terça-feira, 22 de abril de 2014

Questionário: perceções dos docentes de educação especial sobre TECNOLOGIAS DE APOIO na MULTIDEFICIÊNCIA


«Boa tarde, gostaríamos de solicitar o preenchimento deste questionário pelos docentes de educação especial sobre Tecnologias de Apoio na Multideficiência. É muito breve e de rápido preenchimento. Agradecemos desde já o seu valioso contributo para o estudo.

Perceções dos docentes de educação especial sobre TECNOLOGIAS DE APOIO na MULTIDEFICIÊNCIA
No presente questionário procuramos fazer o levantamento de informação relativamente às Tecnologias de Apoio, tendo em conta as perceções dos docentes de educação especial. De um modo geral, gostaríamos de compreender as perspetivas deste agente educativo, sobre as tecnologias de apoio, no que confere ao conhecimento que possuem, à utilização propriamente dita, à identificação de potencialidades e barreiras, e ao acesso à formação».

Clique na seguinte hiperligação para preencher o questionário:
 
http://www.survio.com/survey/d/M7O5P7D9J5F7J0J9U

 


Exemplo de uma entrevista para diagnóstico do autismo

Depois de alguns dias de ausência nas terras do Principado das Astúrias, regresso com a publicação de um exemplo de uma entrevista para diagnóstico do autismo, disponível para consulta no sítio da internet: especialID.

Consulte mais informação em: http://www.slideshare.net/dulce910/autismdiagnosticinterview

quarta-feira, 16 de abril de 2014

Dia Mundial da Voz - 16 de abril: dar voz aos gestos da língua gestual portuguesa

Fique a conhecer o trabalho de Paula Teixeira, no Dia Mundial da Voz,  uma intérprete de língua gestual que canta para pessoas surdas.


Projeto Som & Silêncio com Paula Teixeira | vídeo promocional 2011: Este projeto consiste num concerto acústico, mas muito pedagógico, onde Paula Teixeira apresenta os seus temas musicais a crianças, jovens e adultos, convidando-os a viajar por estes dois mundos aparentemente opostos, numa comunhão entre a Música e a Língua Gestual Portuguesa.


O público é levado a descobrir novos horizontes de aprendizagem e partilha, dando um novo significado à palavra Comunicação.

Saiba mais em: www.paulateixeira.com

terça-feira, 15 de abril de 2014

Estudo mostra que pessoas com síndrome de Down agregam valores às empresas


Capa do estudoOs impactos positivos, no geral, mais lembrados pelas empresas pesquisadas são: liderança, orientação externa (através do impacto positivo na satisfação do cliente), cultura e clima, motivação, e coordenação e controle.

Se você ainda acha que ter um profissional com deficiência na empresa não vale a pena, esta matéria pode contribuir para que você mude de ideia. Isso porque o recente estudo, “O valor que os colaboradores com síndrome de Down podem agregar às organizações”, desenvolvido pelo Instituto Alana, junto com a McKinsey & Company, mostra que a inclusão de pessoas com síndrome de Down nas empresas pode agregar valor à “saúde organizacional”, conceito muito difundido, atualmente, no mercado empresarial, que pode ter relação direta com um bom desempenho das empresas.

Mais que isso, a inclusão de pessoas com síndrome de Down no mercado de trabalho é benéfica para ambos os lados. Ao trabalhar, essas pessoas têm a chance de ter mais qualidade de vida, com o aprimoramento de relações sociais, aprendizados e mais autonomia. Por outro lado, a empresa ganha em saúde organizacional, que é a habilidade de uma organização alinhar-se, executar e renovar-se mais rapidamente que seus concorrentes, para sustentar um desempenho excepcional ao longo do tempo. (…)

Na pesquisa, das mais de 800 pessoas entrevistadas que trabalham em locais com pessoas com síndrome de Down, de forma agregada, 83% acreditam que a presença de uma pessoa com a síndrome faz com que o líder direto se torne mais apto a resolver e administrar conflitos, contribuindo de forma positiva para o desenvolvimento das pessoas. Por meio de situações inusitadas provocadas por esses novos colaboradores, como fazer perguntas ao gerente no meio de um atendimento, os líderes adquiriram uma resiliência que não possuíam.

Quando a pesquisa avaliou a questão “orientação externa”, que está relacionada à percepção e à satisfação do cliente, a maneira direta e simples de se comunicar, e a típica empatia desses funcionários com síndrome de Down parecem ser muito apreciadas pelo público. O estudo também notou que houve um grande impacto na motivação dos colaboradores. “O colaborador percebe que, apesar das dificuldades individuais, os funcionários com a síndrome demonstram um comprometimento e seriedade que superam as expectativas de muitos. Eles inspiram os colegas de trabalho a desafiar os próprios limites por meio do exemplo”, aponta Cláudia. Além disso, foi constatado também que a presença de pessoas com síndrome de Down no ambiente de trabalho proporciona um impacto positivo na dimensão cultura e clima da organização, ao propiciarem um ambiente mais unido e colaborativo.

Desafios: O mercado de trabalho para pessoas com deficiência é repleto de barreiras para ambos os lados. O contratante reclama da falta de preparo e qualificação dos trabalhadores, e dos possíveis custos com a adaptação da empresa para atender às necessidades das pessoas com deficiência. Do outro lado, estão as pessoas com deficiência, que enfrentam obstáculos de todos os tipos – mesmo aquelas que possuem qualificação profissional.

No caso das pessoas com deficiência intelectual, os desafios são um pouco maiores e mais complexos. Em geral, por apresentarem restrições relacionadas ao raciocínio lógico, memória e comunicação, esse público exige um maior preparo e acompanhamento por parte da empresa. O que acontece é que as empresas acabam preferindo trabalhadores com deficiência física ou sensorial. (...)

Em resumo, o material coletado pelo estudo – que ouviu mais de 20 líderes de RH de empresas nacionais e estrangeiras, além de diretores de instituições de apoio a pessoas com deficiência intelectual no Brasil, EUA, Canadá e Europa, e mais de 800 profissionais que convivem com pessoas com síndrome de Down no ambiente de trabalho – oferece novos argumentos para mostrar que a inclusão de pessoas com síndrome de Down no mercado de trabalho vale a pena, apesar de todas as dificuldades e preconceitos.

Fonte: Vida mais Livre

Congresso de Estudos Iberoameri​canos: conv​ite à apresentaç​ão de comunicaçõ​es

Descrição: IPJ_PORT2
 
 
II CONGRESSO DE ESTUDOS IBEROAMERICANOS
“Sistemas de Justiça, Constitucionalismo e Direitos Humanos
27 e 28 de Abril de 2014
 
CONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS DE COMUNICAÇÕES
(línguas: espanhol e português)
 
 
TEMAS DO CONGRESSO
Educação  para os direitos humanos
migrações
tráfico de seres humanos
violência de género
Igualdade entre homens e mulheres
direitos das minorias
história dos direitos humanos
direitos fundamentais
 
 
APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS DE COMUNICAÇÕES CIENTÍFICAS/”PAPER”
Data limite para envio do resumo: 18 de Abril de 2014
 
 
A PROPOSTA DE COMUNICAÇÃO DEVE CONTER:
-Título
- Nome do autor / autores (máximo de 5 autores)
- Universidade ou Instituição de 
- Resumo (abstract)
- Palavras-chave (key words): mínimo 3, máximo 5.
- Enviar para: dcastilhos@upt.pt
 
 
Confirmação de aceitação até dia 21 de Abril de 2014
 
INSCRIÇÃO COM COMUNICAÇÃO:  50 EUROS
 
OUTRAS INFORMAÇÕES:  dcastilhos@upt.pt
 

segunda-feira, 14 de abril de 2014

Mais fichas de trabalho para as crianças / alunos com NEE: dislexia

No Dislexicos's Blog pode encontrar diversas fichas para trabalhar com as crianças / alunos com NEE.

I -Reeducação da dislexia


1.3 Reeducação
1.4 Reeducação
1.5 Livro de Reeducação
1.6 Programa de Intervenção e Reeducação


II – Orientação Espacial
2.1 Orientação Espacial


III – Percepção Visual
3.1 Prova Percepção Visual
3.2 Percepção e memória visual


IV – Lateralidade



4.3 Lateralidade


V – Consciência Fonológica


5-1 Emergência da Consciência Fonológica
5.2 Consciência fonológica
5.3 Consciência fonológica 2
5.4 Consciência fonológica – jogo do crocodilo






Este jogo permite à criança explorar os sons das palavras representados em cada dente. Por exemplo, o crocodilo “bochechas” tem dentes que começam pelo som b… a criança identifica as imagens que começam pela letra b e vai colocá-las na boca do crocodilo como se exemplifica na imagem aqui ao lado.ente. Por exemplo, o crocodilo “bochechas” tem dentes que começam pelo som b… a criança identifica as imagens que começam pela letra b e vai colocá-las na boca do crocodilo como se exemplifica na imagem aqui ao lado.

sábado, 12 de abril de 2014

Regulamento das provas e dos exames nacionais 2014


Como se pode proceder à alteração da legislação a meio de um processo, já a decorrer! Enfim … a vida dos alunos e professores é assim! Já estamos habituados!



Das novidades extemporâneas, recomenda-se a leitura muito  atenta do artigo 45.º e seguintes, referentes ao supracitado diploma legal. No entanto, deixo uma nota informativa sobre a matéria em apreço:

Art.º 45º - Provas finais e de equivalência à frequência dos 1.º, 2.º e 3.º ciclos do ensino básico
Art.º 46º - Provas finais a nível de escola dos 1.º, 2.º e 3.º ciclos do ensino básico
Artigo 47.º- Exames finais nacionais e provas de equivalência à frequência do ensino secundário

Artigo 48.º - Alunos cegos, com baixa visão, surdos severos ou profundos, com limitação motora severa ou com autismo do ensino secundário

Artigo 49.º - Exames a nível de escola do ensino secundário









Artigo 50.º- Prova de exame adaptada para alunos surdos severos ou profundos






Artigo 51.º - Alunos com dislexia






Artigo 52.º - Alunos com necessidades especiais de saúde






Artigo 53.º - Alunos com necessidades educativas

Artigo 54.º - Classificação das provas finais do ensino básico e dos exames do ensino secundário

quinta-feira, 10 de abril de 2014

Informações sobre o congelamento da carreira dos docentes do ensino não superior - Portugal

"Congelamento" da carreira de Professores


Por diversos motivos, têm sido colocadas algumas dúvidas sobre o "congelamento" de que a carreira docente tem sido alvo, isto é, sobre quais os períodos de não contagem do tempo de serviço para efeitos de progressão na carreira.


O primeiro "congelamento" ocorreu entre 30 de agosto de 2005 e 31 de dezembro de 2007, num total de 854 dias. A Lei n.º 43/2005, de 29 de agosto, determinou a não contagem do tempo entre 30/08/2005 e 31/12/2006, tendo depois a Lei n.º 53-C/2006, de 29 de dezembro, prorrogado os efeitos da primeira por mais um ano, até 31/12/2007.


Nos anos civis de 2008, 2009 e 2010, o tempo de serviço foi contabilizado, para todos os efeitos, de forma normal.

A 1 de janeiro de 2011, o tempo voltou a "congelar", situação que se manteve em 2012 e 2013 e continua em 2014. Neste caso, têm sido as sucessivas Leis do Orçamento do Estado para estes anos a estabelecer estes novos "congelamentos".

20052005200620072008200920102011201220132014
1 de janeiro
a 29 de agosto

normal
30 de agosto
a 31 de dezembro

"congelado"
 
"congelado"
 
"congelado"
 
normal
 
normal
 
normal
 
"congelado"
 
"congelado"
 
"congelado"
 
"congelado"
241124365365366365365365366365365

Fonte: SPN

quarta-feira, 9 de abril de 2014

Permutas - Pessoal não docente

No blogue http://assistente-tecnico.blogspot.com.es/:

Permutas - Pessoal Não Docente





Os exames nacionais vão penalizar os alunos com dislexia ...

A desigualdade de oportunidades na Educação

Os exames nacionais vão penalizar os alunos com dislexia. Num país em que tanto se fala da igualdade, choca-nos saber que o ministro da Educação permitiu que se voltasse atrás no que respeita à avaliação das crianças com perturbações de aprendizagem da escrita e da leitura, entre as quais, a dislexia.

As dislexias são de vária ordem e grau, mas nem por isso deixam de ser uma dificuldade concreta de aprendizagem da escrita e da leitura que se prolonga no tempo. Quem a vive sabe bem! Não se trata nem de uma doença nem de uma deficiência e não tem qualquer relação com a inteligência. Trata-se de uma perturbação motivada pelo uso excessivo do hemisfério direito do cérebro na função da escrita e de leitura, em vez do uso do hemisfério esquerdo vocacionado para a aprendizagem e desenvolvimento dessas competências pessoais. Por isso, um disléxico faz cinco vezes mais esforço nas actividades de escrita e leitura (Dr.ª Bárbara Pinto da Rocha in A Criança Disléxica). Quando descoberta atempadamente pode ser superada, mas não totalmente corrigida, pois, consoante os tipos, é normal persistirem dificuldades. E quando não é descoberta a tempo? E quando não é possível o apoio adequado por falta de meios, incluindo o ensino oficial e o ensino particular, atendendo a que num caso não há resposta suficiente para todos e no outro por falta de meios financeiros para fazer face a essa concreta necessidade?

O ministério arroga-se saber que são todos iguais, que todos foram diagnosticados atempadamente, todos tiveram a mesma evolução, todos estão aptos para fazer a prova nas mesmas condições dos que não têm dislexia. Escondendo-se na estatística: só 3% têm dislexia. E a família que lida com esta situação? E se fosse só um estudante? Por que razão não se haveria de respeitar a sua diferença tratando-se de um direito fundamental? Em Portugal, não há uma verdadeira política de família, pois a mesma exige ser transversal e as famílias têm de viver seguras de que há respeito pela pessoa, nomeadamente pelos direitos das crianças e jovens na sua educação. Não é legítimo colocar, anualmente, as famílias na insegurança de acordo com a sentença ditada a cada ano.

É desconcertante ver regredir uma política educativa, porque no Portugal dos Pequeninos custa respeitar quem é diferente e tem capacidade para ser muito bom naquilo que faz. Custa, porque a “inveja” corta! Todos os anos as famílias tremem à espera de saber o que o omnisciente ministério ditará sobre a “sorte” dos seus filhos. Há muito que o Canadá, o Brasil, os EUA e a Inglaterra, entre outros, superaram esta mesquinhez. A ciência avançou e estão a anos-luz deste “poucochinho” onde vivemos.


A crise não é só económico-financeira, é uma crise profunda de valores e sociocultural. Por exemplo, nos EUA e no Canadá, as universidades prevêem que os alunos disléxicos tenham, entre outras condições, um computador para fazerem trabalhos e provas! Nas provas, há entre, outras condições, “mais tempo para a sua realização”, num verdadeiro respeito pela igualdade de oportunidades.
Na busca do bem comum temos de respeitar o que é diferente e tratar diferente o que não é igual, caso contrário, é desonesto o que se faz! Valentes jovens, mesmo mal caracterizados e nada respeitados! Três por cento é um número que não diz nada? A evolução desejada de um aluno com dislexia, na superação das suas dificuldades, exige que se concretize a aplicação da ficha A das normas do júri nacional de exames (nomeadamente a correcção ortográfica). A atribuição de um tempo suplementar, na prova de exame, igual para todos os alunos vem claramente ignorar as circunstâncias totalmente distintas dos alunos com dislexia diagnosticada, além de desconsiderar que a superação das dificuldades de um disléxico, agravadas na situação de stress de um exame, exige esforço e tempo acrescido relativamente a um aluno não disléxico. A desigualdade na Educação está espelhada no regulamento do júri nacional de exames!
Maria Burity e outros encarregados de educação


Fonte: público