sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Voluntariado nos Médicos do Mundo

Contrariamente ao que se pensa, os voluntários que colaboram com a  associação Médicos do Mundo não têm necessariamente formação na área da saúde, mas em muitas outras, como a antropologia, o direito, a comunicação social, etc.
 
As áreas de actuação em que podem intervir os voluntários da Médicos do Mundo são várias, desde o apoio a projectos específicos, à colaboração em acções de sensibilização e à participação em grupos temáticos.
 
 
Como ser Voluntário na Associação Médicos do Mundo?
Todos aqueles que estejam interessados em fazer voluntariado com Médicos do Mundo podem fazê-lo das seguintes formas:
- Preencher o formulário disponível no nosso site.
- Solicitar uma entrevista com o coordenador de voluntariado e preencher o formulário em papel.
- Responder a uma vaga publicada no site ou noutro meio de comunicação.
Em todos os casos, os dados do potencial voluntário são integrados numa base de dados. Esta é utilizada sempre que necessitamos de apoio para um projeto ou atividade. Os voluntários que se inscrevem serão convidados a participar numa sessão de esclarecimento sobre voluntariado em MdM (nas primeiras Quintas-Feiras de cada mês, entre às 9:30h e 10:30h, na Sede de MdM em Lisboa – colocar um link para a área de Contactos), onde se apresenta a Organização, os Objectivos, os Projetos, etc.
Quais são as áreas passíveis de voluntariado?
As áreas onde se podem desenvolver actividades de voluntariado, de forma regular e/ou pontual, são as seguintes:
- Projetos Internacionais.
- Emergência Humanitária.
- Projetos Nacionais.
- Apoio Administrativo.
- Ações de Comunicação, Marketing e Captação de fundos.
Depois de seleccionado, como é que o voluntário é integrado na Médicos do Mundo?
Realiza-se um briefing de integração, durante o qual receberá toda a informação sobre o projecto ou acção que vai integrar, a função a desempenhar, a informação sobre a organização, nomeadamente sobre a missão, os valores, e as atividades em curso da organização. No caso dos colaboradores expatriados, o briefing contempla ainda informação sobre o país de acolhimento e também do projeto, assim como reuniões de carácter técnico com os departamentos de projetos e financeiro. No final, haverá uma reunião com a Área de Recursos Humanos, durante a qual se revêm todas as questões práticas com o voluntário.
O que a Médicos do Mundo oferece aos seus voluntários?
- A possibilidade de apoiar ações concretas que os projetos de MdM desenvolvem na ajuda às populações mais carenciadas.
- A realização de ações de formação sobre temas técnicos e operativos ligados ao trabalho humanitário.
- A oportunidade de testemunhar sobre o seu trabalho voluntário, nos canais de comunicação da Associação (revista, plataformas online e afins) e em meios de Comunicação Social.
O que é que a Médicos do Mundo espera dos seus voluntários?
A organização deposita a sua confiança e crença no trabalho que cada voluntário abraça, e também espera:
- Que execute o seu trabalho de forma responsável e autónoma.
- Tenha iniciativa própria.
- Participe ativamente na vida do projeto/atividade no qual está inserido.
- Seja aberto e respeite a população com que trabalha.

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Ensino de Português no Estrangeiro com novas regras na contratação de professores


A publicação do Decreto-Lei n.º 234/2012, de 30 de Outubro procede à segunda alteração ao Decreto-Lei n.º 165/2006, de 11 de agosto, que estabelece o regime do ensino português no estrangeiro.
 
A introdução de propinas e a contratação de professores por dois anos são as principais alterações introduzidas pelo referido documento.

O diploma legal institui a “possibilidade de cobrança” de taxas de frequência (propinas) nos casos em que “o Estado português for responsável pelo ensino“, ou seja nos cursos de português paralelos aos sistemas de educação dos países de acolhimento, e de taxas pela certificação das aprendizagens aos alunos que queiram ver as suas competências reconhecidas.
As referidas taxas serão aplicadas à generalidade dos alunos, exceto nos casos de “comprovada carência ou insuficiência económica”.

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

ADD - Chamada de atenção para os docentes que até ao final deste período letivo vão requer a observação de aulas (2.º e 4.º escalões)

Partiho e cito na íntegra um excelente artigo do Ricardo Montes, autor do blogue professores lusos, no qual se alerta para as recuperações dos docentes já avaliados em ciclos avaliativos anteriores (ADD).
«Na semana passada ficámos a saber (aqui) que não obstante desconhecermos qual o ano letivo que antecede a progressão na carreira (com mudança de escalão) temos de apresentar até ao final deste período letivo um requerimento de observação de aulas (obviamente para quem se encontra no 2.º e 4.º escalões).
No entanto, há que saber cruzar normativos... Assim, se lerem com muita atenção as disposições finais e transitórias (artigo 30.º) do
Decreto Regulamentar n.º 26/2012, de 21 de fevereiro (o normativo legal que regulamenta o sistema de avaliação do desempenho do pessoal docente estabelecido no Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário) irão encontrar a hipótese de optar pela classificação mais favorável num dos 3 últimos ciclos avaliativos. O ponto 2 do artigo supracitado também esclarece de forma inequívoca que a classificação obtida na observação de aulas num dos modelos de avaliação anteriores também poderá ser recuperado.
Pensem nisso, antes de se meterem em mais trabalhos...».


Fonte: professores lusos

sábado, 27 de outubro de 2012

Educalandia.net: ferramenta de trabalho e apoio às crianças e alunos do ensino não superior

Partilho o site da internet: educalandia.net que é uma excelente ferramenta de trabalho e apoio às crianças e alunos, em especial aos das comunidades ou pessoas de fala hispânica ou espanhola.
 
INFANTILSEGUNDO CICLO

PRIMER CICLOTERCER CICLO
 
 
O site da internet: educalandia.net permite também a iniciação ao estudo da língua francesa.
 
Se trata de un apartado exclusivo de actividades interactivas de francés para alumnos de primaria.
Esta nueva sección la podéis encontrar en http://frances.educalandia.net , o bien haciendo clic en el enlace que hay bajo la botonera de los niveles educativos de acceso a los recursos.
 
frances.educalandia.net

 Fonte: http://www.educalandia.net.

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Professores da Educação Especial substituídos por outros de História, Francês ou EVT

 
A denúncia é feita por um grupo de docentes ultrapassados no concurso que agora pedem que seja dada prioridade a quem tem experiência na área. A solução, contudo, não é pacífica.

“Este ano foi o descalabro e temos mesmo de nos mexer” – é assim que Sofia Barcelos explica o afã de meia dúzia de professores que, em poucos dias, escreveram uma carta aberta ao ministro da Educação, Nuno Crato; criaram uma página no Facebook; lançaram uma petição e pediram audiências às mais diversas instituições para as sensibilizar para o problema. “Um exemplo” – aponta a docente – “um professor contratado que dê aulas de História ou de Educação Visual Tecnológica (EVT) há sete anos e que tenha feito agora uma pós-graduação em EE, passa à frente de uma pessoa que seja professora de EE há seis anos. Não é admissível”, insurge-se.

A situação não é nova: verifica-se desde 2009. E os números mostram por que Sofia Barcelos fala em “descalabro”. Quando aquele grupo de recrutamento foi criado, há seis anos (na sequência do processo anterior de inclusão das crianças como NEE nas escolas públicas) não havia profissionais qualificados em quantidade suficiente. Uma situação que mudou de forma drástica: 2010 houve 1556 candidatos, no ano seguinte fizeram parte das listas 2977 e, este ano, a lista definitiva de ordenação naquele grupo de recrutamento de docentes já tinha 4615 nomes. Todos eles com licenciaturas noutras áreas e especializações em EE, já que não existe formação de base.

O que aconteceu para o trabalho com crianças com NEE se tornar tão atractivo? “O aumento do desemprego dos professores contratados que legitimamente procuram trabalho. E o facto de o Ministério da Educação e Ciência não aplicar a lei”, responde João Paulo Silva, da Federação Nacional dos Professores (Fenprof). Segundo explica, nos restantes grupos de recrutamento o tempo de serviço é contado de forma diferente antes e após a profissionalização, para efeitos de ordenamento nas listas. A Fenprof defende que o mesmo tem de ser aplicado neste caso, tendo como referência o momento da especialização em EE: meio valor para o tempo de serviço anterior àquela e um para o prestado depois.

O grupo de Sofia Barcelos, no entanto, pretende mais do que isso: quer que quem tem experiência tenha prioridade sobre todos os outros (na linha do que aconteceu entre 2006 e 2009). Argumenta que “não se trata de uma questão meramente laboral, mas de garantir os direitos dos alunos”. “Este trabalho é especial, requer uma avaliação pedagógica, observação de comportamentos e de funcionalidade apurada, conhecimento aprofundado de diversa legislação, elaboração de documentos específicos e experiência de ensino com alunos de diversos diagnósticos clínicos”, pode ler-se, na carta aberta dirigida ao ministro.

Professores sem experiênciaLaurinda Coelho de 39 anos, residente em Évora é uma das professoras que trabalhava há quatro anos com o mesmo grupo de seis crianças com multideficiência e défice cognitivo severo. Conta que durante este período fez mestrado na área do sistema aumentativo de comunicação (através de símbolos) já que “apenas uma das crianças possuía linguagem natural e, mesmo assim, rudimentar”. Este ano, essas mesmas crianças ficaram com duas professoras, uma de 1.º ciclo e outra de EVT, sem qualquer experiência em EE. “E eu, que investi na minha formação, estou em casa, desempregada. Faz sentido?”, pergunta.

“Não faz”, concorda José Alberto Rodrigues, presidente da Associação de Professores de EVT. Diz que tem “de admitir que aquelas são crianças especiais, com NEE, e que a experiência dos docentes naquela área específica é valiosa”. Mas não condena os professores que ocuparam esses lugares: “É dramática a situação em que o MEC colocou os professores contratados. As pessoas precisam de trabalhar, é natural e legítimo que aproveitem todas as oportunidades”, avalia, quando contactado pelo PÚBLICO. Abel Ribeiro reage com indignação. Com 37 anos de idade e nove de serviço como professor de EVT está a cumprir o 10.º numa unidade de multideficiência “com competência”, assegura. “Tenho experiência acumulada, especialização em EE e não me sinto menos capaz do que colegas com mais experiência na área. Se o MEC criou esta possibilidade, que me obrigou a investir milhares de euros e a deslocar-me para uma cidade que fica a 500 quilómetros de casa para ter um horário anual e completo, não pode, agora, alterar as regras do jogo”, argumenta.

Maria José Salgueiro, coordenadora do grupo de EE da Confederação Nacional de Associações de Pais e Encarregados de Educação (Confap), afirma que a questão “é complexa”. Na sua perspectiva “não há uma resposta linear”. Não tem dúvidas “de que não é admissível desperdiçar a experiência das pessoas que trabalham nesta área” e que “estão a ser empurradas para fora do sistema”. Mas frisa que “a Confap recebe, muitas vezes, queixas de pais em relação a professores que optaram pela EE desde o início e que não revelam a sensibilidade necessária para lidar com as crianças”. “O ideal seria uma forma de selecção diferente”, sugere, sem adiantar qual.

O que fica mais barato?
A questão pode, no entanto, não se colocar para o ano. “Não quero fazer o papel de advogado do diabo, mas fica muito mais barato ao Estado investir numa formação de meia dúzia de meses nos professores dos quadros de forma a eliminar ausências de componente lectiva e fazer face às necessidades dos grupos do EE do que contratar docentes deste grupo de recrutamento”, escreveu, quinta-feira, Arlindo Ferreira no blogue, DeAr Lindo, que é diariamente seguido por milhares de professores.

O professor lembra, por outro lado, que “o espectro da mobilidade especial” faz com que muitos docentes dos quadros estejam já a fazer a especialização à sua custa e pretendem mudar para aquele grupo no próximo concurso, “sem pensar duas vezes”
Este ano, dos 51.209 docentes sem vínculo que se candidataram à contratação inicial e renovação de contratos, ficaram colocados, para dar aulas por um ano, em horário completo e desde o início do ano lectivo, 7600 pessoas. Menos 5147 do que no ano anterior. De entre os professores do quadro, 2763 iniciaram o ano lectivo com horário zero. É a estes que se refere Arlindo Ferreira.

O PÚBLICO pediu ao MEC, através do gabinete de imprensa, um comentário à petição feita pelo grupo de docentes de EE e às questões que este levanta, mas não obteve resposta.
 
 

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Professores de educação especial pedem intervenção do ministro da educação

"O que está a acontecer desde há dois anos é vergonhoso, caótico e profundamente injusto", disse à agência Lusa a professora Sofia Barcelos.

A docente queixa-se de ter ficado em casa, com quase seis anos de experiência, enquanto vê colocados professores que considera não terem a habilitação necessária para lidar com estas crianças.

"Este ano letivo o descalabro é total", escrevem os professores num documento enviado às redações, em que dão conta de "grandes falhas", a nível geral, no concurso de professores.

Estes docentes dizem ser preteridos na contratação de escola por "quem não tem experiência" neste grupo ou tirou a pós-graduação/especialização há pouco tempo.

"Pedimos ao ministro que reflita sobre esta matéria, porque deitar fora toda a experiência que um grupo de professores adquiriu ao longo dos anos não é uma medida positiva", afirma.

Segundo a mesma fonte, estarão em causa "algumas centenas" de professores.

Entre estes docentes, circula também um apelo para que se mobilizem, no sentido de "por fim às sucessivas ultrapassagens" na lista de ordenação do concurso de docentes de educação especial, que "ano após ano são ultrapassados por professores oriundos de outros grupos de recrutamento".

No documento enviado à comunicação social, alegam que a forma como estes professores se relacionam com os alunos e encarregados de educação "não é equiparável com o ensino regular".

O cerne da questão, dizem, é a "substituição de professores com experiência em educação especial por professores sem experiência nesta área, mas com mais anos de serviço noutras áreas e que, para garantirem os seus postos de trabalho, concorrem a este grupo de recrutamento".
 

Linha direta ao público sobre deficiência - INR

Colegas,

O INR abriu uma linha direta ao público sobre produtos de apoio e outras questões ligadas à deficiência:

 
Linha direta a funcionar de terça a quinta feira  entre as 10 h e as 12 h30 e as 14 h e as 17 horas através do número 217 929 500
 
Ao contactar este serviço de atendimento, encontrará uma equipa de técnicos especializados, que presta informação e orientação sobre os recursos existentes, aos cidadãos com deficiência, suas famílias, organizações e serviços que intervêm no âmbito dos seus direitos, deveres e benefícios.

Poderá também aceder a este serviço, por escrito, via correio electrónico em inr@inr.mtss.pt
Poderá ainda ser atendido presencialmente, no INR, I.P., Av. Conde de Valbom, 63, 1069-178 Lisboa, através de marcação prévia, que deverá solicitar via inr@inr.mtss.pt ou na área da sua residência, no Serviço de Informação e Mediação de Pessoas com Deficiência, SIM-PD, mais próximo.
Os Serviços de Informação e Mediação para Pessoas com Deficiência ou Incapacidade são serviços instalados nas autarquias que asseguram o atendimento e prestam informação sobre direitos, benefícios e recursos existentes, às pessoas com deficiências ou incapacidade nas respectivas comunidades.
Com este serviço de atendimento que se visa descentralizado e mais próximo do cidadão, o INR, I.P. coloca o maior empenho em dar um encaminhamento eficaz às necessidades do cidadão com deficiência.
Certos que esta iniciativa contribuirá para aumentar a sua satisfação, confira qual o SIM-PD da sua zona de residência.
 
As questões de produtos de apoio da competência do MEC deverão passar, em primeiro lugar, pelos CRTIC.
O MEC agradece a consulta/análise destes links por parte dos professores de Educação Especial.
 

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Um terço dos invisuais está desempregado e um em cada seis vive de prestação social

O trabalho “A prestação de serviços e a promoção da vida independente”, da Associação de Cegos e Amblíopes de Portugal (ACAPO), que teve o apoio do Fundo Social Europeu, foi realizado pela PPLL Consult, e revela ainda que 50,8% dos invisuais em Portugal não consegue ou têm muita dificuldade em movimentar-se em longas distâncias.
Apresentado durante o seminário internacional “Autorrepresentação das pessoas com deficiência visual no século XXI. Que perspetivas, desafios e soluções?”, que hoje termina, em Lisboa, o documento refere também que 30% dos invisuais tem menos que o 1.º ciclo e 17,8% apresenta formação a nível de ensino médio e superior.
Quando é analisado o modo de vida destes portugueses, a conclusão do estudo, abrangendo 1.325 inquiridos, é que 12,8% dependem da família e 25,8% vivem de rendimentos de trabalho ou de propriedade.
Questionados sobre o seu interesse político, 69,5% dos cegos disse votar nas eleições.
"De uma forma geral, a população deficiente visual inquirida apresenta dificuldades em movimentar-se em ambientes não familiares", refere uma informação da ACAPO
Por outro lado, somente 28,9% lê e escreve Braille, sendo a forma digital a mais utilizada como forma de comunicação escrita, atingindo 51,8%.
O coordenador do estudo, o sociólogo Paulo Pedroso, citado pela ACAPO, defende que “a representatividade da população com deficiência visual é de extrema importância e pela primeira vez em Portugal é possível avaliar quantitativamente o modo de vida dos insuficientes invisuais”.
O trabalho teve como objetivo aferir sobre as reais necessidades dos cidadãos com deficiência visual e a sua relação com os serviços de que beneficiam.
O seminário, que coincide com as comemorações do Dia Mundial da Bengala Branca, conta com a presença de organizações congéneres da área da deficiência visual de Espanha, Brasil, Estados Unidos, Reino Unido e Noruega, ao lado de diversos especialistas nacionais.
 
Fonte: açoriano oriental

Escolas usam lucros do bar, papelaria e aluguer de pavilhões para ajudar crianças carenciadas

Algumas escolas estão a recorrer aos lucros conseguidos no bar, papelaria ou aluguer de pavilhões para socorrer ao aumento de crianças carenciadas que ainda não estão abrangidas pelo Apoio Social Escolar (ASE).

 
 
Todos os dias, professores e funcionários das escolas descobrem novos casos de alunos carenciados, que tentam ajudar dando refeições quentes, lanches e manuais escolares. Muitas destas crianças pertenciam a famílias de classe média que ficaram repentinamente no desemprego.
 
 
 
 
Em apenas um ano, o número de desempregados no país aumentou quase 130 mil. E, só entre agosto e setembro, mais de 10 mil pessoas ficaram sem emprego. O reflexo desta situação já se sente nas salas de aula.


Fonte: Diário Digital / Lusa via diário digital

terça-feira, 23 de outubro de 2012

Exemplo de uma planificação para a área curricular específica de cidadania - alunos com CEI -

 
O currículo específico individual (CEI) pressupõe alterações significativas no currículo comum, podendo as mesmas traduzir-se na introdução, substituição e ou eliminação de objectivos e conteúdos, em função do nível de funcionalidade da criança ou do jovem.

Convém salientar que, esta planificação é pessoal e foi dirigida a aluno com CEI, que com certeza é diferente dos vossos alunos.

Clique aqui para aceder à folha de planificação de cidadania.