quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Zona Clic: conjunto de aplicações de software livre que permitem criar diversos tipos de actividades educativas multimédia

Bienvenidos a la zonaClic:  está formado por un conjunto de aplicaciones de software libre que permiten crear diversos tipos de actividades educativas multimedia.

La zonaClic es un servicio del Departamento de Educación de la Generalitat de Cataluña creado con el objetivo de dar difusión y apoyo al uso de estos recursos, y ofrecer un espacio de cooperación abierto a la participación de todos los educadores/se que quieran compartir los materiales didácticos creados con el programa.
Las principales secciones de la zonaClic son:
Actividades Biblioteca de actividades
Es el recurso más valioso de la zonaClic. Está formada por centenares de aplicaciones creadas gracias a muchas horas de trabajo desinteresado de educadores y educadoras de diversos países. Si las encontráis útiles e interesantes no olvidéis enviarles un mensaje para agradecerles el esfuerzo.
JClic JClic
Es un conjunto de aplicaciones de software libre con licencia GNU GPL que sirven para realizar diversos tipos de actividades educativas multimedia: puzzles, asociaciones, ejercicios de texto, crucigramas, sopas de letras, etc. Está desarrollado en la plataforma Java y funciona en sistemas Windows, Linux, Mac OS X y Solaris.
Clic 3.0 Clic 3.0
El programa original, antecesor de JClic, fue creado para Windows 3.1 y está disponible en siete idiomas diferentes. Su desarrollo se inició en 1992 y desde entonces ha servido para crear miles de actividades dirigidas a diversas áreas y niveles educativos.
Comunidad Comunidad
Un espacio para el diálogo, la comunicación, el intercambio y la cooperación entre desarrolladores, autores de materiales, educadores, y otras personas e instituciones interesadas en el proyecto. También contiene una relación de enlaces a otras webs relacionadas con Clic.
Documentos Documentos
Todo tipo de documentos sobre Clic y JClic: artículos, manuales técnicos, guías de usuario, tutoriales, cursos de creación de actividades ...
Soporte Soporte
Aquí encontrará las preguntas más frecuentes sobre el proyecto Clic y sus programas, y ayuda para configurar su ordenador por qué todo funcione correctamente.
Herramientas Herramientas
En este apartado hay una recopilación de herramientas libres y shareware que pueden resultar útiles para crear editar o distribuir actividades Clic.
Búsqueda Búsqueda
Diversos recursos para facilitar la navegación y la localización de información en la zonaClic.
Idioma Cambio de idioma
La zonaClic está disponible en catalán, español e inglés.


Fonte: zonaclic

Foi publicado o «Programa Escolhas» que visa promover a inclusão social de crianças e jovens provenientes de contextos socioeconómicos mais vulneráveis

Despacho normativo n.º 17/2012, de 16 de agosto

O Programa Escolhas foi criado pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 4/2001, de 9 de janeiro, e, posteriormente, renovado pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 60/2004, de 30 de abril, pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 80/2006, de 26 de junho, e pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 63/2009, de 23 de julho.
Reconhecendo a importância fundamental do Programa Escolhas no domínio da inclusão social, o Governo decidiu, no quadro da Resolução do Conselho de Ministros n.º 68/2012, de 9 de agosto, proceder à renovação, para o período de 2013 a 2015, do Programa Escolhas.

Cabe, agora, no quadro da Resolução do Conselho de Ministros n.º 68/2012, de 9 de agosto, definir os princípios, regras e procedimentos a que deve obedecer a execução do Programa Escolhas.

Objetivos do Programa Escolhas:

1 - O Programa Escolhas visa promover a inclusão social de crianças e jovens provenientes de contextos socioeconómicos mais vulneráveis, tendo em vista a igualdade de oportunidades e o reforço da coesão social.
2 - O Programa Escolhas estrutura-se em cinco áreas estratégicas de intervenção:
a) Inclusão escolar e educação não formal;
b) Formação profissional e empregabilidade;
c) Dinamização comunitária e cidadania;
d) Inclusão digital;
e) Empreendedorismo e capacitação.
São participantes diretos do Programa Escolhas as crianças e jovens, entre os 6 e os 24 anos, provenientes de contextos socioeconómicos mais vulneráveis, nomeadamente descendentes de imigrantes e comunidades ciganas, que se encontrem numa ou mais das seguintes situações:
a) Em absentismo escolar;
b) Com insucesso escolar;
c) Em abandono escolar precoce;
d) Em desocupação;
e) Com comportamentos desviantes;
f) Sujeitos a medidas tutelares educativas;
g) Sujeitos a medidas de promoção e proteção.


quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Resumo da legislação portuguesa sobre educação: professores, alunos, estrutura curricular e organização escolar




Estabelece os princípios orientadores da organização e da gestão dos currículos, da avaliação dos conhecimentos e capacidades a adquirir e a desenvolver pelos alunos dos ensinos básico e secundário
Professores
Decreto-Lei n.º 132/2012
Estabelece o novo regime de recrutamento e mobilidade do pessoal docente dos ensinos básico e secundário e de formadores e técnicos especializados
Portaria n.º 76/2011
Estabelece as regras de designação de docentes para a função de professor bibliotecário e para a função de coordenador interconcelhio para as bibliotecas escolares.
Despacho n.º 18060/2010
Estabelece as regras de apresentação das propostas de docentes para o exercício da função de professores classificadores dos exames nacionais dos ensinos básico e secundário.
Portaria n.º 1189/2010
Procede à identificação de domínios de habilitação para a docência em vários graus de ensino.
Alunos



Decreto-Lei n.º 50/2011
Introduz o exame final nacional optativo de Filosofia, elimina a disciplina de Área de Projecto e cria a disciplina de Formação Cívica no currículo dos cursos científico-humanísticos.
Despacho n.º 2237/2011
Determina o calendário de exames dos ensinos Básico e Secundário, em 2011.
Lei n.º 39/2010
Estabelece a segunda alteração ao Estatuto do Aluno dos Ensinos Básico e Secundário.
Despacho n.º 11120-A/2010
Define o calendário escolar para 2010-2011.
Estrutura curricular
Decreto-Lei n.º 139/2012
Estabelece os princípios orientadores da organização e da gestão dos currículos, da avaliação dos conhecimentos e capacidades a adquirir e a desenvolver pelos alunos dos ensinos básico e secundário
Resolução da Assembleia da República n.º 60/2011
Cessação da vigência do Decreto-Lei n.º 18/2011, de 2 de fevereiro, que permite a organização dos tempos letivos dos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico em períodos de 45 ou 90 minutos e elimina a área de projeto do elenco das áreas curriculares não disciplinares.
Decreto-Lei n.º 18/2011
Permite a organização dos tempos letivos dos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico em períodos de 45 ou 90 minutos e elimina a área de projeto do elenco das áreas curriculares não disciplinares.
Portaria n.º 196-A/2010
Regulamenta a Lei n.º 60/2009, de 6 de agosto, que estabelece o regime de aplicação da educação sexual em meio escolar

Organização escolar
Decreto-Lei n.º 137/2012
Procede à segunda alteração do Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de abril, que aprova o regime jurídico de autonomia, administração e gestão dos estabelecimentos públicos da educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário
Despacho normativo n.º 13-A/2012
Despacho de organização do ano letivo 2012/2013.
Portaria n.º 277/2011
Altera a regulamentação a que obedece o financiamento público dos estabelecimentos do ensino particular e cooperativo com contrato de associação.
Portaria n.º 150/2011
Aprova a minuta dos contratos de associação a celebrar entre o Estado e as entidades titulares de estabelecimentos do ensino particular e cooperativo

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Brasil: guias / publicações gratuitas sobre educação especial para orientação e apoio aos pais, docentes e outros profissionais da área

Guias Gratuitos



Confira abaixo os documentos, preencha o formulário e faça o download gratuitamente.

Fonte: Instituto Indianópolis

domingo, 12 de agosto de 2012

Paralímpicos de Londres 2012: Venda de ingressos para os jogos paralímpicos bate recorde

Até o momento, 2,1 milhões de bilhetes foram adquiridos pelos torcedores, sendo que 600 mil foram negociados no mês passado.

A menos de três semanas das Paralimpíadas, o Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Londres (LOCOG), confirmou o recorde de ingressos vendidos.

“Estamos absolutamente encantados com a resposta do público britânico para os Jogos Paraolímpicos. As Olimpíadas têm nos mostrado que o Reino Unido levou os Jogos para seu coração e a venda de ingressos até o momento nos mostra que ainda há mais por vir. Estou ansioso para ver mais pessoas recebendo a oportunidade de se unir e ter memórias que durarão uma vida”, afirmou o presidente do LOCOG, Sebastian Coe.
Os bilhetes para os Jogos Paralímpicos estão disponíveis em www.tickets.london2012.com e serão abertos outros lotes na próxima semana. Os preços variam de 10 a 500 libras, para as cerimônias de abertura e encerramento e para jovens e idosos são a partir de cinco libras.
“Esta certamente será uma das maiores Paralimpíadas da história.

O interesse do público em prestigiar este mega evento só demonstra a evolução do paradesporto mundial. O Brasil levará a melhor Delegação da história, em busca do sétimo lugar no quadro geral de medalhas”, disse o presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro, Andrew Parsons.
Para o presidente do Comitê Paralímpico Internacional, Sir Philip Craven, o sucesso das vendas três semanas antes da Cerimônia de Abertura dos Jogos é absolutamente fantástico.
“Normalmente o período de vendas mais movimentado é depois do início das Olimpíadas.

A diferença, em Londres, porém, é que antes dos Jogos de Olímpicos já tínhamos vendido mais de 1,4 milhões de bilhetes”, comemora Craven.

sábado, 11 de agosto de 2012

Pedro Isidro: primeiro atleta portador de deficiência cognitiva a participar em Jogos Olímpicos


A marcha atlética portuguesa andou hoje em sentidos opostos nos Jogos Olímpicos Londres2012, com o nono lugar de Ana Cabecinha e a desistência de João Vieira, enquanto Teresa Portela, na canoagem, encerrou com uma pagaiada em falso.


Nos 20 km marcha, além de Ana Cabecinha, com o seu melhor tempo da época, Inês Henriques terminou no 15.º e Vera Santos chegou em 49.º, ao passo que o frustrante abandono de João Vieira nos 50 km foi "compensado" por Pedro Isidro, primeiro atleta portador de deficiência cognitiva a participar em Jogos Olímpicos, que terminou em 40.º lugar.
Quatro anos depois de ter colocado duas marchadoras no "top-10", Portugal não repetiu a proeza, mas Ana Cabecinha, oitava em Pequim, onde estabeleceu o recorde nacional (1:27.46 horas), esteve praticamente ao mesmo nível, fazendo a segunda marca portuguesa de sempre (1:28.03).

MEC mantém número de vagas para psicólogos

"É uma boa notícia não haver cortes mas é um presente envenenado", reage ao JN João Freire, do Sindicato Nacional dos Psicólogos (SNP). O secretário de Estado do Ensino e Administração Escolar, João Casanova de Almeida, assinou ontem o despacho que fixa o número de psicólogos que podem ser contratados pelas escolas no próximo ano letivo. Serão 176 e poderão estar nas escolas no início do ano letivo.
O Governo considera o número "adequado".
O Sindicato reivindica técnicos em todos os agrupamentos e com vínculos estáveis de trabalho.
Leia mais na versão e-paper ou na edição impressa.

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Mobi: nova cadeira de rodas para atender o estilo de vida de pessoas com mobilidade reduzida.


























Mobi é uma cadeira de rodas elétrica, projetada pelo designer australiano Jack Martinich. Essa cadeira de rodas é dobrável e tem um dispositivo mecânico projetado para atender o estilo de vida de pessoas com mobilidade reduzida.

Mobi reflete o futuro dos produtos de uma população em envelhecimento. Elegante, prática e confortável oferece uma boa alternativa de mobilidade urbana.

Para uma maior versatilidade, o desenho dessa cadeira de rodas tem um mecanismo inovador que permite que a cadeira seja dobrada, armazenada e transportada num veículo sem desmontar. Para promover a independência do usuário e incentivá-lo a ser fisicamente ativo, Mobi é controlada como uma cadeira de rodas tradicional, onde o usuário usa os braços para impulsionar, no entanto os sensores de força detectam o esforço físico e adicionam energia para as rodas. Isto significa que Mobi torna mais fácil o movimento físico, assim como a direção elétrica de um carro.

Com apenas duas rodas, você pode se perguntar se existe risco de inclinação para frente ou para trás, entretanto a tecnologia de giroscópio resolve este problema e mantém tudo equilibrado.

O produto ainda não foi comercializado.

Fonte: Deficiente ciente

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Sexualidade - pessoas com deficiência ou incapacidade

Simbolo em azul e branco representando homem em cadeira de rodas de mãos dadas com mulher sem cadeira.A natureza humana é, de fato, surpreendente e, cada vez mais, nos apresenta aspectos da vida que desconhecíamos ou estavam encobertos pela névoa do preconceito e da discriminação.
Além disso, a plena realização desse instinto tão essencial, que no cotidiano perde a solenidade de estar a serviço da preservação da espécie e vira festa, depende determinantemente da autoestima dos protagonistas, sem falar de outros aspectos psicológicos.
Deixando de lado o que parece estar “chovendo no molhado”, embora as manchetes dos jornais nos informem que o tema está na ordem do dia, em NY ou Paris, o que interessa aqui é a prática sexual das pessoas com deficiência.
Quase todo mundo acha que deficiente não faz sexo, o que denuncia o quanto o preconceito é arraigado ou, no mínimo, um grande desconhecimento que as pessoas têm de si mesmas.
Mas o que está dito acima também ajuda a situar melhor as pessoas com deficiência em relação ao sexo, pois além das questões comuns a todos, elas precisam superar as barreiras próprias da sua condição.
Por outro lado, o instinto sexual é tão básico que se apresenta como forte motor da superação e da elevação da autoestima, não permitindo que essas pessoas se anulem nesse e em outros aspectos.
Curiosa, e tristemente, a real dimensão do preconceito em relação às pessoas com deficiência pode ser demonstrada, talvez mais do que tudo, pelo fato de uma cidade como a do Rio de Janeiro, conhecida mundialmente por seu forte apelo erótico, ter apenas dois motéis que se apresentam como “adaptados”.
Como nem só de pão vive o homem, deficiente ou não, tanto quanto acessibilidade nos transportes e inclusão no mercado de trabalho, as pessoas com deficiência precisam de lugares apropriados para encontros amorosos, ou seja, de boates e motéis acessíveis.
Por que os donos desses estabelecimentos cariocas não seguem o exemplo de outros lugares do mundo e providenciam a acessibilidade? Afinal, um segmento que, segundo a Febraban – Federação Brasileira de Bancos, movimenta no país quase R$ 100 bilhões por ano, certamente pagará por períodos ou pernoites, com ou sem consumo no frigobar.
No mais, sem contar com os deficientes locais, o Rio, que já recebe grandes quantidades de turistas e, por causa dos importantes eventos internacionais que sediará em 2014 e 2016, receberá ainda mais, não pode deixar seu atendimento aos turistas com deficiência que queiram realizar encontros amorosos ficar praticamente restrito à suíte 105 de um conhecido motel da cidade.

ANDREI BASTOS - jornalista e integra a Comissão de Direitos Humanos da OAB/RJ., via http://www.inclusive.org.br/?p=20361

Os filhos especiais! Mas todos os filhos não são especiais?

Mas todos os filhos não são especiais?
Mas aqui chamaremos de filhos especiais todos aqueles que apresentam alguma condição de saúde ou social que os diferencia da maioria. São os que têm paralisia cerebral, síndromes, como a de Down, autismo, diabetes, hemofilia, atrasos de desenvolvimento… A lista é grande.
Partilhamos da idéia de que todos os seres humanos têm o mesmo valor e os mesmos direitos, incondicionalmente. E que devem ter as mesmas oportunidades de convivência na sociedade.
Maravilhoso será o dia em que as crianças especiais não necessitem mais de um capítulo próprio dentro de um livro. Isto significará que seus direitos são todos respeitados e cumpridos, e suas necessidades específicas já são atendidas integralmente.
Infelizmente, não é o que acontece nos dias de hoje. Estamos muito longe disso, e muitos livros nem sequer se lembram de que elas existem!
Assim, ao abordar aqui este tema, estou abrindo um espaço para chamar a atenção para as especificidades, as necessidades e os direitos das crianças com deficiência.
A maneira de educar estas crianças deve ser diferente das demais? Sim e não. Os princípios gerais, anteriormente descritos, se aplicam a todas elas. E devem ser seguidos, na medida do possível, respeitadas as condições individuais. Não é porque uma criança tem um determinado problema, que se deve abrir mão de educá-la. Nada de “coitadinho, deixe-o fazer o que quer…”
Por outro lado, as características de cada uma devem ser respeitadas e as necessidades especiais devem ser atendidas. Certas condições requerem cuidados específicos, como dietas, estimulações, e medicações especiais.
Existe uma “etiqueta” própria para se relacionar com crianças ou pessoas com determinados problemas. Conhecê-la é útil para qualquer pessoa.
Ao conversar com alguém que usa cadeira de rodas, procure sentar-se e manter seus olhos na mesma altura dos olhos desta pessoa. Não se apóie na cadeira, pois esta passa a “fazer parte” do corpo dela. É como se apoiar nos ombros ou costas de alguém, sem sua autorização.
Ao caminhar com uma pessoa cega, deixe que ela diga se precisa de auxílio. Caso sim, deixe que ela segure em seu braço ou cotovelo e que o siga. Não a puxe ou segure pelo braço.
Para se comunicar com um deficiente auditivo, procure falar pausadamente, colocando-se de forma que ele possa ver seu rosto e seus lábios, facilitando a comunicação. Além da linguagem de sinais, toda forma de entendimento, como gestos, escrita, etc., é válida.
Um cuidado essencial é o de tratar a criança de acordo com sua idade cronológica, mesmo que tenha algum comprometimento intelectual ou motor mais grave. Nunca subestime a capacidade de entender e sentir de qualquer pessoa, como fazem muitos. Se for um adolescente, por exemplo, trate-o como tal, nunca como uma criança. As pessoas especiais, por mais comprometidas que sejam, não são eternas crianças!
O relacionamento da criança especial com os irmãos costuma ser mais delicado. Eles podem sentir vergonha do irmão diferente, ou mesmo ciúmes, se a atenção da família for excessiva. Procure prevenir e entender esses possíveis sentimentos.
Trabalhe com a perspectiva de incluir seu filho especial na sociedade em geral, junto dos colegas de mesma idade, especiais ou não. Dê a ele a oportunidade de conviver em todas as atividades comunitárias possíveis, seja no lazer, na escola, na rua, na família, etc. Com todas as dificuldades e comprometimentos que ele possa ter. Isto é o que se chama de Inclusão.
Uma excelente fonte de ajuda, informações e suporte mútuo são as associações de pais, que reúnem aqueles que têm crianças com condições semelhantes. Quanto mais os pais participarem, mais as entidades ficarão fortalecidas e aptas a cumprirem seu papel na defesa dos direitos e dos interesses destas crianças.

Fonte: Ruy do Amaral Pupo Filho, Via Filhos&Cia
Pediatra, Sanitarista e Escritor