Na apresentação deste diploma, o secretário de Estado do Ensino Superior, José Ferreira Gomes, disse esperar que estes cursos "comecem a funcionar em setembro, outubro" deste ano e que "as instituições ficam autorizadas a cobrar propinas", que deverão ter "um valor substancialmente abaixo do valor máximo autorizado para as licenciaturas atualmente".
Segundo o comunicado do Conselho de Ministros, trata-se de um novo tipo de formação "não conferente de grau", que tem como objetivo "alargar e diversificar o espetro da oferta do ensino superior em Portugal e por essa via aumentar o número de cidadãos com qualificações superiores necessárias ao país".
De acordo com José Ferreira Gomes, os cursos serão compostos por "um ano com componente geral muito forte" e por "um segundo ano com uma componente de formação profissional em sala de aula, juntamente com um estágio numa empresa".
Quanto ao seu financiamento, declarou: "Os valores não posso indicá-los, porque isso está ainda em negociação, mas está previsto para toda a duração do quadro comunitário de apoio fundos julgo que suficientes para o financiamento desses cursos".
"Esperamos que o financiamento possa ser disponibilizado em tempo útil", acrescentou.
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