sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Mobi: nova cadeira de rodas para atender o estilo de vida de pessoas com mobilidade reduzida.


























Mobi é uma cadeira de rodas elétrica, projetada pelo designer australiano Jack Martinich. Essa cadeira de rodas é dobrável e tem um dispositivo mecânico projetado para atender o estilo de vida de pessoas com mobilidade reduzida.

Mobi reflete o futuro dos produtos de uma população em envelhecimento. Elegante, prática e confortável oferece uma boa alternativa de mobilidade urbana.

Para uma maior versatilidade, o desenho dessa cadeira de rodas tem um mecanismo inovador que permite que a cadeira seja dobrada, armazenada e transportada num veículo sem desmontar. Para promover a independência do usuário e incentivá-lo a ser fisicamente ativo, Mobi é controlada como uma cadeira de rodas tradicional, onde o usuário usa os braços para impulsionar, no entanto os sensores de força detectam o esforço físico e adicionam energia para as rodas. Isto significa que Mobi torna mais fácil o movimento físico, assim como a direção elétrica de um carro.

Com apenas duas rodas, você pode se perguntar se existe risco de inclinação para frente ou para trás, entretanto a tecnologia de giroscópio resolve este problema e mantém tudo equilibrado.

O produto ainda não foi comercializado.

Fonte: Deficiente ciente

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Sexualidade - pessoas com deficiência ou incapacidade

Simbolo em azul e branco representando homem em cadeira de rodas de mãos dadas com mulher sem cadeira.A natureza humana é, de fato, surpreendente e, cada vez mais, nos apresenta aspectos da vida que desconhecíamos ou estavam encobertos pela névoa do preconceito e da discriminação.
Além disso, a plena realização desse instinto tão essencial, que no cotidiano perde a solenidade de estar a serviço da preservação da espécie e vira festa, depende determinantemente da autoestima dos protagonistas, sem falar de outros aspectos psicológicos.
Deixando de lado o que parece estar “chovendo no molhado”, embora as manchetes dos jornais nos informem que o tema está na ordem do dia, em NY ou Paris, o que interessa aqui é a prática sexual das pessoas com deficiência.
Quase todo mundo acha que deficiente não faz sexo, o que denuncia o quanto o preconceito é arraigado ou, no mínimo, um grande desconhecimento que as pessoas têm de si mesmas.
Mas o que está dito acima também ajuda a situar melhor as pessoas com deficiência em relação ao sexo, pois além das questões comuns a todos, elas precisam superar as barreiras próprias da sua condição.
Por outro lado, o instinto sexual é tão básico que se apresenta como forte motor da superação e da elevação da autoestima, não permitindo que essas pessoas se anulem nesse e em outros aspectos.
Curiosa, e tristemente, a real dimensão do preconceito em relação às pessoas com deficiência pode ser demonstrada, talvez mais do que tudo, pelo fato de uma cidade como a do Rio de Janeiro, conhecida mundialmente por seu forte apelo erótico, ter apenas dois motéis que se apresentam como “adaptados”.
Como nem só de pão vive o homem, deficiente ou não, tanto quanto acessibilidade nos transportes e inclusão no mercado de trabalho, as pessoas com deficiência precisam de lugares apropriados para encontros amorosos, ou seja, de boates e motéis acessíveis.
Por que os donos desses estabelecimentos cariocas não seguem o exemplo de outros lugares do mundo e providenciam a acessibilidade? Afinal, um segmento que, segundo a Febraban – Federação Brasileira de Bancos, movimenta no país quase R$ 100 bilhões por ano, certamente pagará por períodos ou pernoites, com ou sem consumo no frigobar.
No mais, sem contar com os deficientes locais, o Rio, que já recebe grandes quantidades de turistas e, por causa dos importantes eventos internacionais que sediará em 2014 e 2016, receberá ainda mais, não pode deixar seu atendimento aos turistas com deficiência que queiram realizar encontros amorosos ficar praticamente restrito à suíte 105 de um conhecido motel da cidade.

ANDREI BASTOS - jornalista e integra a Comissão de Direitos Humanos da OAB/RJ., via http://www.inclusive.org.br/?p=20361

Os filhos especiais! Mas todos os filhos não são especiais?

Mas todos os filhos não são especiais?
Mas aqui chamaremos de filhos especiais todos aqueles que apresentam alguma condição de saúde ou social que os diferencia da maioria. São os que têm paralisia cerebral, síndromes, como a de Down, autismo, diabetes, hemofilia, atrasos de desenvolvimento… A lista é grande.
Partilhamos da idéia de que todos os seres humanos têm o mesmo valor e os mesmos direitos, incondicionalmente. E que devem ter as mesmas oportunidades de convivência na sociedade.
Maravilhoso será o dia em que as crianças especiais não necessitem mais de um capítulo próprio dentro de um livro. Isto significará que seus direitos são todos respeitados e cumpridos, e suas necessidades específicas já são atendidas integralmente.
Infelizmente, não é o que acontece nos dias de hoje. Estamos muito longe disso, e muitos livros nem sequer se lembram de que elas existem!
Assim, ao abordar aqui este tema, estou abrindo um espaço para chamar a atenção para as especificidades, as necessidades e os direitos das crianças com deficiência.
A maneira de educar estas crianças deve ser diferente das demais? Sim e não. Os princípios gerais, anteriormente descritos, se aplicam a todas elas. E devem ser seguidos, na medida do possível, respeitadas as condições individuais. Não é porque uma criança tem um determinado problema, que se deve abrir mão de educá-la. Nada de “coitadinho, deixe-o fazer o que quer…”
Por outro lado, as características de cada uma devem ser respeitadas e as necessidades especiais devem ser atendidas. Certas condições requerem cuidados específicos, como dietas, estimulações, e medicações especiais.
Existe uma “etiqueta” própria para se relacionar com crianças ou pessoas com determinados problemas. Conhecê-la é útil para qualquer pessoa.
Ao conversar com alguém que usa cadeira de rodas, procure sentar-se e manter seus olhos na mesma altura dos olhos desta pessoa. Não se apóie na cadeira, pois esta passa a “fazer parte” do corpo dela. É como se apoiar nos ombros ou costas de alguém, sem sua autorização.
Ao caminhar com uma pessoa cega, deixe que ela diga se precisa de auxílio. Caso sim, deixe que ela segure em seu braço ou cotovelo e que o siga. Não a puxe ou segure pelo braço.
Para se comunicar com um deficiente auditivo, procure falar pausadamente, colocando-se de forma que ele possa ver seu rosto e seus lábios, facilitando a comunicação. Além da linguagem de sinais, toda forma de entendimento, como gestos, escrita, etc., é válida.
Um cuidado essencial é o de tratar a criança de acordo com sua idade cronológica, mesmo que tenha algum comprometimento intelectual ou motor mais grave. Nunca subestime a capacidade de entender e sentir de qualquer pessoa, como fazem muitos. Se for um adolescente, por exemplo, trate-o como tal, nunca como uma criança. As pessoas especiais, por mais comprometidas que sejam, não são eternas crianças!
O relacionamento da criança especial com os irmãos costuma ser mais delicado. Eles podem sentir vergonha do irmão diferente, ou mesmo ciúmes, se a atenção da família for excessiva. Procure prevenir e entender esses possíveis sentimentos.
Trabalhe com a perspectiva de incluir seu filho especial na sociedade em geral, junto dos colegas de mesma idade, especiais ou não. Dê a ele a oportunidade de conviver em todas as atividades comunitárias possíveis, seja no lazer, na escola, na rua, na família, etc. Com todas as dificuldades e comprometimentos que ele possa ter. Isto é o que se chama de Inclusão.
Uma excelente fonte de ajuda, informações e suporte mútuo são as associações de pais, que reúnem aqueles que têm crianças com condições semelhantes. Quanto mais os pais participarem, mais as entidades ficarão fortalecidas e aptas a cumprirem seu papel na defesa dos direitos e dos interesses destas crianças.

Fonte: Ruy do Amaral Pupo Filho, Via Filhos&Cia
Pediatra, Sanitarista e Escritor

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Toda a informação para trabalhar com crianças no âmbito da intervenção precoce

Disponibilizo 4 sites de referência no âmbito da intervenção precoce:

1 - Associação Nacional de Intervenção Precoce
http://www.anip.net

2 - Informações sobre o desenvolvimento da linguagem e literacia em crianças com atraso de desenvolvimento
www.edc.org/NCIP/tour/toc.htm

3 - O desenvolvimento da criança dos 0 aos 3 anos
www.zerotothree.org/site/PageServer

4 - Sistema Nacional de Intervenção Precoce na Infância – Instituto Nacional para a Reabilitação
http://www.inr.pt/content/1/888/sistema-nacional-de-intervencao-precoce-na-infncia/

Filmes sobre Intervenção Precoce:

Outros videos: http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=qAvFQYfgntQ

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=lwKbtFRytiM


Livros sugeridos:

1 - Intervenção Precoce e Educação Especial - Práticas de Intervenção Centradas na FamíliaAutores: Maria Manuela Alves
Editora: Coisas de Ler
Ano: 2010

2 - The Early Intervention Guidebook for Families and Professionals: Partnering for SuccessAutora: Bonnie Keilty
Editora: Teachers College Press
Coleção: Early Childhood Education
Ano: 2009

3 - Começar com o Pé Direito - Um Guia para promover o Sucesso na LeituraAutores: Maria Manuela Alves
Editora: Porto Editora
Coleção: Criança e Intervenção Precoce
Ano: 2008

4 - Redes Sociais de Apoio e Sua Relevância para a Intervenção PrecoceAutores: Ana Maria Serrano
Editora: Porta Editora
Coleção: Educação Especial
Ano: 2008

5 - Estratégias Práticas para a Intervenção Precoce Centrada na FamíliaAutores: Phyllis J. Mcwilliam, Pamela J. Winton, Elisabeth R. Crais
Editora: Porta Editora
Coleção: Educação Especial
Ano: 2005

6 - Envolvimento Parental em Intervenção Precoce - Das Práticas Centradas na Criança às Práticas Centradas na FamíliaAutores: Luís de Miranda Correia, Ana Maria Serrano
Editora: Porto Editora
Coleção: Educação Especial
Ano: 2002

7  - Intervenção Precoce e a Criança com o Síndroma de Down - Estudos sobre a InteraçãoAutores: Francisco Ramos Leitão, Francisco Ramos Leitão
Editora: Porto Editora
Coleção: Educação Especial
Ano: 2000

sábado, 4 de agosto de 2012

Novo regime de matrícula e de frequência no âmbito da escolaridade obrigatória (crianças e dos jovens com idades compreendidas entre os 6 e os 18 anos)

Entrou em vigor o Decreto-Lei n.º 176/2012, de 2 de agosto, que regula o regime de matrícula e de frequência no âmbito da escolaridade obrigatória das crianças e dos jovens com idades compreendidas entre os 6 e os 18 anos e estabelece medidas que devem ser adotadas no âmbito dos percursos escolares dos alunos para prevenir o insucesso e o abandono escolares.


Para aceder ao documento, clique aqui.

Cadernos Pedagógicos (incluindo fichas) de apoio à Educação Rodoviária


Sobre a temática da Educação Rodoviária, foram elaborados no âmbito da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR) materiais de apoio ao desenvolvimento da atividade educativa nas escolas, subordinados aos temas: Peão, Passageiro e Condutor.
Educação Rodoviária

Estes materiais estão disponíveis nos seguintes endereços:
[Cadernos Pedagógicos de apoio à Educação Rodoviária]
[Cadernos Pedagógicos de apoio à Educação Rodoviária]
[Cadernos Pedagógicos de apoio à Educação Rodoviária]
[Cadernos Pedagógicos de apoio à Educação Rodoviária]
[Cadernos Pedagógicos de apoio à Educação Rodoviária]
[Cadernos Pedagógicos de apoio à Educação Rodoviária]
[Cadernos Pedagógicos de apoio à Educação Rodoviária]

Listas Provisórias Ordenação, Exclusão e Retirados

«Novo»Reclamação eletrónica - Disponível de 2 de agosto até às 18:00 horas de Portugal Continental de 8 de agosto de 2012.

«Novo» Manual da Reclamação Eletrónica - Mobilidade Interna.

Consulte «aqui» as listas provisórias de ordenação e exclusão, do concurso de Mobilidade Interna.

Consulte «aqui» as listas provisórias de retiradosdo concurso de Mobilidade Interna.
 Nota Informativa - Divulgação das listas provisórias da Mobilidade Interna

Notícias relacionadas:

Jornal Público: "Mais de 15 mil professores do quadro sem horário no próximo ano lectivo"
Correio da Manhã: "Mais de 15 mil professores com horário zero"
Jornal de Notícias: "Há 13306 professores colocados sem dar aulas"
Diário de Notícias: "Mais de 15 mil professores no concurso de mobilidade"
Diário Económico: "Mais de 15 mil professores com horários zero"
Jornal de Negócios: "Ministério diz que há mais de 15 mil professores com horários zero"

Fonte: SINDEP

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Bebés podem ajudar pesquisadores a entender o autismo

Bebê Rick está com eletrodos na cabeça Os resultados obtidos a partir dos sensores colocados na criança devem dizer aos cientistas como os bebês aprendem ao ver outras pessoas fazendo coisas.
Com apenas cinco meses de vida, o britânico Ricky Kimber está participando de um experimento que pode ajudar a compreender o desenvolvimento do autismo.

Os resultados obtidos a partir dos sensores colocados na criança devem dizer aos cientistas como os bebês aprendem ao ver outras pessoas fazendo coisas.

O objetivo é que o estudo, realizado na Durham UniversitySite externo., proporcione um melhor entendimento de como as crianças aprendem desde muito cedo, além de auxiliar no diagnóstico precoce do autismo. As informações são do site do jornal britânico Daily MailSite externo..

Na segunda-feira (30/07), Rachel Mitchell e Doug Kimber levaram o filho, Ricky, para participar da pesquisa. "O laboratório é totalmente amigável para crianças, não é como pensamos tradicionalmente, cheio de tubos e fios", conta a mãe. "Ficamos muito felizes com a participação do Ricky. Idealmente, gostaríamos que os pais de bebês com idade entre duas e três semanas, que tiveram parto natural, nos procurassem", afirmou a pesquisadora Katharina Kaduk, ressaltando que eles começariam a participar quando estivessem com 10 semanas.
A universidade espera recrutar pelo menos 40 bebês para os testes. As crianças - que ficam com os pais o tempo todo - devem 'andar' em uma banheira usando seu "reflexo de caminhar". Elas, então, assistem a imagens de computador de pessoas caminhando, enquanto sua atividade cerebral é monitorada, para mostrar como o cérebro reage ao ver alguém andando.
Os resultados serão comparados aos de bebês que não têm nenhuma experiência em caminhar para verificar se isso faz alguma diferença de como crianças aprendem sobre outras pessoas.

Os testes são inofensivos, indolores e não invasivos, e nenhuma das crianças será clinicamente testada para autismo. "Nós simplesmente registramos o que o bebê está fazendo e o que acontece no seu cérebro", descreve o psicólogo Vincent Reid, da Durham University, que está liderando o estudo.
Reid espera que os resultados possam ajudar a detectar o autismo em crianças ainda muito jovens. "Enquanto não há cura para o autismo, a intervenção pode minimizar a condição. Atualmente, o autismo não é detectado até que as crianças tenham em torno de três anos de idade. Essa pesquisa deve ajudar a compreender como seria possível detectar a doença mais cedo", explica.
"Como os bebês aprendem melhor é algo que interessa a pais e educadores, e pode prover uma compreensão melhor sobre como o cérebro reage à informação social, algo que é fundamental na detecção precoce do autismo", afirma.

Site externo. Fonte: Terra via vidamaislivre

Sansung cria máquina fotográfica que tira fotos em relevo e grava áudio para cegos

Homem segurando maquina fotografica
Segundo o criador da câmera, segurá-la à altura e contra a testa proporciona o melhor ângulo para captura da imagem.


A Touch Sight é um dispositivo que possibilita que deficientes visuais registrem momentos e se recordem deles através de um "monitor" em braile capaz de gerar imagens 3D dos objetos fotografados, de modo que o usuário possa sentir a foto.

Chueh Lee, da Samsung China, diz que a câmera tem capacidade de armazenar 3 segundos de áudio do ambiente em conjunto com a foto, ajudando a lembrar o momento do registro.

As fotos podem ser compartilhadas com outros aparelhos ou armazenadas nele mesmo.
Segundo o site Yanko Design, Chueh concluiu que a melhor forma de usar a Touch Sight é segurando-a à altura e contra a testa, proporcionando assim um bom ângulo de captura da imagem.
Ainda não há estimativas de lançamento ou preço para o mercado consumidor.

Fonte: Blogue da Audiodescrição / Brasil

Estágios profissionais: Acesso às “Medidas Passaporte Emprego” (Portaria n.º 225-A/2012)

Segundo a portaria:
“Os Passaportes Emprego consistem no apoio ao desenvolvimento de um estágio, acompanhado de formação, com apoio à contratação sem termo por conta de outrem. (…)
Para efeitos da presente portaria, entende -se por «estágio» o desenvolvimento de experiência prática em contexto laboral, acompanhada de formação, a fim de promover a inserção ou reconversão profissional de jovens desempregados. (…)
O estágio traduz -se numa forma de transição para a vida ativa e não deve consistir na ocupação de postos de trabalho. (…)”
Sublinha-se que:
”(…) Não são abrangidos pela presente portaria:
a) Os estágios que tenham como objetivo o cumprimento de requisitos adicionais e específicos para acesso a títulos profissionais;
b) Os estágios curriculares de quaisquer cursos;
c) Os estágios cujo plano requeira perfil de formação e competências nas áreas da medicina e da enfermagem.
Na referida portaria pode-se encontrar informação sobre a quem se destinam os estágios, como pode uma empresa (entidade promotora) concorrer a essa qualidade, a duração do contrato, quem é e quais as funções do orientador de estágio, quais os valores afetos à bolsa de estágio e demais detalhes operacionais. Quanto à bolsa de estágio citamos o respetivo artigo:
“Artigo 13.º
Bolsa de estágio
A entidade promotora deve pagar, mensalmente, ao estagiário uma bolsa definida em função do seu nível de qualificação, cujo valor é o seguinte:
a) 1,65 vezes do valor correspondente ao indexante dos apoios sociais (IAS) [419,22€] para o estagiário com ensino superior completo;
b) 1,25 vezes do valor correspondente ao IAS para o estagiário com ensino secundário completo ou ensino pós-secundário completo;
c) O valor correspondente ao IAS para o estagiário sem ensino secundário completo.”

Fonte: Economia e finanças