segunda-feira, 18 de junho de 2012

Provas dos alunos com necessidades educativas especiais de carácter permanente – Esclarecimentos da Norma 02/JNE/2012

PROVAS DOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS DE CARÁCTER PERMANENTE


10. O n.º 47.1 da NORMA 02/JNE/2012 refere que as provas de exame realizadas por alunos com necessidades educativas especiais de carácter permanente que se enquadrem nas situações aí discriminadas são enviadas para os agrupamentos de exame em envelope separado.

Esclarece-se que as provas finais do 2.º ciclo realizadas por alunos com limitações do domínio cognitivo também deverão ser enviadas para classificação em envelope separado, com a seguinte inscrição: “Prova Final do 2.º ciclo (código 61 ou 62) realizada por aluno com limitações do domínio cognitivo”.


Fonte: http://adduo.blogspot.com.es/2012/06/exames-2012-mensagem-n-11jne2012.html

Publicações no âmbito da Educação Especial

Na Direção Geral da Educação encontram-se disponíveis para consulta e download as seguintes publicações, no apoio e intervenção à Educação Especial:














sábado, 16 de junho de 2012

Foi publicado o projecto de Decreto-Lei que regulamenta o alargamento da escolaridade obrigatória em Portugal

  1. Possibilita a constituição de grupos de nível nas chamadas disciplinas estruturantes, com tudo o que tal significa em termos de exclusão;
  2.  
  3. Prevê a implementação de um sistema modular, como via alternativa ao currículo do ensino básico geral, para os alunos maiores de 16 anos que revelem dificuldades de aprendizagem. Não só este sistema é totalmente inadequado para estes níveis etários, como o MEC já colocou em marcha um processo de destruição de praticamente todas as modalidades de ensino de adultos;
  4.  
  5. Prevê “empurrar” os alunos do secundário para ofertas formativas “adequadas ao seu perfil” sempre que sejam detectadas dificuldades de aprendizagem;
  6.  
  7. Coloca numerosas restrições à frequência dos alunos que atinjam os 18 anos de idade pretendendo “atirá-los” para fora do sistema educativo, ainda que sem concluírem o 12.º ano;
  8.  
  9. Copia modelos do centro da Europa, que discriminam os alunos com mais dificuldades de aprendizagem, obrigando-os, no caso de duas retenções, à frequência de “ofertas educativas” cada vez mais desvalorizadas até atingirem os 18 anos, altura em que serão descartados e lançados no desemprego sem possuírem qualquer formação que os ajude a inverter a situação.

Consulte aqui o projecto de Decreto-Lei que regulamenta o alargamento da escolaridade obrigatória. 

Fonte: FENPROF 

sexta-feira, 15 de junho de 2012

Versão atual da matriz curricular do ensino básico / secundário para o ano letivo 2012-2013

Se consultarmos o portal da internet da DGE, verificamos que o MEC fez mais uma alteração à matriz curricular do ensino básico / secundário para o ano letivo 2012-2013.


Já ninguém sabe quantas alterações foram feitas.


Para quem quiser fazer o download da última versão conhecida e publicada, é só clicararem aqui.

Ação de Formação: O processo de avaliação e de intervenção em Intervenção Precoce na Infância

Formação de Professores para a Inclusão - O processo de avaliação e de intervenção em Intervenção Precoce na Infância (IPI)

Ação de Formação: O processo de avaliação e de intervenção em Intervenção Precoce na Infância (IPI)
1. Número de horas de duração da ação: 25 horas
2. Destinatários: Direções dos Agrupamentos de escolas de referência para a IPI e docentes com funções de coordenação no grupo de educação especial nos Agrupamentos de Escolas de referência para a IPI, até ao limite de 30 candidatos.
3. Apresentação de candidaturas: Inscrição online disponível em http://area.dgidc.min-edu.pt/fpaiipi entre os dias 5 e 20 de junho de 2012.
4. Calendário e Horário:
9 de julho – das 14h às 18h
10 de julho – Manhã: das 9h.30m às 13h
Tarde: das 14h às 17h.30m
11 de julho – Manhã: das 9h.30m às 13h
Tarde: das 14h às 17h.30m
12 de julho – Manhã: das 9h.30m às 13h
Tarde: das 14h às 17h.30
5. Local de Realização: Instalações da CERCICA, em Cascais.
A DGE assegura os custos referentes a alojamento em regime de internato.

6. Critérios de seleção dos candidatos:
Os candidatos serão selecionados por ordem de entrada das inscrições até ao limite máximo de candidatos previsto no n.º 2.

Os resultados das candidaturas serão publicados no site da DGE, no dia 25 de junho de 2012.
Contactos:
Telefone:21 393 45 32.
Fonte: DSEEASE

quinta-feira, 14 de junho de 2012

Conjunto de fichas e exercícios para trabalhar a dislexia


Fichas de Trabalho
Ficha para alunos com dificuldades em relacionar a linguagem falada com a linguagem escrita
Ficha para trabalhar a lateralidade
Ficha para trabalhar a orientação espacial
Ficha para trabalhar a percepção e imitação auditiva
Fichas para a interpretação e diferenciação de palavras
Jogos Didácticos

Jogo da Forca
Jogo da Memória – nível 3
Jogo da Memória 1
Jogo da Memória 2
Jogo da Memória 3
Jogo da Memória 4
Jogo das Diferenças
Jogos de palavras
Puzzle
Sopa de Letras


Sites relacionados

A intensidade da Dislexia no Brasil
Associação Portuguesa de Dislexia
Dislexia no Site da Junior
Portal da Dislexia


Fonte:http://dislexicos.wordpress.com/bibliografia-util/

Site da internet: Associação Brasileira de Dislexia

O sítio da internet www.dislexia.org.br fornece informações sobre as características da dislexia, artigos e materiais de apoio para profissionais.

Espaço - Área de Interação
Depoimentos
Famosos
Visitantes
Veja depoimentos de pessoas disléxicas.
Mande também o seu!
Você também pode ser um gênio!
Deixe seu recado, cometários e sugestões, sobre o site e a ABD.
Artes - Novos Talentos Dicas de Livros que citam a dislexia
Participe!
Manifestação artística e literária. Envie-nos seus trabalhos.
VEJA> Alunos levam o tema da Dislexia para a Feira de Ciências da Escola
“Percy Jackson está para ser expulso do colégio interno... de novo. É a sexta vez que isso acontece. Aos 12 anos, esta é apenas uma das ameaças que pairam sobre este garoto, além de dos efeitos da síndrome do déficit de atenção, da dislexia ...
III Mostra de Talentos dos Disléxicos
A ABD realizou pelo quinto ano a Mostra de Talentos dos Disléxicos em Novembro de 2011 com a intenção e abrir espaço e divulgar as habilidades que os disléxicos têm para serem eficientes em qualquer ramo de atividade profissional ou acadêmica. A idéia surgiu para motivar estas pessoas a divulgarem seus trabalhos nas áreas de artes plásticas (pinturas, desenhos, esculturas e artesanato), literatura (livros, textos ou poesias) ou ainda na área de música, inventos ou vídeos.
 
 

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Brasil: maioria das vagas para pessoas com deficiência é operacional

Ainda são poucas as ofertas de trabalho para pessoas com deficiência em cargos de liderança. Segundo levantamento feito pelo site de carreira Vagas.com.br a partir de seu banco de dados, os postos de trabalho para pessoas com necessidades especiais se restringem a cargos operacionais, auxiliares e técnicos em 80% dos casos. Das oportunidades disponíveis para esses profissionais, apenas 3% são para cargos de coordenação, gerência ou direção, aponta a pesquisa.
No banco geral de oportunidades do site, há 29% de posições para níveis operacionais, auxiliares e técnicos. Neste mesmo banco, só 14% de vagas são destinados aos coordenadores, gerentes, supervisores e diretores. Dos 60 milhões de currículos cadastrados no site, cerca de 27 mil são portadores de deficiência. A pesquisa usou informação de 1.700 empresas.
Empresas não pagam R$ 18 bilhões a pessoas com deficiência
 Falta humanização das empresas na aplicação da lei de cotas
 Primeira dificuldade é frequentar a escola, diz cadeirante
Segundo Luís Testa, gerente de vendas da Vagas Tecnologia, este levantamento mostra que há ainda uma discrepância entre as ofertas oferecidas para pessoas com deficiência e demais públicos. E revela também que algumas empresas estão utilizando a Lei de Cotas para preencher seus cargos operacionais.
”Mas as empresas também sofrem com a falta de qualificação dos portadores de deficiência, um dos motivos para não oferecerem mais vagas estratégicas a esse público”, explica Testa.
Entre os currículos cadastrados de pessoas com essas características, 6% possuem superior completo e apenas 0,9% frequentam algum curso de pós-graduação, mestrado ou doutorado.
O levantamento também comparou o nível de exigência de escolaridade para vagas gerais e exclusivas para pessoas com deficiência veiculadas no site Vagas.com.br.
No banco geral de vagas, 66% das oportunidades são para candidatos com curso superior completo ou em andamento. No caso dos profissionais com deficiência, há 32% de postos para candidatos com superior completo ou em andamento.
“Ainda há desequilíbrio nestas oportunidades. As empresas podem ajudar a investir mais nesse público e oferecer novas vagas para eles. Os profissionais também precisam continuar aprimorando sua carreira para que este quadro se reverta logo”, diz Testa.

Provedor de Justiça pede atenção aos exames dos alunos com necessidades

                        Alfredo José de Sousa recebeu queixas de alguns alunos do 9.º ano, que vão realizar exames nacionais de Língua Portuguesa e de Matemática, na próxima semana, e têm dislexia. Alguns pediram ao MEC para lhes serem lidas as provas e este pedido foi recusado.
O provedor entende que essa possibilidade já presente na Ficha A, que prevê as condições especiais na classificação das provas dos alunos disléxicos, seja aplicada nos exames que se avizinham, em qualquer prova, seja escrita ou oral.
Quando se verificarem limitações severas da capacidade de leitura – esta deve ser apreciada caso a caso, propõe o provedor – seja autorizada a aplicação da condição especial de leitura dos enunciados, com monitorização, nos casos de deferimento como de indeferimento, dos resultados obtidos.
Quando os casos forem de indeferimento, o provedor pede que seja dada "especial atenção" às situações em que se mostre comprometida a transição do aluno. Isso acontece quando, no último ano do 3.º ciclo, o aluno tem nível 3 (numa escala de 1 a 5) de frequência mas nível 1 na classificação do exame.
O provedor sugere a elaboração de um "verdadeiro catálogo de condições especiais de exame de que os alunos com necessidades educativas especiais possam beneficiar". Alfredo José de Sousa propõe ainda que, no ano imediatamente anterior àquele em que o aluno vai fazer exames, seja feito um relatório com um enquadramento doas condições especiais para o mesmo realizar os exames. O objectivo é que o Júri Nacional de Exames o receba com a "antecedência necessária" de maneira a dizer se concorda ou não: mas também para proporcionar o diálogo entre as várias entidades intervenientes e delinear as "estratégias para a superação da dificuldade sentida durante o ano lectivo seguinte".

Eliminação da prova de escola
O provedor recebeu queixas por causa da decisão do MEC de eliminar os exames a nível de escola, nomeadamente no 6.º ano. A tutela admite apenas a realização de provas finais a nível de escola em casos muito excepcionais e a alunos cegos, com baixa visão, surdos severos ou profundos ou com limitações motoras severas.
Alfredo José de Sousa defende que os exames de escola podem ser as "mais adequadas" aos alunos com necessidades educativas do que a realização de exames nacionais. Uma vez que o ministério prevê uma norma transitória nesse sentido, a aplicar este ano, para os alunos do 9.º ano; o provedor lembra o MEC que "por maioria de razão devia solução similar ter sido estabelecida para os alunos do 6.º ano, sendo para estes inovatória a realização de exames de final de ciclo".
O responsável regista "positivamente" a garantia do Júri Nacional de Exames de que estes alunos poderiam “beneficiar, como sempre puderam em anos anteriores, de condições especiais na realização das provas de âmbito nacional, como a utilização de tecnologias de apoio e equipamento ergonómico, tolerância de tempo, presença de intérprete de Língua Gestual Portuguesa e enunciados adaptados pelo Gabinete de Avaliação Educacional”.

Fonte: Públicoonline

terça-feira, 12 de junho de 2012

Boletim de Saúde Infantil e Juvenil - Crianças e Jovens Portugueses


É distribuído a cada criança ao nascer, na maternidade.
A informação nele contida é do/a próprio/a, e é essencial que todos os profissionais envolvidos no atendimento aí registem os dados relevantes; deste modo, sempre que a criança/jovem tiver contacto com os serviços de saúde (consulta, urgência, internamento) deve ser portador deste Boletim.

O Boletim contém ainda informações importantes para a promoção e manutenção da saúde, que podem auxiliar os pais, enquanto primeiros responsáveis pela saúde dos filhos, e os jovens a cuidar melhor da sua saúde.

O Boletim Individual de Saúde "Boletim de Vacinas", pode ser colocado na dobra da contracapa.

Boletim de Saúde Infantil e Juvenil:
Fonte: http://www.dgs.pt/