quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Bebés podem ajudar pesquisadores a entender o autismo

Bebê Rick está com eletrodos na cabeça Os resultados obtidos a partir dos sensores colocados na criança devem dizer aos cientistas como os bebês aprendem ao ver outras pessoas fazendo coisas.
Com apenas cinco meses de vida, o britânico Ricky Kimber está participando de um experimento que pode ajudar a compreender o desenvolvimento do autismo.

Os resultados obtidos a partir dos sensores colocados na criança devem dizer aos cientistas como os bebês aprendem ao ver outras pessoas fazendo coisas.

O objetivo é que o estudo, realizado na Durham UniversitySite externo., proporcione um melhor entendimento de como as crianças aprendem desde muito cedo, além de auxiliar no diagnóstico precoce do autismo. As informações são do site do jornal britânico Daily MailSite externo..

Na segunda-feira (30/07), Rachel Mitchell e Doug Kimber levaram o filho, Ricky, para participar da pesquisa. "O laboratório é totalmente amigável para crianças, não é como pensamos tradicionalmente, cheio de tubos e fios", conta a mãe. "Ficamos muito felizes com a participação do Ricky. Idealmente, gostaríamos que os pais de bebês com idade entre duas e três semanas, que tiveram parto natural, nos procurassem", afirmou a pesquisadora Katharina Kaduk, ressaltando que eles começariam a participar quando estivessem com 10 semanas.
A universidade espera recrutar pelo menos 40 bebês para os testes. As crianças - que ficam com os pais o tempo todo - devem 'andar' em uma banheira usando seu "reflexo de caminhar". Elas, então, assistem a imagens de computador de pessoas caminhando, enquanto sua atividade cerebral é monitorada, para mostrar como o cérebro reage ao ver alguém andando.
Os resultados serão comparados aos de bebês que não têm nenhuma experiência em caminhar para verificar se isso faz alguma diferença de como crianças aprendem sobre outras pessoas.

Os testes são inofensivos, indolores e não invasivos, e nenhuma das crianças será clinicamente testada para autismo. "Nós simplesmente registramos o que o bebê está fazendo e o que acontece no seu cérebro", descreve o psicólogo Vincent Reid, da Durham University, que está liderando o estudo.
Reid espera que os resultados possam ajudar a detectar o autismo em crianças ainda muito jovens. "Enquanto não há cura para o autismo, a intervenção pode minimizar a condição. Atualmente, o autismo não é detectado até que as crianças tenham em torno de três anos de idade. Essa pesquisa deve ajudar a compreender como seria possível detectar a doença mais cedo", explica.
"Como os bebês aprendem melhor é algo que interessa a pais e educadores, e pode prover uma compreensão melhor sobre como o cérebro reage à informação social, algo que é fundamental na detecção precoce do autismo", afirma.

Site externo. Fonte: Terra via vidamaislivre

Sansung cria máquina fotográfica que tira fotos em relevo e grava áudio para cegos

Homem segurando maquina fotografica
Segundo o criador da câmera, segurá-la à altura e contra a testa proporciona o melhor ângulo para captura da imagem.


A Touch Sight é um dispositivo que possibilita que deficientes visuais registrem momentos e se recordem deles através de um "monitor" em braile capaz de gerar imagens 3D dos objetos fotografados, de modo que o usuário possa sentir a foto.

Chueh Lee, da Samsung China, diz que a câmera tem capacidade de armazenar 3 segundos de áudio do ambiente em conjunto com a foto, ajudando a lembrar o momento do registro.

As fotos podem ser compartilhadas com outros aparelhos ou armazenadas nele mesmo.
Segundo o site Yanko Design, Chueh concluiu que a melhor forma de usar a Touch Sight é segurando-a à altura e contra a testa, proporcionando assim um bom ângulo de captura da imagem.
Ainda não há estimativas de lançamento ou preço para o mercado consumidor.

Fonte: Blogue da Audiodescrição / Brasil

Estágios profissionais: Acesso às “Medidas Passaporte Emprego” (Portaria n.º 225-A/2012)

Segundo a portaria:
“Os Passaportes Emprego consistem no apoio ao desenvolvimento de um estágio, acompanhado de formação, com apoio à contratação sem termo por conta de outrem. (…)
Para efeitos da presente portaria, entende -se por «estágio» o desenvolvimento de experiência prática em contexto laboral, acompanhada de formação, a fim de promover a inserção ou reconversão profissional de jovens desempregados. (…)
O estágio traduz -se numa forma de transição para a vida ativa e não deve consistir na ocupação de postos de trabalho. (…)”
Sublinha-se que:
”(…) Não são abrangidos pela presente portaria:
a) Os estágios que tenham como objetivo o cumprimento de requisitos adicionais e específicos para acesso a títulos profissionais;
b) Os estágios curriculares de quaisquer cursos;
c) Os estágios cujo plano requeira perfil de formação e competências nas áreas da medicina e da enfermagem.
Na referida portaria pode-se encontrar informação sobre a quem se destinam os estágios, como pode uma empresa (entidade promotora) concorrer a essa qualidade, a duração do contrato, quem é e quais as funções do orientador de estágio, quais os valores afetos à bolsa de estágio e demais detalhes operacionais. Quanto à bolsa de estágio citamos o respetivo artigo:
“Artigo 13.º
Bolsa de estágio
A entidade promotora deve pagar, mensalmente, ao estagiário uma bolsa definida em função do seu nível de qualificação, cujo valor é o seguinte:
a) 1,65 vezes do valor correspondente ao indexante dos apoios sociais (IAS) [419,22€] para o estagiário com ensino superior completo;
b) 1,25 vezes do valor correspondente ao IAS para o estagiário com ensino secundário completo ou ensino pós-secundário completo;
c) O valor correspondente ao IAS para o estagiário sem ensino secundário completo.”

Fonte: Economia e finanças

terça-feira, 31 de julho de 2012

Diagnóstico da Hiperatividade com Défice de Atenção: como é feita a avaliação e diagnóstico diferencial dos sintomas e comorbidades


TDAH – Transtorno Déficit de Atenção e Hiperatividade (Brasil) ou Transtorno de Défice de Atenção e Hiperactividade / Perturbação de  Hiperactividade e Défice de Atenção (Portugal)
O diagnóstico do TDAH (DDA) - Déficit de Atenção exige bastante cuidado e experiência. Trata-se de um diagnóstico complexo, que deve levar em conta não apenas uma lista de sintomas, mas uma análise extensa do caso. Isto ocorre pois há uma série de outros problemas que produzem os mesmos sintomas comuns do TDAH - distração, hiperatividade, impulsividade, agitação mental, baixa auto-estima, desorganização, problemas de relacionamento e baixo desempenho profissional. Além disto, outros transtornos também são comuns em comorbidades - quando mais de um problema ocorre simultaneamente.

Parte superior do Os critérios para diagnóstico de TDAH incluem:
Presença de sintomas em intensidade significativa (ou seja, que tenham causado danos importantes para a pessoa)

Os sintomas devem ter aparecido desde a infância, considerando a expressão apropriada para crianças

Os sintomas não são explicados por algum outro transtorno ou problema (como ansiedade, depressão, stress crônico, baixa escolaridade, etc).


Clique aqui para fazer o teste (idade escolar). Não se esqueça que o diagnóstico da hiperatividade com défice de atenção é bastante mais complexo que isto e só pode ser efectuado por profissionais qualificados.

Este teste é apenas um ponto de partida para o/a ajudar a perceber o que se passa com o seu filho.  Se desconfiarda existência deste transtorno é importante que procure ajuda especializada (um psicólogo clínico).


Transtorno de Défice de Atenção e Hiperactividade
O seu filho pode ter um Transtorno de Défice de Atenção e Hiperactividade ? Faça o teste�

(Questão 1 de 15)
Questão: O tom de voz é sempre muito alto?
Fonte: IPDA e sapofamília

segunda-feira, 30 de julho de 2012

Teste Diagnóstico para identificar Dislexia em Adultos

Teste Diagnóstico para identificar Dislexia em Adultos.

Se desejar um teste de dislexia mais completo, visite o site educamais.com/testes-dislexia/
As questões estão relacionadas com diferentes áreas da Dislexia.

 Lê as perguntas com atenção e responde com honestidade.



1. Achas difícil distinguir esquerda de direita?

2. Para ti é difícil ler um mapa ou encontrar uma direcção para um sítio desconhecido?

3. Não gostas de ler em alta voz?

4. Demoras mais do que era suposto para ler uma página de um livro?

5. Achas difícil perceber o que leste?

6. Não gostas de ler livros com muitas páginas?

7. Soletras mal?

8. A tua letra (caligrafia) é difícil de ler?

9. Ficas confuso se tiveres que falar em público?

10. Achas difícil escrever mensagens no telemóvel?

11. Quando dizes uma palavra longa, tens dificuldade em dizer todos os sons pela ordem correcta?

12. Achas difícil somar usando somente a mente, sem usar os dedos ou papel?

13. Confundes os números quando os marcas no telefone?

14. Consegues dizer os meses do ano rapidamente?

15. Consegues dizer os meses do ano de trás para a frente?

16. Confundes datas e horas e esqueces-te de compromissos?

17. Enganas-te muitas vezes ao escrever um cheque?

18. Achas que impressos são confusos?

19. Confundes números como 95 e 59?

20. Para ti é difícil aprender as tabuadas?

Se respondeste sim à maioria destas questões, então há uma grande probabilidade de seres disléxico.

Fonte: Espaço dislexia

domingo, 29 de julho de 2012

Na Disney, todos os parques, hotéis, restaurantes, lojas e inclusive o seu sistema de transporte estão adaptados para pessoas com deficiência.

Como não poderia deixar de ser, a Disney não esqueceu dos seus visitantes com algum tipo de deficiência.

Você encontra no Guest Relations dos parques temáticos um folheto denominado Guidebook for Guests with Disabilities (Guia para Visitantes com Deficiência) que oferece instruções detalhadas a respeito dos serviços que lhes são oferecidos, por exemplo: informações sobre estacionamento, banheiros, telefones, transporte e procedimentos para embarque nas atrações.
Em relação ao estacionamento é importante ressaltar que existem vagas específicas para visitantes com deficiência localizadas próximas às entradas dos parques.
Contudo, é necessário uma autorização de estacionamento válida, ou seja, nos parques, ao passar pelo guichê de pagamento é importante que solicite ao funcionário a autorização especial para que possa estacionar o veículo nas vagas reservadas.
Todo o sistema de transporte da Disney também está adaptado para os visitantes com deficiência, sejam seus ônibus, monorails e barcos.
O Walt Disney World Resort oferece acomodações para os visitantes com restrição de mobilidade, incluindo o acesso às atrações e oferta de aluguel de cadeiras de rodas e veículos elétricos de conveniência (ECVs).
A Disney sugere "fortemente" (expressão constantemente empregada pela Disney para enfatizar ou ressaltar algo) – que os visitantes com pouca resistência física também utilizem cadeiras de rodas ou mesmo ECV (Electric Convenience Vehicle).

- Deficiência Auditiva
Sistemas de Escuta Assistiva, Legendas Reflexivas, Interpretação de Idioma por Sinais, telefones de texto (Typewriter), Legenda Portátil, Legendagem de vídeo e ajudas escritas estão disponíveis para ajudar os visitantes com deficiências auditivas.

- Deficiência Visual
Dispositivos de audiodescrição, guias em Braille e tours digitais em áudio estão disponíveis para ajudar os turistas com deficiência visual.
Antes de ingressar na fila de qualquer atração os visitantes especiais devem indagar aos cast members (denominação utilizada pela Disney para designar todos os seus funcionários) a respeito do procedimento adotado para o seu ingresso na atração.
Destaca-se ainda que os funcionários da Disney não são treinados, nem tampouco possuem permissão para transferir “fisicamente” os visitantes de suas cadeiras de rodas.
Deste modo, se o visitante não tiver condições de fazer sua transferência sozinho, será necessário a presença de algum parente ou amigo para lhe auxiliar neste procedimento sob pena de não poder participar da atração.
Na maior parte das atrações é permitido o ingresso do visitante que utiliza cadeira de rodas e de um parente ou amigo que o esteja auxiliando, sem a necessidade de submeter-se a fila.
Por este motivo, mais uma vez enfatizamos a conveniência de indagar – antes de entrar na fila – a qualquer funcionário da Disney responsável pelo funcionamento da atração que deseja desfrutar a respeito do procedimento de embarque.

Fonte: http://www.blogdaaudiodescricao.com.br, via vidamaislivre

EUA mais perto da ratificação da Convenção sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência

A Comissão de Relações Exteriores do Senado americano aprovou por 13 votos a 6 a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência.
Agora o tratado precisa ser ratificado pelo Senado por maioria de 2/3 ou 67 senadores.
Os ativistas envolvidos no processo de convencimento dos senadores esperam que a votação ocorra antes do recesso de verão, no final da próxima semana.

sábado, 28 de julho de 2012

O Modelo de Não Exclusão pela Eficácia da Remediação Educativa ajuda alunos no sucesso escolar

Antes de o colocar no papel e depois de o aplicar na parte prática da sua tese de doutoramento, que apresentou na Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade do Porto, Maria Amélia Dias Martins, especialista em insucesso escolar, já tinha testado o modelo em contexto real em algumas escolas do país, durante vários anos. O modelo NEERE - Modelo de Não Exclusão pela Eficácia da Remediação Educativa - propõe um ensino supervisionado e diferenciado nas disciplinas teóricas de Português, História, Ciências, Matemática e Inglês, para as crianças com dificuldades de aprendizagem.

É um modelo inovador, económico, fácil de gerir e com premissas bem definidas. Um professor ansioso, por exemplo, não pode ensinar um aluno hiperativo. Os docentes são escolhidos em função dos alunos com quem irão trabalhar. "Um professor ansioso não pode ter um aluno que se porta mal", especifica a especialista, que acrescenta que é importante ter professores exigentes consigo próprios e com os seus alunos. A seleção é um passo importante do processo. "Escolher professores que no seu percurso escolar tenham demonstrado bons resultados com alguns alunos que desenvolvem problemas e dificuldades de aprendizagem". Os docentes recebem formação adequada para aplicar o modelo NEERE.

Os resultados são reveladores. Adequadamente aplicado, o novo modelo educativo pode aumentar, em mais de 50%, o sucesso escolar das crianças com dificuldades acentuadas na aprendizagem, de uma forma mais eficaz e economicamente viável. No âmbito da tese de doutoramento, Maria Amélia Dias Martins comprovou que os alunos aprendem melhor, têm mais confiança em si próprios e, em cem por cento dos casos, passaram de ano com aproveitamento.

Este modelo de ensino pretende aproveitar recursos já existentes e ajudar alunos com insucesso escolar. Durante um ano letivo, a especialista aplicou o modelo de educação pioneiro para crianças com dificuldades escolares acentuadas. Selecionou 24 crianças com insucesso escolar, em transição do 1.º para o 2.º ciclo, dividindo-as por um grupo experimental de 11 crianças, no qual foi aplicado o modelo NEERE, e um grupo de controlo de 13, onde vigorou o modelo de currículo comum. Os 13 alunos do grupo de controlo foram distribuídos por diferentes turmas de 5.º ano do ensino regular. Os 11 alunos do grupo experimental foram inseridos numa turma de 5.º ano, mas separados dos restantes elementos da turma nas disciplinas de Português, História, Ciências, Matemática e Inglês, com um professor por disciplina, selecionado para o estudo.

Nas aulas em que o modelo NEERE foi seguido, os docentes tiveram liberdade de utilizar métodos e materiais que consideravam mais adequados à sua área de especialidade. Esta intervenção educativa esteve subordinada aos mesmos conteúdos programáticos dos restantes alunos e a sua avaliação decorreu da mesma forma. Após um ano de aplicação, os efeitos da intervenção são visíveis. O estudo demonstra que os resultados relativos ao rendimento escolar foram positivos no grupo experimental, enquanto que no grupo de controlo continuaram negativos quando comparados com os do início do ano escolar.

No final do ano letivo, 100% dos alunos do grupo experimental transitaram para 6.º ano, o que só se verificou com 38% dos alunos que seguiram um currículo comum. Em relação à dimensão afetiva, a estabilidade emocional das crianças era considerada semelhante no início do estudo. Já a confiança dos alunos nas suas capacidades era mais elevada no grupo de controlo; o grupo experimental considerava-se menos capaz de desempenhar tarefas escolares.

No final do ano de escolaridade, as crianças ensinadas pelo modelo NEERE, apesar de ainda estarem instáveis a nível emocional, registaram um aumento significativo na sua autoconfiança. O grupo a quem foi aplicado o modelo convencional manifestou, no final do ano, mais sinais de instabilidade emocional e um nível muito mais baixo de confiança nas suas capacidades. Os resultados são claros: os alunos chegaram ao final do ano com melhor rendimento escolar, maior estabilidade emocional e uma maior confiança na sua capacidade de trabalho, em comparação com os seus colegas abrangidos pelo método de ensino atualmente em vigor.

Para Maria Amélia Dias Martins, educação é educação e ponto final. O termo educação especial é, em seu entender, subjetivo. "As escolas têm de estar equipadas para serem capazes de responder a todos os alunos que lhe aparecem", refere. O modelo acabou por surgir no final da década de 90 depois de olhar à volta e de constatar como funciona a realidade. "Há necessidade de rentabilizar, por um lado, os professores e, por outro, de os alunos se sentirem motivados entre os seus pares", comenta. As necessidades dos alunos não são colocadas de lado e os patamares de desenvolvimento são respeitados. "Todo o currículo é lecionado de acordo com o desenvolvimento da criança".

"O segredo está na supervisão, além da avaliação diagnóstica prévia", sublinha. A supervisão permanente faz toda a diferença no modelo NEERE que envolve todos os atores - professores, alunos, pais, comunidade educativa - no processo. Um modelo transversal, que se concentra sobretudo numa altura delicada do percurso escolar dos alunos, ou seja, na transição do 1.º para o 2.º ciclos. "É fundamental criar capacidades e conhecimentos e não há competências sem capacidades e sem conhecimentos", afirma Maria Amélia Dias Martins.

Neste momento, o modelo NEERE não está a ser aplicado em nenhuma escola.

quinta-feira, 26 de julho de 2012

Estado reduz 54,4 mil empregos e paga salários e pensões a 1milhão

O Estado está a conseguir reduzir o número total de funcionários e ex-empregados que passaram à reforma, mas ainda tem de pagar salários e pensões a um total de um milhão de pessoas: aos que estão no sector público e aos que por lá passaram.

Os salários reais vão cair mais do que Bruxelas previa anteriormenteEntre o início de 2011 e o final de março deste ano (um ano e três meses), o Estado reduziu 54,4 mil empregos, sendo no entanto responsável pelo pagamento de salários e pensões de velhice e de invalidez (a ex-funcionários) de 1.064.194 pessoas, indicam dados do Ministério das Finanças.
Claro que este número sobe de forma significativa contando com os reformados do sector privado, que rondarão os 1,8 milhões de pessoas.

Assim, ao todo, existem em Portugal quase três milhões de pessoas cuja forma principal de rendimento provêm diretamente dos cofres públicos.
É, contudo, visível que em 2011 e os primeiros três meses deste ano, período amplamente marcado ajustamento da troika, há sinais de emagrecimento mais rápido. O emprego caiu mais, o contingente da Caixa Geral de Aposentações (CGA) começou a crescer menos do que no passado.

Olhando apenas para o universo de funcionários e ex-funcionários percebe-se que há mudanças a acontecer. A começar pelo emprego público.

O número de funcionários subiu ao longo de décadas, tendo atingido um máximo de 747.880 trabalhadores em 2005. Mas desde então todos os anos foram marcados por fortes reduções de efetivos por via das reestruturações de serviços, da aplicação de regras mais rígidas à contratação, dos outsourcings de serviços, das privatizações.

Entidade Casa Pia: Concurso de docentes 2012/2013 - Educação pré-escolar, ensino básico e secundário

O Aviso n.º 10078/2012, de 26 de julho, procede à abertura do concurso para 2012/2013 na Casa Pia destinado a educadores(as) de infância e a professores(as) dos ensinos básico e secundário para contratação a termo certo de pessoal docente.

Decorre pelo período de 5 dias úteis (27 de julho a 2 de agosto) e é apresentado em formulário próprio em suporte de papel, disponível no portal da internet da Casa Pia de Lisboa - endereço www.casapia.pt.


O concurso abrange a renovação de colocações, a realização de novas contratações e a constituição de uma reserva de recrutamento.
Fonte:www.casapia.pt.