Foi publicado em Diário da República o Decreto-Lei n.º 137/2012, de 2 de julho, que procede à segunda alteração do Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de abril, que aprova o RAAG - regime jurídico de autonomia, administração e gestão dos estabelecimentos públicos da educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário.
Espaço de partilha e permuta de materiais, informações e experiências no âmbito da Educação Inclusiva.
segunda-feira, 2 de julho de 2012
domingo, 1 de julho de 2012
Alunos vão poder escolher cursos mais práticos logo no 5.º ano de escolaridade
O Ministério da Educação antecipa início do ensino vocacional. Medida está a ser regulamentada.
O Ministério da Educação e da Ciência quer criar uma nova oferta de estudos, com disciplinas mais práticas, logo a partir do 2º ciclo do ensino básico - ou seja do 5º ano de escolaridade.
O objetivo é assegurar que os alunos tenham acesso a diferentes alternativas, incluindo vias que "que preparem os jovens para a vida, dotando-os de ferramentas que lhes permitam enfrentar os desafios do mercado de trabalho". Estes novos "cursos de ensino vocacional" poderão ser frequentados por opção do aluno ou por sugestão da escola, mas sempre com o acordo dos pais.
Ler artigo completo, clique aqui.
Fonte: www.expresso.pt
sábado, 30 de junho de 2012
Parecer do Provedor de Justiça sobre os exames nacionais do ensino básico para os alunos com necessidades educativas especiais de caráter permanente
Sua Excelência
Vossa Ref.ª Vossa Comunicação
Nossa Ref.ª Proc. Q-1412/12 (A6) - Q-2520/12 (A6)
Assunto: Exames nacionais do ensino básico; alunos com necessidades educativas especiais de caráter permanente.
(...) De acordo com o art.º 74º, n.º 1, da Constituição, "todos têm direito ao ensino com garantia do direito à igualdade de oportunidades de acesso e êxito escolar", incumbindo ao Estado "promover e apoiar o acesso dos cidadãos portadores de deficiência ao ensino". Em desenvolvimento deste mandato constitucional, a Lei de Bases do Sistema Educativo, no seu art.º 27.º, n.º 1, determina deverem ser "estabelecidas e desenvolvidas actividades e medidas de apoio e complemento educativos visando contribuir para a igualdade de oportunidades de acesso e sucesso escolar."
(...) Como é natural, interessou conhecer a razão de ser de o âmbito desta norma transitória apenas abranger os exames do 3.º ciclo e não os do 2.º ciclo. Questionado o Júri Nacional de Exames a este propósito, foi defendido, numerando os argumentos para facilidade de exposição, basear-se a exceção aberta para o 9.º ano "considerando que, (1) ao longo do 3º ciclo, estes alunos foram preparados na expetativa de realizarem este tipo de provas e (2) se encontram na sua maioria, no final da escolaridade obrigatória, após 1ª frequência de 12 anos de escolaridade". Adicionalmente, (3) foi ainda invocada a inexistência pretérita de exames do 6.º ano,10 desta forma se concluindo pela correlativa inexistência de quaisquer expetativas.
sexta-feira, 29 de junho de 2012
MEC: Proposta de metas curriculares do ensino básico em consulta pública
O Ministério da Educação e Ciência apresentou hoje a representantes das sociedades científicas, associações profissionais de professores, Conselho de Escolas, autores de programas, consultores e editoras a proposta de Metas Curriculares do Ensino Básico para as disciplinas de Português, Matemática, Educação Visual, Educação Tecnológica e Tecnologias da Informação e Comunicação. Inicia-se hoje um período de consulta pública (...)
As Metas Curriculares estarão a partir de hoje disponíveis na página da internet do Ministério da Educação e Ciência e ficam em consulta pública até 23 de julho.
Os contributos deverão ser enviados para o endereço de e-mail: metas.curriculares@mec.gov.pt.
No início de agosto será divulgada a versão final destes documentos, com a integração dos contributos entretanto recebidos, depois de uma análise rigorosa por parte de cada um dos respetivos grupos de trabalho (...)
Proposta de Metas Curriculares do Ensino Básico para a disciplina de Tecnologias da Informação e Comunicação
quinta-feira, 28 de junho de 2012
Fixação do calendário escolar 2012-2013 (Pré-escolar, ensinos básico e secundário ...)
Proposta de despacho que define as datas indicativas de duração dos períodos letivos e interrupção de atividades, momentos de avaliação e classificação, exames e outras provas, para cada ano escolar.
Para aceder à proposta de calendário escolar 2012/2013, clique aqui!
Fonte: http://www.arlindovsky.net/
quarta-feira, 27 de junho de 2012
Novo diploma de concursos que estabelece o novo regime de recrutamento e mobilidade do pessoal docente dos ensinos básico e secundário e de formadores e técnicos especializados
Foi publicado em Diário da República o Decreto-Lei 132/2012, de 27 de Junho, o novo diploma de concursos que estabelece o novo regime de recrutamento e mobilidade do pessoal docente dos ensinos básico e secundário e de formadores e técnicos especializados.
Para aceder ao documento clique aqui.
terça-feira, 26 de junho de 2012
Portugal: em 3 anos letivos, há menos 23 mil docentes dos quadros
O relatório da Direcção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência respeitante ao ano lectivo 2010/2011, o último que tem dados conhecidos, dá conta de que no ano lectivo passado o número de docentes do ensino público (pré-escolar, básico e secundário) que estavam no quadro rondava os 97 mil. No ano lectivo de 2008/09 eram 119.776.
Só do ano lectivo de 2009/10 para 2010/11 desapareceram do quadro mais de 19 mil docentes. Desde 2008 tem sido notícia o número de reformas antecipadas dos professores do ensino não superior. Nesse ano, beneficiando de condições para a reforma antecipada mais favoráveis e, segundo os sindicatos, por recusa das políticas da ex-ministra da Educação Maria de Lurdes Rodrigues reformaram-se mais de cinco mil docentes do ensino básico e secundário.
Entre reformas por limite de idade e saídas antecipadas, os números da Caixa Geral de Aposentações dão conta de menos cerca de 6500 docentes no activo entre 2010 e 2011, um número que fica muito aquém do fosso revelado pelos dados ontem divulgados. Para o balanço de reformados da CGA não contam os 2022 educadores de infância. Este é o grupo mais envelhecido.
Professores precários
A saída de professores do quadro foi acompanhada por um aumento do número de docentes contratados. Por comparação a 2008/09 existiam em 2010/11 mais 19.759 contratados nas escolas portuguesas. Para Mário Nogueira, da Federação Nacional de Professores, este movimento veio confirmar que se assistiu a uma "precarização" da função docente.
"Trata-se de uma opção concertada iniciada em 2006, com Maria de Lurdes Rodrigues, com o objectivo de reduzir o número de professores do quadro", denuncia em declarações ao PÚBLICO. Até essa data, os concursos para substituição de professores do quadro realizavam-se anualmente. A partir daí, por decisão da ex-ministra da Educação, a sua periodicidade passou a ser de quatro em quatro anos. O resultado, segundo Mário Nogueira, está à vista: os docentes do quadro passaram a ser substituídos por professores com contratos anuais.
O ministro da Educação e Ciência, Nuno Crato, já indicou que, no próximo ano lectivo, só serão contratados os "estritamente necessários", mas não avançou números. "Em média, por escola, vai assistir-se a uma redução de 20% dos horários que estas tinham disponíveis", prevê Mário Nogueira. "No conjunto, com mais mega-agrupamentos, mais alunos por turma, a revisão curricular e as novas regras de organização do ano lectivo serão cerca de menos 26 mil horários para docentes", aponta.
Aumento das reformas antecipadas
O último boletim de execução orçamental, divulgado na semana passada pela Direcção-Geral do Orçamento, destaca que, por comparação a 2011, a despesa com a função pública diminuiu 7,2%, destacando para esse fim o contributo do Ministério da Educação e Ciência, "devido à redução de efectivos das escolas de ensino não superior". Segundo o Ministério das Finanças, esta redução não é devida ainda aos cortes de subsídios de férias e de Natal. Uma das hipóteses avançadas tem que ver com o aumento das reformas antecipadas.
Durante o mandato de Isabel Alçada, o Ministério da Educação tinha previsto, em sede de orçamento, a redução de cinco mil docentes no ano lectivo 2010/11 por via da fusão de agrupamentos e do encerramento das escolas do 1.º ciclo.
Só do ano lectivo de 2009/10 para 2010/11 desapareceram do quadro mais de 19 mil docentes. Desde 2008 tem sido notícia o número de reformas antecipadas dos professores do ensino não superior. Nesse ano, beneficiando de condições para a reforma antecipada mais favoráveis e, segundo os sindicatos, por recusa das políticas da ex-ministra da Educação Maria de Lurdes Rodrigues reformaram-se mais de cinco mil docentes do ensino básico e secundário.
Entre reformas por limite de idade e saídas antecipadas, os números da Caixa Geral de Aposentações dão conta de menos cerca de 6500 docentes no activo entre 2010 e 2011, um número que fica muito aquém do fosso revelado pelos dados ontem divulgados. Para o balanço de reformados da CGA não contam os 2022 educadores de infância. Este é o grupo mais envelhecido.
Professores precários
A saída de professores do quadro foi acompanhada por um aumento do número de docentes contratados. Por comparação a 2008/09 existiam em 2010/11 mais 19.759 contratados nas escolas portuguesas. Para Mário Nogueira, da Federação Nacional de Professores, este movimento veio confirmar que se assistiu a uma "precarização" da função docente.
"Trata-se de uma opção concertada iniciada em 2006, com Maria de Lurdes Rodrigues, com o objectivo de reduzir o número de professores do quadro", denuncia em declarações ao PÚBLICO. Até essa data, os concursos para substituição de professores do quadro realizavam-se anualmente. A partir daí, por decisão da ex-ministra da Educação, a sua periodicidade passou a ser de quatro em quatro anos. O resultado, segundo Mário Nogueira, está à vista: os docentes do quadro passaram a ser substituídos por professores com contratos anuais.
O ministro da Educação e Ciência, Nuno Crato, já indicou que, no próximo ano lectivo, só serão contratados os "estritamente necessários", mas não avançou números. "Em média, por escola, vai assistir-se a uma redução de 20% dos horários que estas tinham disponíveis", prevê Mário Nogueira. "No conjunto, com mais mega-agrupamentos, mais alunos por turma, a revisão curricular e as novas regras de organização do ano lectivo serão cerca de menos 26 mil horários para docentes", aponta.
Aumento das reformas antecipadas
O último boletim de execução orçamental, divulgado na semana passada pela Direcção-Geral do Orçamento, destaca que, por comparação a 2011, a despesa com a função pública diminuiu 7,2%, destacando para esse fim o contributo do Ministério da Educação e Ciência, "devido à redução de efectivos das escolas de ensino não superior". Segundo o Ministério das Finanças, esta redução não é devida ainda aos cortes de subsídios de férias e de Natal. Uma das hipóteses avançadas tem que ver com o aumento das reformas antecipadas.
Durante o mandato de Isabel Alçada, o Ministério da Educação tinha previsto, em sede de orçamento, a redução de cinco mil docentes no ano lectivo 2010/11 por via da fusão de agrupamentos e do encerramento das escolas do 1.º ciclo.
segunda-feira, 25 de junho de 2012
Um programa de computador traduz textos para a língua de sinais, usada por deficientes auditivos.
Um programa de computador traduz textos para a língua de sinais, usada por deficientes auditivos.
Pesquisadores da Universidade de Campinas, em São Paulo, criaram um programa de computador que traduz textos para a língua dos sinais, usada por deficientes auditivos.
Pesquisadores da Universidade de Campinas, em São Paulo, criaram um programa de computador que traduz textos para a língua dos sinais, usada por deficientes auditivos.
“Olá, meu nome é Alícia”. Essa é a apresentação em libras do Avatar, figura humana representada no computador. Alícia é uma interprete virtual.
A cada texto digitado pela pesquisadora em português, faz a tradução para libras, a língua dos deficientes auditivos.
“O grande diferencial do nosso sistema é que não tem nada pré-gravado. Então a gente viu qual era a configuração da mão de cada sinal, como que as juntas da mão, do corpo se movimentavam para realizar essa articulação. Tudo isso foi descrito em um texto e gerado então a animação a partir desse texto”, explica Wanessa Machado Amaral, engenheira de computação.
A cada texto digitado pela pesquisadora em português, faz a tradução para libras, a língua dos deficientes auditivos.
“O grande diferencial do nosso sistema é que não tem nada pré-gravado. Então a gente viu qual era a configuração da mão de cada sinal, como que as juntas da mão, do corpo se movimentavam para realizar essa articulação. Tudo isso foi descrito em um texto e gerado então a animação a partir desse texto”, explica Wanessa Machado Amaral, engenheira de computação.
A nova tecnologia foi inspirada no trabalho das intérpretes de libras que aparecem no início dos programas de televisão.
“Nós temos a perspectiva de que no futuro essa tecnologia pode trabalhar em conjunto com o close caption, que nós temos hoje nos televisores, que é aquela legenda embaixo da programação”, diz a engenheira.
O Brasil tem hoje quase 6 milhões de pessoas com deficiência auditiva, o equivalente a população de Goiás.
Convidamos o adolescente Luis Felipe para conhecer a novidade. Ele não teve dificuldades para a compreensão.
Outros países já desenvolveram programas semelhantes. Mas esse é o primeiro no Brasil na língua de sinais. No futuro, o Avatar pode traduzir todo o conteúdo de internet.
O próximo passo da pesquisa é fazer o Avatar se comunicar com os seres humanos para prestação de serviços.
“A pessoa pode pedir informação num pronto socorro, numa repartição pública, eventualmente até num aeroporto, para que ela possa, ela pessoa surda, gesticular, fazer a pergunta, o sistema capturar, interpretar e responder através do Avatar”, diz o orientador da pesquisa da Unicamp, José Mário de Martino.
domingo, 24 de junho de 2012
Discapacidad en los medios: España
Discapacidad en los medios
Una selección de enlaces para conectar con las revistas digitales y los programas de radio y televisión especializados en discapacidad.
Sin olvidar los diarios y revistas de información general más interesantes:
Fonte: http://www.discapnet.es/Castellano/Actualidad/discapacidadenlosmedios/Paginas/default.aspx
sábado, 23 de junho de 2012
Animations of Processes within the Ear: figuras animadas sobre o sistema auditivo e exemplos de como se ouve quando existem perdas auditivas
Animations of Processes within the Ear: este site apresenta figuras animadas sobre o sistema auditivo e exemplos de como se ouve quando existem perdas auditivas.
(click on any icon below)
These animations are in QuickTime format. We suggest that you use a recent version of Netscape or Internet Explorer to view these. If you are using Windows 3.1, a Quicktime player can be downloaded by clicking here. For other platforms, you can download the Apple Quicktime player from http://www.apple.com/quicktime/download/. (after downloading the player to a temporary directory on your PC,exit your web browser, then install the movie-player by double-clicking on the downloaded file).
The animations are also available in AVI format:Click here for animations in AVI format.
The animations are also available in WMV format:Click here for animations in WMV format.
Additional auditory animations are available:Click here for "An Auditory Tour".
Simulation of Effects of Cochlear Damage
This demonstration consists of two sound passages (speech and music) electronically filtered so as to simulate the effective sounds reaching the ears of listeners who have (a) Normal ears, or those with either (b) Moderate or (c) Severe Damage. Typical audiograms for such listeners are shown below.Click on the icon of the condition you wish to simulate.
Note that these simulations do not include the perceptual distortions of loudness (so-called "recruitment") which accompany such hearing impairments, so the sounds you will hear are only rough approximations to the sound perceptions of people who have such hearing impairments (when unaided by hearing instruments).
You will need a sound board and speakers to listen to these sounds. The sound files are in .WAV format and range between 1 and 2 MBytes each. These demonstrations are not recommended if you are connecting via a slow link (e.g. via modem).
(click on any icon below)
If you have any questions or comments about this page, please send them by email to rkochhar@wisc.edu
This page last modified on Feb. 15, 2011
Fonte:http://www.neurophys.wisc.edu/animations/
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