As empresas vão poder criar escolas profissionais destinadas a alunos que ali pretendam terminar o ensino obrigatório e estar automaticamente preparados para o mercado de trabalho, segundo um diploma aprovado em Conselho de Ministros, esta quinta-feira.
O Conselho de Ministros aprovou o Regime Jurídico das Escolas Profissionais Públicas e Privadas, no âmbito do ensino não superior: o diploma cria as "escolas profissionais de referência empresarial", explicou o ministro da Educação e Ciência, Nuno Crato, no final da reunião.
Estas escolas "serão criadas exclusivamente por empresas ou entidades empresariais que assumirão a formação da componente prática e em contexto de trabalho", acrescentou o secretário de Estado do Ensino Básico e Secundário, João Grancho
Em alternativa ao ensino regular, os estudantes podem optar por estas escolas profissionais sabendo que, quando terminam o ensino obrigatório, estão preparados para ingressar no mercado de trabalho.
Este modelo vai "chamar o mundo empresarial para investir nos nossos jovens", saudou Nuno Crato
Graças ao envolvimento direto e permanente das empresas, Nuno Crato considera que este regime irá aumentar "a qualidade do ensino" e irá aproximar a formação às necessidades do mundo do trabalho.
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