quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Fichas de trabalho e de avaliação para apoio às crianças e alunos com NEE

Partilho algumas fichas de trabalho e de avaliação para apoio às crianças e alunos com NEE, neste início de ano escolar, que  foram remetidas por docentes de educação especial para a minha caixa de correio.
Consulte aqui a lista de material escolar para apoio no âmbito da educação especial.

 
 
 

terça-feira, 24 de setembro de 2013

Há escolas que não aceitam alunos com NEE por falta de professores e funcionários



Escolas não aceitam alunos com necessidades educativas especiais por falta de professores e funcionários, turmas com mais de 20 alunos e com mais de 2 casos por turma. Nuno Crato diz que a lei está a ser cumprida.
 

Publicitação das listas de Reserva de Recrutamento 02 - 2013/2014

Contratação


Aceitação de Colocação - Reserva de Recrutamento 02:
 
A aceitação na aplicação do SIGRHE é obrigatória e poderá ser efetuada nos dias 24 e 25 de setembro

Mobilidade Interna


Retirados (Contratação e Mobilidade Interna)


Pode também consultar a informação
de 12 Setembro 2013
Lista de Admissão-Ordenação – Contratação ou Reserva de Recrutamento
Lista de Colocação - Contratação ou Reserva de Recrutamento
Lista de Colocação Administrativa - Reserva de Recrutamento
Lista de Desistências – Contratação ou Reserva de Recrutamento
Lista de Exclusão – Contratação ou Reserva de Recrutamento
Lista de Não Colocação - Contratação ou Reserva de Recrutamento
Lista de Renovações – Contratação Escola
Lista de Retirados – Contratação ou Reserva de Recrutamento

sábado, 21 de setembro de 2013

CNIPE denuncia casos de crianças com multideficiências impedidas de ir à escola

Directores confirmam situação, que atribuem a falta de professores de Ensino Especial e de funcionários.
“Há casos dramáticos, não se pode fechar os olhos a esta situação”, disse Rui Martins, que apontou como exemplo duas crianças, de dois agrupamentos de escolas, um em Cinfães outro em Santa Cruz da Trapa, São Pedro do Sul. Contactados pelo PÚBLICO, os respectivos directores, Manuel Pereira e António Martins confirmaram ter pedido aos pais que mantivessem as crianças em casa, por não reunirem condições para as receber.
“Infelizmente não há um Pedro, há muitos Pedros pelo país, neste momento sem apoio”, lamentou Manuel Pereira, referindo-se à criança de 11 anos cuja mãe denunciou a situação, através da CNIPE. Segundo disse, no agrupamento cortaram 3 das dez vagas para professores do Ensino Especial e a mobilidade resultante do concurso nacional para professores do quadro (que se realiza de quatro em quatro anos) e o atraso na colocação de professores para contratação inicial “fizeram o resto”. “Neste momento tenho apenas um professor dos sete e ainda estamos em fase de selecção da contratação de escola – não há mínima possibilidade de cuidar de uma criança com o nível de dependência do Pedro e de outra criança da escola que está em condições semelhantes”, disse.
Manuel Pereira, que é presidente da Associação Nacional de Dirigentes Escolares (ANDE) lamentou também que os concursos sejam “cegos”, explicando que lhe foi impossível renovar contrato com duas docentes de Ensino Especial “que estavam na escola há quatro anos e que fizeram formação específica, paga do seu bolso, para lidar com crianças que são cegas, surdas e mudas”.
António Martins, do Agrupamento de Escolas de Santa Cruz da Trapa, revelou que no seu caso a impossibilidade de receber uma criança com multideficiências resulta do atraso na contratação dos docentes, mas também de funcionários. “Uma criança com estas necessidades precisa de acompanhamento permanente, que não estamos em condições de proporcionar”, disse. Segundo explicou, aguarda autorização dos serviços do MEC para contratar funcionários, mas tem-lhe sido pedido que aguarde pelos processos de mobilidade.
Também esta sexta-feira, a Fenprof criticou o corte generalizadona colocação de professores da Educação Especial. Em resposta ao PÚBLICO, o MEC garantiu que se iniciou nesta sexta-feira a colocação dos professores em falta.
 

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Modelos de Contratos de Trabalho em Funções Públicas que estão em vigor

Novas contratações:

Contratos a celebrar com trabalhadores que em 1 de janeiro de 2009 já detinham uma relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado(*):

(*) Os contratos devem ser reduzidos a escrito apenas quando ocorra uma modificação da situação jurídico-funcional do trabalhador (cfr. art.º 17.º, n.º 3 da Lei n.º 59/2008, de 11 de setembro). Será o caso, entre outros, da alteração do posicionamento remuneratório, da carreira ou da categoria do trabalhador.
A divulgação dos modelos destina-se, apenas, a apoiar os serviços não sendo a sua utilização obrigatória e devendo proceder-se às necessárias adaptações sempre que tal se mostre necessário.

Fonte: dgaep
 

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Permutas - Mobilidade Interna e Contratação

A DGAE disponibilizou  a aplicação das Permutas (Mobilidade Interna e Contratação). A aplicação estará disponível até às 18:00 horas de Portugal Continental do dia 01 de outubro de 2013.
 

 
Para apoio ao procedimento das permutas consulte a Circular N.º B13028076D.pdf - Concurso de educadores de infância e de professores dos ensinos básico e secundário – ano escolar de 2013-2014 – Permutas (mobilidade interna e contratação).
 

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Glossário de Educação Especial

Este Glossário pode ser útil para quem trabalha em Educação Especial, na medida em que permite, de forma muito rápida, uma primeira aproximação a alguns dos termos apresentados e que surgem com alguma frequência em relatórios de alunos e/ou outras informações.

Carregue aqui para obter ou visualizar o glossário de Educação Especial.
 
 
Fonte: AnimaCorpus

domingo, 15 de setembro de 2013

Guia para os Estabelecimentos de Ensino, pais, mães e Encarregados de Educação

A Associação Portuguesa para a Igualdade Parental e Direito dos Filhos acabou de lançar um importante guia intitulado Guia para os Estabelecimentos de Ensino, pais, mães e Encarregados de Educação”.
Este Guia tem como objetivo promover as boas práticas escolares em situações de conflito parental, através da divulgação da legislação vigente sobre as Responsabilidades Parentais, bem como da jurisprudência e doutrina dominantes nestas matérias.
Assim, este Guia quer-se assumir como um instrumento de informação fundamental para pais, mães, encarregados de educação, docentes, assistente operacionais, diretores de turma e diretores de escola, de forma a evitar que o conflito parental passe ou parta dos estabelecimentos de ensino.
O Guia encontra-se dividido nas seguintes temáticas, de forma a ajudar ao entendimento da legislação vigente e promover as boas práticas: Responsabilidades Parentais; Exercício Conjunto das Responsabilidades Parentais; O Encarregado de Educação; Boas e Más práticas das instituições de ensino.
A APIPDF tem trabalhado com o Ministério da Educação e Ciência, desde Setembro 2012 (incluindo inclusive algumas das suas sugestões no documento), com o objetivo de que o mesmo desse apoio à divulgação deste Guia, afim de que as escolas pudessem estar em posse de um instrumento de apoio já neste Ano Letivo. Depois do parecer técnico positivo da Direção Geral de Educação, o Sr. Secretário de Estado do Ensino Básico e Ensino Secundário solicitou em Agosto deste ano também um parecer à Secretaria de Estado dos Assuntos Parlamentares e Igualdade, o qual ainda não foi emitido. Face à proximidade do início das aulas, a APIPDF tomou a iniciativa de divulgar desde já este documento. A Associação espera que o Ministério da Educação e Ciência possa ainda associar-se neste Ano Letivo à divulgação deste Guia, contribuindo desta forma na resolução de problemas que todos os anos se repetem de forma epidémica.
 
Tal como decorreu no passado Ano Letivo, no Distrito de Setúbal, a APIPDF encontra-se a planear um conjunto de ações de sensibilização junto das escolas com o objetivo de promover as boas práticas escolares em situações de conflito parental. Com uma estratégia de estender estas ações a nível nacional, encontra-se desde já marcada uma “Ação de (in)Formação sobre as Responsabilidades Parentais e a Escola” em Santarém no dia 26 de Outubro, e em fase de marcação de data no Porto, Coimbra, Aveiro, Lisboa e Évora. A solicitação crescente dos estabelecimentos de ensino por este tipo de ações de (in)formação é sintomático da necessidade de intervenção não só da comunidade mas igualmente da tutela.
 
Relembramos que a Associação já em 2011 pediu igualmente uma audiência ao Sr. Ministro da Educação e Ciência, de forma a sensibilizar o atual Governo para dar orientações políticas claras às escolas no sentido do cumprimento da legislação atual e principalmente procurar envolver ativamente todos os pais, mães, encarregados de educação, na vida escolar dos seus filhos, sem qualquer tipo de discriminação. Até hoje o seu pedido ainda não foi respondido.
 
Por fim, neste Ano Letivo, a Associação espera que as escolas, os seus educadores/professores e restantes interlocutores tenham sempre uma atitude de mediação de conflitos, não tomando posições por um ou outro progenitor, evitando dessa forma mais conflitos e zelando pelo real direito das crianças em conviverem com ambos os progenitores e famílias alargadas.
A Associação Portuguesa para a Igualdade Parental e Direitos dos Filhos
9 de Setembro de 2013
 
Fonte: via email

sábado, 14 de setembro de 2013

Inclusão no Brasil e Educação especial na escola regular

1. Inclusão no Brasil e Educação especial na escola regular

O esforço pela inclusão social e escolar de pessoas com necessidades especiais no Brasil é a resposta para uma situação que perpetuava a segregação dessas pessoas e cerceava o seu pleno desenvolvimento.
Até o início do século 21, o sistema educacional brasileiro abrigava dois tipos de serviços: a escola regular e a escola especial - ou o aluno frequentava uma, ou a outra. Na última década, nosso sistema escolar modificou-se com a proposta inclusiva e um único tipo de escola foi adotado: a regular, que acolhe todos os alunos, apresenta meios e recursos adequados e oferece apoio àqueles que encontram barreiras para a aprendizagem.
A Educação inclusiva compreende a Educação especial dentro da escola regular e transforma a escola em um espaço para todos. Ela favorece a diversidade na medida em que considera que todos os alunos podem ter necessidades especiais em algum momento de sua vida escolar.
Há, entretanto, necessidades que interferem de maneira significativa no processo de aprendizagem e que exigem uma atitude educativa específica da escola como, por exemplo, a utilização de recursos e apoio especializados para garantir a aprendizagem de todos os alunos.
A Educação é um direito de todos e deve ser orientada no sentido do pleno desenvolvimento e do fortalecimento da personalidade. O respeito aos direitos e liberdades humanas, primeiro passo para a construção da cidadania, deve ser incentivado.
Educação inclusiva, portanto, significa educar todas as crianças em um mesmo contexto escolar. A opção por este tipo de Educação não significa negar as dificuldades dos estudantes. Pelo contrário. Com a inclusão, as diferenças não são vistas como problemas, mas como diversidade. É essa variedade, a partir da realidade social, que pode ampliar a visão de mundo e desenvolver oportunidades de convivência a todas as crianças.
Preservar a diversidade apresentada na escola, encontrada na realidade social, representa oportunidade para o atendimento das necessidades educacionais com ênfase nas competências, capacidades e potencialidades do educando.
Ao refletir sobre a abrangência do sentido e do significado do processo de Educação inclusiva, estamos considerando a diversidade de aprendizes e seu direito à equidade. Trata-se de equiparar oportunidades, garantindo-se a todos - inclusive às pessoas em situação de deficiência e aos de altas habilidades/superdotados, o direito de aprender a aprender, aprender a fazer, aprender a ser e aprender a conviver. (CARVALHO, 2005).
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