporte mútuo são as associações de pais, que reúnem aqueles que têm crianças com condições semelhantes. Quanto mais os pais participarem, mais as entidades ficarão fortalecidas e aptas a cumprirem seu papel na defesa dos direitos e dos interesses destas crianças.

Fonte: Ruy do Amaral Pupo Filho, Via Filhos&Cia
Pediatra, Sanitarista e Escritor

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Toda a informação para trabalhar com crianças no âmbito da intervenção precoce

Disponibilizo 4 sites de referência no âmbito da intervenção precoce:

1 - Associação Nacional de Intervenção Precoce
http://www.anip.net

2 - Informações sobre o desenvolvimento da linguagem e literacia em crianças com atraso de desenvolvimento
www.edc.org/NCIP/tour/toc.htm

3 - O desenvolvimento da criança dos 0 aos 3 anos
www.zerotothree.org/site/PageServer

4 - Sistema Nacional de Intervenção Precoce na Infância – Instituto Nacional para a Reabilitação
http://www.inr.pt/content/1/888/sistema-nacional-de-intervencao-precoce-na-infncia/

Filmes sobre Intervenção Precoce:

Outros videos: http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=qAvFQYfgntQ

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=lwKbtFRytiM


Livros sugeridos:

1 - Intervenção Precoce e Educação Especial - Práticas de Intervenção Centradas na FamíliaAutores: Maria Manuela Alves
Editora: Coisas de Ler
Ano: 2010

2 - The Early Intervention Guidebook for Families and Professionals: Partnering for SuccessAutora: Bonnie Keilty
Editora: Teachers College Press
Coleção: Early Childhood Education
Ano: 2009

3 - Começar com o Pé Direito - Um Guia para promover o Sucesso na LeituraAutores: Maria Manuela Alves
Editora: Porto Editora
Coleção: Criança e Intervenção Precoce
Ano: 2008

4 - Redes Sociais de Apoio e Sua Relevância para a Intervenção PrecoceAutores: Ana Maria Serrano
Editora: Porta Editora
Coleção: Educação Especial
Ano: 2008

5 - Estratégias Práticas para a Intervenção Precoce Centrada na FamíliaAutores: Phyllis J. Mcwilliam, Pamela J. Winton, Elisabeth R. Crais
Editora: Porta Editora
Coleção: Educação Especial
Ano: 2005

6 - Envolvimento Parental em Intervenção Precoce - Das Práticas Centradas na Criança às Práticas Centradas na FamíliaAutores: Luís de Miranda Correia, Ana Maria Serrano
Editora: Porto Editora
Coleção: Educação Especial
Ano: 2002

7  - Intervenção Precoce e a Criança com o Síndroma de Down - Estudos sobre a InteraçãoAutores: Francisco Ramos Leitão, Francisco Ramos Leitão
Editora: Porto Editora
Coleção: Educação Especial
Ano: 2000

sábado, 4 de agosto de 2012

Novo regime de matrícula e de frequência no âmbito da escolaridade obrigatória (crianças e dos jovens com idades compreendidas entre os 6 e os 18 anos)

Entrou em vigor o Decreto-Lei n.º 176/2012, de 2 de agosto, que regula o regime de matrícula e de frequência no âmbito da escolaridade obrigatória das crianças e dos jovens com idades compreendidas entre os 6 e os 18 anos e estabelece medidas que devem ser adotadas no âmbito dos percursos escolares dos alunos para prevenir o insucesso e o abandono escolares.


Para aceder ao documento, clique aqui.

Cadernos Pedagógicos (incluindo fichas) de apoio à Educação Rodoviária


Sobre a temática da Educação Rodoviária, foram elaborados no âmbito da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR) materiais de apoio ao desenvolvimento da atividade educativa nas escolas, subordinados aos temas: Peão, Passageiro e Condutor.
Educação Rodoviária

Estes materiais estão disponíveis nos seguintes endereços:
[Cadernos Pedagógicos de apoio à Educação Rodoviária]
[Cadernos Pedagógicos de apoio à Educação Rodoviária]
[Cadernos Pedagógicos de apoio à Educação Rodoviária]
[Cadernos Pedagógicos de apoio à Educação Rodoviária]
[Cadernos Pedagógicos de apoio à Educação Rodoviária]
[Cadernos Pedagógicos de apoio à Educação Rodoviária]
[Cadernos Pedagógicos de apoio à Educação Rodoviária]