terça-feira, 28 de outubro de 2014

Seleção Nacional de Basquetebol Portuguesa para a Deficiência Intelectual é a nova Campeã da Europa


Parabéns à Seleção Nacional de Basquetebol para a Deficiência Intelectual (ANDDI) que é a nova Campeã da Europa, 15 anos depois da sua última vitória em europeus, mais precisamente em 1999 na cidade de Varsóvia, Polónia. O título foi reconquistado em Loano, Itália após dura vitória contra a França por 51-43.
Portugal entrou bem na partida (14-11 no 1º período) e ao intervalo vencia os gauleses por 8 pontos de diferença (28-20). No início da 2ª parte a França esboçou uma pequena reação ao empatar o jogo a 28 pontos mas foi sol de pouca dura dado que Portugal acabou mesmo o 3º período com uma vantagem já algo confortável de 10 pontos (38-28). No 4º período os portugueses geriram a vantagem alcançada festejando no final o tão almejado título.

Portugal sucede assim à Rússia, vencedora do último Europeu em Budapeste, Hungria no ano de 2007, onde a seleção nacional tinha sido vice-campeã.

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WorldCIST'15 - 3rd World Conference on Information Systems and Technologies

Dear Professor/Researcher,
WorldCIST'15 - 3rd World Conference on Information Systems and Technologies (http://www.aisti.eu/worldcist15/), to be held at Ponta Delgada, São Miguel, Azores, Portugal, 1 - 3 April 2015, is a global forum for researchers and practitioners to present and discuss the most recent innovations, trends, results, experiences and concerns in the several perspectives of Information Systems and Technologies. Azores is ranked as the second most beautiful archipelago in the world by National Geographic.
This workshop focusses on the fast growing area of computer supported qualitative analysis. It is intended to discuss research results and new trends on this area, including new qualitative research/analysis software packages and new features available on these software packages. Also of interest is the relation between qualitative and quantitative analysis and the computer support for developing mixed studies. Case studies and practical applications of computer supported qualitative analysis are also of interest with emphasis on those in the engineering, information systems and education areas.
We invite authors to submit unpublished work to the Computer Supported Qualitative Analysis – CSQA2015. Authors are invited to contribute with research papers, case studies and demonstrations that present original scientific results, methodological aspects, concepts and approaches in the multidisciplinary field of Quality Analysis.
Topics
Topics of interest include any area related to Computer Supported Qualitative Analysis. In particular, topics of interest include (but are not limited to):
·         Computer Supported Qualitative Analysis/Research;
·         Qualitative Analysis Software (NVivo, Atlas.ti, webQDA, MaxQDA, C.T.A, Dedoose,…);
·         Computer Supported Cooperative Work;
·         Data types, formats and organization for qualitative software;
·         Coding schema and processes;
·         Searching and querying qualitative data bases;
·         Charting and outputting results with qualitative software;
·         Teamwork for qualitative analysis;
·         Usability Studies and User Experiences;
·         Case studies and practical applications of computer supported qualitative analysis;
·         Impact of software on the quality of research and analysis;
·         Mix studies (qualitative/quantitative) supported by software;
·         Qualitative Research in Web Context (eResearch, virtual ethnography, interaction analysis, latent corpus on the internet, etc.);
·         Artificial Intelligence applied to qualitative analysis software;
·         Interaction Design applied to qualitative analysis software;
·         Quality of integration of software in human and social science.
 
Published full and short papers will be submitted for indexation by ISI, EI-Compendex, SCOPUS and DBLP, among others, and will be available in the SpringerLink Digital Library.
The authors of the best selected papers will be invited to extend them for publication in international journals indexed by ISI/SCI, SCOPUS and DBLP, among others, such as:
 
- Engineering Applications of Artificial Intelligence (IF: 1.962)
- IEEE Intelligent Systems (IF: 1.92)
- Online Information Review (IF: 1.443)
- Journal of Medical Systems (IF: 1.372)
- Electronic Commerce Research and Applications (IF: 1.304)
- Business & Information Systems Engineering (IF: 1.095)
- Multimedia Tools and Applications (IF: 1.058)
- Cluster Computing (IF: 0.949)
- IEEE Security & Privacy (IF: 0.721)
- Computer Science and Information Systems (IF: 0.575)
- Ethics and Information Technology (IF: 0.520)
- Journal of Global Information Management (IF: 0,483)
- Journal of Web Engineering (IF: 0.444)
- Journal of Internet Technology (IF: 0.418)
- Universal Access in the Information Society (IF: 0,397)
- Computer Methods in Biomechanics and Biomedical Engineering: Imaging & Visualization
- EAI Transactions on e-Learning
- International Journal of Interactive Multimedia and Artificial Intelligence
- Journal of Big Data
 
Important Dates
• Deadline for paper submission: December 7th, 2014 (extension will be announced for December 14th, near the deadline, if desired by the proponents)
• Notification of paper acceptance: January 4th, 2015
• Deadline for final versions and conference registration: January 11th, 2015 (hard deadline because of Springer publishing deadlines)
• Conference dates: April 1st -3rd, 2015
With our best wishes,
CSQA2015 Organizing Committee
 
António Pedro Costa
Telemóvel: +351 912 209 746

domingo, 26 de outubro de 2014

Formação Acreditada Gratuita - Ciclo de Palestras "Formação em contexto de trabalho: Reflexões e debate"

Exmo.(a) Sr.(a),

Logo
Solicitamos melhor divulgação do evento que passamos a indicar:

Visando a apropriação de conhecimentos e o desenvolvimento de competências relevantes para o exercício da atividade profissional dos alunos, realizando transições entre ciclos de ensino, bem como entre a Escola e o mundo do trabalho, a Formação em Contexto de Trabalho (FCT) tem conduzido a uma preocupação constante no sentido de dar cumprimento aos seus objetivos, o que tem suscitado algumas dificuldades, como o não reconhecimento e valorização da FCT pela Escola e pela sociedade.

É em contexto de reflexibilidade crítica que o Centro de Formação de Escolas António Sérgio, sito em Lisboa, organiza o ciclo de Palestras "Formação em Contexto de Trabalho: Reflexões e Debate", a decorrer nos dias 1, 15 e 29 de novembro, entre as 8:30 e as 13:30, no auditório da Escola Sede deste centro - Escola Secundária D. Dinis, em Lisboa. Pretende-se ser um fórum transdisciplinar, onde participam alunos, especialistas, investigadores, empresários, professores, psicólogos e outros agentes educativos e sociais, dando voz aos diferentes intervenientes nos processos de FCT, contribuindo para uma melhor inclusão escolar e social dos alunos.Este ciclo de palestras está acreditado pelo CCPFC para efeitos da progressão da carreira docente com 0,6 créditos, bem como pela DGAE para Psicólogos Escolares.

A entrada é gratuita, sujeita a inscrição e á lotação da sala, devendo inscrever-se no seguinte link:
 
https://docs.google.com/forms/d/18XazQ74YK7Ij6VVKfwZEe9Bg6ffmdAbA3cyuCaHuSwc/viewform

Para mais informações, por favor contacte-nos para o seguinte email palestrasfct2015@gmail.com ou no site do Centro de Formação de Escolas António Sérgio
http://www.cfantoniosergio.edu.pt/ 

Siga-nos no Siga-nos no Facebook
https://www.facebook.com/palestras.formacao

P'la Organização,
Joaquim Melro (Diretor do Centro de Formação de Escolas António Sérgio)
Fernanda Bento (Psicóloga e Colaboradora do Centro de Formação de Escolas António Sérgio)

Adequações curriculares individuais e os cursos profissionais

Partilho mais um excelente esclarecimento do João Adelino Santos no âmbito da Educação Especial:
«A questão relativa à aplicação da medida de adequações curriculares individuais aos alunos com necessidades educativas especiais tem suscitado muitas interrogações e, aparentemente, desencadeado respostas nem sempre devidamente esclarecedoras e fundamentadas. Neste texto, vou abordar esta questão e tentar contribuir para o esclarecimento relativamente à aplicação desta medida educativa aos alunos com necessidades educativas especiais incluídos em turmas de cursos profissionais, logo, de nível secundário.

Os cursos profissionais constituem uma modalidade educativa e visam um público específico que, para além de possuir o 9.º ano de escolaridade, procura um ensino mais prático e voltado para o mundo do trabalho, possibilitando, ainda, o prosseguimento de estudos de nível superior mediante a realização dos respetivos exames nacionais. Os programas disciplinares podem ser geridos com alguma flexibilidade tendo em linha de conta o perfil dos alunos. No entanto, tal flexibilidade não significa que os programas sejam elaborados, adaptados e adequados a todos os alunos. Por outro lado, há que ter presente que alguns alunos podem ter a pretensão de se inscrever nos exames nacionais de acesso ao ensino superior e, como tal, precisar de trabalhar os programas disciplinares que os habilite para tal.

A medida de adequações curriculares individuais (cf. art.º 18.º do Decreto-Lei n.º 2008) no ensino secundário e, naturalmente, nos cursos profissionais, tem como padrão o currículo comum e não pode pôr em causa os conhecimentos e as capacidades programáticas das disciplinas. Contrariamente à ideia concetual frequentemente difundida, esta medida educativa não visa eliminar objetivos e conteúdos mas, pelo contrário, prevê genericamente a introdução de conteúdos e objetivos.

Passando a uma análise mais pormenorizada, a medida educativa de adequações curriculares individuais pode ser materializada com a introdução de áreas curriculares específicas que não façam parte da estrutura curricular comum, nomeadamente leitura e escrita em braille, orientação e mobilidade, treino de visão e a atividade motora adaptada, entre outras. Ora, tomando como exemplo um aluno invisual, sobretudo com deficiência visual adquirida num período recente e que ainda não tenha automatizado a leitura e a escrita em braille e desenvolvido a autonomia ao nível da orientação e mobilidade, e que frequente um curso profissional, apenas vislumbro três cenários possíveis: ou tem a introdução e o desenvolvimento do braille e da orientação e mobilidade no âmbito da medida de adequações curriculares individuais; ou está impedido de frequentar um curso profissional, facto que constitui uma negação dos seus direitos, sobretudo quando o perfil de funcionalidade se enquadra e adapta à formação; ou, miraculosamente, o aluno ao ingressar num curso profissional vê a sua limitação visual clinicamente resolvida! A ser possível, este último cenário constituiria, certamente, a solução desejada por todos os alunos com limitações visuais! Mas, posta de parte a intervenção divina, o aluno pode beneficiar da medida de adequações curriculares individuais com a introdução, por exemplo, da leitura e da escrita em braille.

De igual modo, os alunos surdos com ensino bilingue, sobretudo aqueles com limitações adquiridas, podem necessitar da introdução de áreas curriculares específicas para a primeira, a segunda e ou a terceira língua no âmbito das adequações curriculares individuais.

Num outro registo, as adequações curriculares individuais podem consistir na introdução de objetivos e conteúdos intermédios em função do programa do curso ou disciplinas, das características de aprendizagem e das dificuldades específicas do aluno. À semelhança das situações referidas acima, estas possibilidades podem aplicar-se aos alunos com necessidades educativas especiais incluídos em cursos profissionais e enquadram-se no âmbito das adequações curriculares individuais.

Por outro lado, o enquadramento legislativo apenas prevê a dispensa de realização de atividades que se revelem de difícil execução em função da incapacidade do aluno quando o recurso às tecnologias de apoio não é suficiente. Penso que, frequentemente, se extrapola esta particularidade, originando leituras abrangentes da aplicação da medida de adequações curriculares individuais entendendo-se como a redução do currículo. Ora bem, esta singularidade de dispensa aplica-se apenas à realização de atividades e não à redução do currículo ou do programa da disciplina. Pressupõe-se que o aluno deve dominar os conteúdos programáticos estando dispensado apenas da realização das atividades. Esta situação é mais frequente na disciplina de educação física onde, por motivos incapacitantes, alguns alunos não conseguem nem podem realizar determinados exercícios físicos. Logo, estas atividades devem ser retiradas no âmbito das adequações curriculares individuais.

A generalização da ideia de que os alunos com necessidades educativas especiais incluídos em cursos profissionais não beneficiam da medida de adequações curriculares individuais assenta no pressuposto, sem fundamento normativo e educativo, que os programas das disciplinas são elaborados, adaptados e ajustados ao perfil dos alunos, correspondendo, deste modo, às suas características e necessidades. No entanto, e apesar das eventuais adaptações ou reajustes generalizados, os alunos com necessidades educativas especiais mantêm as suas limitações específicas que devem ser correspondidas. Neste cenário, podem, naturalmente, beneficiar da medida educativa de adequações curriculares individuais sempre que tal se justifique e determine».



Fonte: blogue incluso


sexta-feira, 24 de outubro de 2014

Colaboraçã​o em estudos/in​vestigação no âmbito da educação especial

Por solicitação da Pró-Inclusão: Associação Nacional de Docentes de Educação Especial , divulgo a seguinte informação:

Estando  a frequentar o Programa de Doutoramento da em Estudos da Criança - Opção Educação Especial na  Universidade do Minho, e sob a orientação das Professoras Sofia Santos da Faculdade de Motricidade Humana da Universidade de Lisboa e Anabela Cruz dos Santos do Instituto da Educação da Universidade do Minho versando o meu  Projeto de tese" O PROCESSO DE TRANSIÇÃO PARA A VIDA ADULTA DOS ALUNOS COM NEE", gostaria de pedir a sua colaboração na  disseminação de um inquérito elaborado para o efeito:


No âmbito da tese de doutoramento subordinada ao tema “O processo de transição para a vida ativa dos alunos com necessidades educativas especiais (NEE): Percursos de formação no sistema educativo português”, pretende-se realizar um levantamento de informações com professores(2º,3º ciclos e secundário,  educação especial, CEF , profissionais e técnicos de Portugal Continental e Regiões Autónomas. O objetivo é tentar compreender quais são as suas opiniões acerca das respostas existentes nas escolas e instituições, nomeadamente no que diz respeito às políticas a adotar no âmbito do processo de transição destes jovens para a vida ativa. Assim neste sentido pedimos a sua colaboração  para responder a TODAS as questões deste questionário.


Obrigada pela colaboração!
https://pt.surveymonkey.com/s/TVA-Professores

NOTA: NESTE MOMENTO AS REGIÕES MAIS CRÍTICAS SERÃO  A GRANDE Lisboa  (LISBOA E SETÚBAL ) , ALENTEJO E COIMBRA

Colaboraçã​o em estudos/in​vestigação no âmbito da educação especial


Por solicitação da Pró-Inclusão: Associação Nacional de Docentes de Educação Especial , divulgo a seguinte informação:

Meu nome é Giovana Pires sou estudante de pós doutoramento na universidade de Lisboa.




 

Venho gentilmente através da ANDEE me apresentar e solicitar um minuto da vossa atenção.

 

No ano de 2013 concluí meus estudos de doutoramento na área de Formação de Professores em Educação Especial na Universidade de Lisboa. Minha investigação foi realizada no Brasil com professores de educação especial.

 
Para dar continuidade a este estudo ingressei no pós doutoramento para aprofundar a referida temática que ampliará esta pesquisa em Portugal tendo como objetivo "analisar as conceções e práticas dos professores de educação especial no contexto educacional  português com a técnica dos incidentes significativos descritos em sala de apoio ou unidades de ensino estruturado".

 

A técnica dos incidentes significativos visa solicitar aos professores que selecionem e descrevam situações que chamaram a vossa atenção durante as sessões de apoio, por assumir particular significado naquele momento.

 

Nesta perspetiva venho através da ANDEE solicitar a contribuição dos professores de educação especial para a realização deste estudo.

 

Neste primeiro contato gostaria de aferir a nossa disponibilidade para participar neste estudo pelo que solicito resposta a este email com maior brevidade possível. Após definido o grupo de professores iremos entrar em contato para explicar  um  guião a ser preenchido para enquadrar o trabalho.

 

Na certeza que teremos a vossa ajuda e contribuição esperamos resposta até o dia 10/11/2014.

 

Desde já agradecemos a atenção e disponibilidade.

 

Meus cumprimentos.

 

Giovana Pires

(Contato: giovana.o.pires@gmail.com ou 961398667)




quarta-feira, 22 de outubro de 2014

Em Portugal existem 8.500 crianças que foram retiradas às suas famílias e 8.142 destas estão em instituições.

Em Portugal, existem 8.500 crianças que foram retiradas às suas famílias e 8.142 destas estão em instituições. Estes dados relativos a 2013 foram apresentados em abril, mas nesta terça-feira, a conferência ‘Os Direitos da Criança – Prioridade para quando?’, organizada em Lisboa comparou os países que têm crianças institucionalizadas e Portugal está no topo da lista.

O número de crianças em instituições corresponde a 96% das situações de perigo, “é uma anomalia sem paralelo na Europa”, disse o presidente da associação Mundos de Vida, Manuel Araújo, segundo o Público.

“Apenas 4% estão em famílias de acolhimento”, disse Manuel Araújo que acrescenta que “é preciso mudar o sistema de proteção” através de uma maior qualificação das respostas e dos recursos, ou seja, as crianças sejam colocadas em famílias capazes de dar qualidade de vida.

Como solução apresenta a criação de uma “bolsa de famílias”, em que seja possível encontrar “a família certa para uma criança” em função das suas necessidades.

“Às vezes é preciso intervir no superior interesse da criança mas o superior interesse da criança não é a institucionalização”, disse Manuel Araújo, que entre 2006 e 2014 formou 112 “famílias aptas” para acolher crianças em perigo.

Fonte: Notícias ao minuto

terça-feira, 21 de outubro de 2014

Tratamento inovador devolve andar a paraplégico

Darek Fidyka era paraplégico, mas voltou a caminhar depois de ser submetido a uma terapia pioneira. Foi sujeito a um transplante das células da cavidade nasal na espinal medula.
Em 2010, Darek Fidyka foi agredido com uma navalha. O ataque deixou-o paralisado nos membros inferiores. Quatro anos depois, ele recupera o andar. Um tratamento inovador na Polónia devolveu-lhe a esperança de uma vida "normal". Darek já caminha, com a ajuda de um andarilho, e até pode conduzir.
Os detalhes do tratamento podem ser lidos na revista Cell Transplantation e podem, também, ser vistos logo mais num programa especial da BBC, que acompanhou a reabilitação deste doente ao longo do último ano.
« Quando podes mexer apenas metade do teu corpo sentes-te impotente. Quando recomecei a andar foi como se tivesse renascido», explicou este cidadão búlgaro.
Para Geoff Raismam, responsável pelo Departamento de Regenaração no Instituto de Neurologia da Universidade de Londres, este episódio é «ainda mais impressionante do que ver um homem a caminhar na Lua». O tratamento revolucionário recorreu a células que formam o nosso sentido de olfato e que atuam como uma caminho que possibilita que as fibras óticas do sistema olfativo se regenere continuamente.
Essas células contribuem para a reparação dos nervos danificados que transmitem mensagens olfativas. Quando transplantadas para a medula espinal, elas permitem que as extremidades das fibras nervosas que estão danificadas voltem a crescer e se unam, algo que até agora era impossível.
Ler Artigo Completo


Fonte: JN
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segunda-feira, 20 de outubro de 2014

O Dia da Paralisia Cerebral celebra-se a 20 de outubro

Comemoração do Dia da Paralisia Cerebral






A data celebrou-se pela primeira vez em Portugal em 2013. Esta data visa desmistificar alguns preconceitos relacionados com a paralisia cerebral e mostrar à sociedade os problemas e desafios que sofrem diariamente as pessoas com paralisia cerebral, assim como as suas famílias.


Neste dia organizam-se atividades que apelam à solidariedade para com os doentes com paralisia cerebral, no intuito de melhorar a sua vida.

A paralisia cerebral é a doença motora mais frequente nas crianças e assume diferentes tipos de gravidade de pessoa para pessoa. Em cada 1000 crianças que nascem, 2 podem sofrer de paralisia cerebral.


Fonte: Portugal




Ler mais sobre paralisia cerebral em http://pt.wikipedia.org/wiki/Paralisia_cerebral

domingo, 19 de outubro de 2014