quarta-feira, 14 de março de 2012

Formação de Professores para a Inclusão

  A DGE vai realizar, durante o ano de 2012, ações de formação na área da educação especial acreditadas pelo Conselho Científico-Pedagógico de Formação Contínua de Professores.

As ações são as seguintes:
a) Curso de Formação: Braille e Orientação e Mobilidade
1. Número de horas de duração da ação: 50 horas
2. Destinatários: Docentes a exercer funções em Agrupamentos/Escolas que integram alunos cegos ou com baixa visão ou em Centros de Recursos TIC para a Educação Especial, até ao limite de 25 candidatos.
3. Apresentação de candidaturas online disponível em http://area.dgidc.min-edu.pt/inclusao, entre os dias 24 de fevereiro e 16 de março de 2012.
4.Calendário e Horário:

Dias Horário
2 de abril - 14h às 18h
3 de abril - 9.30h às 13h/ 14hàs 17.30h
4 de abril - 9.30h às 13h/ 14hàs 17.30h
5 de abril - 9.30h às 13h/ 14hàs 17.30h
2 de julho - 14h às 18h
3 de julho - 9.30h às 13h/ 14hàs 17.30h
4 de julho - 9.30h às 13h/ 14hàs 17.30h
5 de julho - 9.30h às 13h/ 14hàs 17.30h

5. Local de realização: Instalações da Cercica em Cascais
A DGE assegura os custos referentes a alojamento em regime de internato.

6. Critérios de seleção dos candidatos:
Os candidatos serão selecionados atendendo, sucessivamente, aos critérios abaixo indicados, aplicando-se o critério de seleção seguinte, caso o critério anterior não esgote o limite máximo de candidatos previstos no n.º 2:

1.º Critério-docentes que lecionam em Agrupamentos de Escolas/Escolas de Referência para a Educação de Alunos Cegos e com Baixa Visão;
2.º Critério-docentes que lecionam em outros Agrupamentos de Escolas/Escolas;
3.º Critério- docentes em funções nos Centros de Recursos TIC para a Educação Especial.
Os resultados das candidaturas serão publicados no site da DGE, no dia 23 de março de 2012.
Contactos: dseease@dgidc.min-edu.pt; Telefone 21 393 45 32.


b) Curso de Formação: Português - Língua Segunda no Currículo de Alunos Surdos
1. Número de horas de duração da ação: 50 horas
2. Destinatários: Docentes dos grupos de recrutamento 110, 200, 210, 220 e 920 até ao limite de 30 candidatos.
3. Apresentação de candidaturas: Inscrição online disponível em http://area.dgidc.min-edu.pt/inclusao, entre os dias 24 de fevereiro e 16 de março de 2012.
4. Calendário e Horário:

Dias Horário
2 de abril - 14h às 18h
3 de abril - 9.30h às 13h/ 14hàs 17.30h
4 de abril - 9.30h às 13h/ 14hàs 17.30h
5 de abril - 9.30h às 13h/ 14hàs 17.30h
2 de julho - 14h às 18h
3 de julho - 9.30h às 13h/ 14hàs 17.30h
4 de julho - 9.30h às 13h/ 14hàs 17.30h
5 de julho - 9.30h às 13h/ 14hàs 17.30h

5. Local de realização: Instalações da Cercica em Cascais - A DGE assegura os custos referentes a alojamento em regime de internato.

6. Critérios de seleção dos candidatos:
Os candidatos serão selecionados por ordem de entrada das inscrições até ao limite máximo de candidatos previsto no n.º 2.

Os resultados das candidaturas serão publicados no site da DGE, no dia 23 de março de 2012. Contactos: e-mail - dseease@dgidc.min-edu.pt;Telefone:21 393 45 32.

A disponibilizar brevemente as datas para candidatura às seguintes ações de formação:
Oficina de Formação: As Necessidades Educativas Especiais e as TIC
Curso de Formação: Língua Gestual Portuguesa, 1.ª Língua no Currículo dos Alunos Surdos
Curso de Formação: Processo de Avaliação e de Intervenção em Intervenção Precoce na Infância

terça-feira, 13 de março de 2012

Autores Portugueses inventam Cadeira Móvel Autónoma

 
João Pereira exemplifica funcionamento do protótipo
João Pereira exemplifica funcionamento do protótipo
A primeira «Cadeira Móvel Autónoma» portuguesa é amanhã apresentada no Instituto Politécnico de Leiria (IP Leiria). Este é um projeto do departamento de Engenharia Informática (DEI) da Escola Superior de Tecnologia e Gestão (ESTG) que permite o controlo de uma cadeira de rodas convencional por voz e pelo movimento dos olhos.

Uma das vantagens desta cadeira é “providenciar um pouco mais de condições de vida a quem mais precisa”, afirma João da Silva Pereira ao Ciência Hoje.
Outra vantagem, continua o coordenador do projeto, “é o preço”. E explica: “O custo de uma cadeira de rodas elétrica ronda os três mil euros e não possui qualquer tipo de processamento ‘inteligente’ de dados”, isto é, controlo por comandos por voz, controlo por movimento ocular, deteção de obstáculos, etc. Já o custo estimado de produção deste protótipo “versátil e inteligente” deverá ser de “mil euros, incluindo computador portátil, sensores e webcams, motores e baterias”.

Uma terceira vantagem “é o facto de ser um kit amovível”, ou seja, deverá ser possível acoplar e remover o módulo de motorização amovível a uma cadeira de rodas convencional, sublinha.

A ideia para este projecto surgiu no âmbito da disciplina «Projeto de Informática para a Saúde» onde foi proposto aos estudantes de 3.º ano do curso Informática para a Saúde que aliassem as novas tecnologias à área da saúde.

“Limitei-me a propor aos meus estudantes uma aplicação que pudesse suportar um sistema modular de controlo de movimentação autónoma de uma cadeira de rodas, afirma João da Silva Pereira. “Adicionalmente, esse projeto tinha de ser de baixo custo”, acrescenta.
Cadeira de rodas automatizada (Crédito: DR)A ideia foi desenvolvida durante quatro meses sob orientação de João da Silva Pereira, que dividiu os estudantes Catarina Curioso, Duarte Ferreira, Flávia Simão, Inês Grenha, Mauro Pinheiro, Nuno das Santos, Silvia Fernandes e Tiago Neves em quatro grupos de trabalho designados por módulos.

“O grupo de estudantes do módulo I foi responsável pelo controlo dos motores; módulo II ficou com os comandos de voz; o módulo III tratou do reconhecimento dos movimentos oculares; e o último módulo encarregou-se da detecção de obstáculos por processamento de imagens”
, descreve o professor.

O software utilizado foi o Labview 2010, “linguagem que se adapta facilmente ao desenvolvimento rápido de aplicações que conjuguem software e hardware”. Assim, em três semanas os estudantes concluíram a aprendizagem dessa nova linguagem de programação e nos três meses seguintes puderam concluir e mostrar uma primeira versão do protótipo.

Terminado o projeto, João da Silva Pereira encarregou-se de fundir e adaptar as quatro aplicações dos módulos.

Uma vez que se trata ainda apenas de um protótipo funcional, João da Silva Pereira e os estudantes do curso de Informática para a Saúde vão “fazer todos os esforços para angariar parceiros e financiamento para criar um produto desta ideia”. Assim sendo, os próximos passos na investigação incluem “refinar o protótipo, com a colaboração das áreas da Engenharia Mecânica e Eletrotécnica, para a produção da estrutura física amovível e respectivo equipamento eléctrico optimizado ao peso e portabilidade deste kit”.

segunda-feira, 12 de março de 2012

Alunos: continua a ser possível o acesso e a frequência de instituições de educação especial?

O processo em curso de reorganização da educação especial pretende garantir que os alunos com necessidades educativas especiais sejam educados em ambientes inclusivos. Neste sentido, os agrupamentos de escolas devem privilegiar e organizar respostas educativas diferenciadas e flexíveis. Nos projetos educativos da escola deverão estar registadas as respostas específicas a implementar, as parcerias a estabelecer, as acessibilidades físicas a efetuar, com o objetivo de assegurar a participação dos alunos com necessidades educativas especiais de caráter permanente nas atividades de cada grupo ou turma e da comunidade educativa em geral.


Compete à escola assegurar um rigoroso processo de avaliação especializada que permita identificar as necessidades educativas especiais do aluno com base no seu perfil de funcionalidade, e identificar os fatores ambientais a mobilizar (organização da sala de aula, estratégias de aprendizagem, apoios personalizados, tecnologias de apoio, entre outros) para garantir o seu sucesso educativo. O processo de avaliação especializada conduz à elaboração do Programa Educativo Individual.Se em resultado desse processo de avaliação especializada o presidente do conselho executivo concluir que a escola é incapaz de responder às necessidades educativas especiais evidenciadas pelo aluno pode propor a frequência de uma instituição de educação especial. Para o efeito, deve explicitar as razões e fundamentos que o levam a fazer a proposta de frequência de instituição de educação especial, as respostas educativas previstas no projeto educativo de escola para o apoio aos alunos com necessidades educativas especiais de caráter permanente, os apoios prestados e as razões pelas quais não se revelaram eficazes, a descrição do nível de funcionalidade do aluno explicitando as limitações na execução de atividades e as restrições na participação bem como os fatores ambientais que influenciam de forma positiva ou negativa o seu desempenho.
A decisão final sobre a frequência de uma instituição de educação especial é da competência do Diretor Regional de Educação.

Estatísticas da Educação Especial

Em finais de 2009 foram publicados os resultados do Plano de Ação 2005-2009 numa brochura intitulada «Educação Inclusiva – da retórica à prática» a qual faz um balanço sintético sobre a implementação das medidas de política inclusiva, que inclui alguns indicadores estatísticos pertinentes.
As estatísticas globais da Educação poderão ser consultadas na página Web do GEPE.



domingo, 11 de março de 2012

Más de 600 expertos de España e Iberoamérica analizan las investigaciones sobre discapacidad


El Instituto Universitario de Integración en la Comunidad (Inico) de la Universidad de Salamanca organiza del 14 al 16 de marzo las VIII Jornadas Científicas Internacionales de Investigación sobre Discapacidad, una cita a la que acudirán científicos de toda España, pero también de diversos países iberoamericanos, como Brasil, Colombia, México, Chile, Argentina y Colombia. Aunque las investigaciones que se presentarán abarcan diversas temáticas, las prioridades de esta edición serán el cambio organizacional y el apoyo a las graves afectaciones, según han explicado hoy los organizadores.

 Servicio de Información sobre Discapacidad
Miguel Ángel Verdugo, director del Inico y coordinador de estas jornadas, ha explicado que "la investigación y la innovación son esenciales para mejorar la comprensión pública de los problemas de discapacidad", según las declaraciones recogidas por DiCYT (www.dicyt.com). De hecho, las políticas públicas relacionadas con este asunto dependen de la investigación, según la Organización Mundial de la Salud (OMS), ha recordado.

Por eso es necesario avanzar en investigaciones sobre discapacidad como las que se presentarán en Salamanca, en total, 270 presentaciones que incluyen conferencias, simposios, comunicaciones libres y mesas de ponencias. Estos trabajos tratan de mejorar la calidad de vida de las personas con discapacidad y la planificación de sus actividades de ocio, trabajo o educación, especialmente en el campo de la discapacidad cognitiva.

Los temas centrales son el apoyo a las graves afectaciones y el cambio organizacional, que Verdugo ha definido como pasar de pensar que lo importante son los procesos a pensar que lo importante son los resultados. En este sentido, "construir infraestructuras no basta y los procesos de trabajo tampoco", ha señalado, por lo que aboga por medir los resultados que tienen las políticas de discapacidad en personas y organizaciones. En este campo, "no existen grupos de investigación con financiación estable ni con planificación estratégica". De hecho, el Inico es un instituto único en España, con 35 profesores y un número variable de trabajadores.

Página Web: http://inico.usal.es/jornadas-cientificas-discapacidad.aspx

Fonte: Servicio de Información sobre Discapacidad -Universidad de Salamanca/ Instituto Universitario de Integración en la Comunidad.

Crianças já não perguntam aos pais... antes de tirarem dúvidas!

Um estudo da Birmingham Science City, citado pelo jornal inglês "Daily Mail", revela que a maioria (54%) dos jovens entre os 6 e os 15 anos prefere ir fazer perguntas ao Google.Apenas 1/4 falaria com os pais primeiro.
45% das crianças nunca usaram uma enciclopédia e 19% um dicionário em papel
45% das crianças nunca usaram uma enciclopédia e 19% um dicionário em papel
Na era das novas tecnologias, também os professores e os livros são postos de parte. A mesma análise diz que 45% das crianças nunca usaram uma enciclopédia e 19% um dicionário em papel. Aliás, apenas 3% dos entrevistados no estudo escolheriam os professores para terem respostas.
"Não é surpreendente que, com respostas à distância de um clique, os jovens muitas vezes perguntem ao Google. No entanto, isso não é necessariamente mau", disse ao jornal inglês Pam Waddell, diretor do Birmingham Science City.
Para Waddell, os resultados do estudo só provam que as crianças têm uma natureza curiosa, o que as torna capazes de utilizar as novas tecnologias.

Ler mais: http://aeiou.expresso.pt/criancas-ja-nao-perguntam-aos-pais=f710733#ixzz1opgMxRdo

sábado, 10 de março de 2012

2.ª Caminhada pelo Autismo - dia 1 de abril de 2012

Imagem ilustrativa desta notíciaA APEE Autismo vai realizar a sua 2ª Caminhada com o objectivo de assinalar o Dia Internacional da Consciencialização do Autismo e tambem sensibilizar a comunidade para a inclusão das pessoas com Perturbação do Espectro do Autismo.

Irão ser distribuidos panfletos de sensibilização e divulgação e também haverá animação de rua durante a caminhada.

Tema: Sensibilizar e dar a conhecer o Autismo
Local: em frente ao Edifício Transparente
Data: 1 de abril de 2012
Horas: 10h30

Contactos:
APEE Autismo
Rua Senhora das Dores 111 4000-526 Porto
Telm: 91 073 74 42
Email:
caminhada.apeeautismo@hotmail.com


Proposta de atividades de educação musical para crianças/alunos surdos


 La respuesta es sí. Los resultados conseguidos con una alumna hipoacúsica con implante coclear así lo demuestran.
La belleza de los sonidos llega a nuestro oído por vibraciones, es el cerebro a través de las vibraciones producidas por el tambor del oído interno el que traduce o interpreta esas vibraciones. Un hipoacúsico o un sordo pueden perfectamente sentir las mismas vibraciones aunque no puedan traducirlas, incluso serían vibraciones receptivamente distintas a las nuestras pero fundamentalmente reconocibles e identificables, lo cual es básico para el aprendizaje de la música.
El ritmo sería lo mas significativo para estos alumnos/as. Un/a sordo/a total puede llegar a sentirse en una discoteca, alegre, molesto/a, etc., y todo dependería de las vibraciones que sintiera en ese momento. Sin entrar en especificaciones técnicas, últimamente la música que se escucha depende principalmente de la aceleración del bajo continuo, es decir, la acentuación excesivamente marcada del primer tiempo de todo tipo de compases por lo que en un lugar reducido con una cantidad de vatios excesiva, las vibraciones se pueden sentir hasta en la ropa (pongamos el caso del bacalao, rap o hip-hop). Las vibraciones que un sordo/a pueda sentir serán la base para el aprendizaje de la lectura e interpretación musical.

Sumia es una alumna de nueve años, es hipoacúsica con implante coclear. Su caso no es severo, porque identifica sonidos. En mi primer año con la asignatura de música en el C.P. Gonzalo Encabo me encontré con un tercero de primaria y una alumna que necesitaba ser mirada a la cara para reconocer que las órdenes se dirigían a ella. El problema se planteaba complicado, cómo hago para que mi alumna siga las clases como el resto de sus compañeros. La solución la hallé en globos de plástico y en la predisposición de la alumna. A la vez que a sus compañeros les enseñaba las figuras musicales a Sumia le enseñaba la duración (relativa) de las mismas figuras apoyando mi boca en el globo y emitiendo un la bajo, para que le fuera mas fácil reconocerlo, a la vez que ella sujetaba con su mano el mismo globo y sentía las vibraciones que mi voz producía en él.
Cada vez que dejaba de emitir el sonido que indicaba la duración de la figura, mi mano apretaba la mano que le quedaba libre, para indicarle que había acabado, así ella lo repetía y seguía las indicaciones por las vibraciones en el globo y por las órdenes de finalización con la mano. Una vez asimilados diferentes ritmos sencillos pasé a las notas. Primero me fijé un valor de referencia en su tonalidad natural y lo clasifiqué como la nota "sol", al principio solo trabajaba "sol" con figuras. Una vez aprehendido empecé con "mi", para que Sumia aprendiera el solfeo relativo utilizaba dos globos, de manera que mientras yo sujetaba uno de ellos emitía la misma nota que su "sol" relativo y luego iba bajando hasta el "mi " a la vez que ella.
Cada vez que bajaba del "sol" al "mi", Sumia no entendía pero me dí cuenta de que bajando del "sol" al "mí" cromáticamente (ayudado de mis apretones de mano) le indicaba el más alto y el bajo, cosa que ella por imitación repetía (en su tonalidad natural). Llevo un año con ella y diferencia tres sonidos, do-mi-sol, pero interpreta y lee con un metalófono sol-la-si y una dificultad rítmica de semicorcheas y silencio por ahora de negra.
Sumia no dará conciertos de piano pero se siente especial porque en su clase no todos leen, cantan e interpretan como ella.

Colegio Público Gonzalo Encabo, Talayuela, Cáceres (España)

sexta-feira, 9 de março de 2012

A expressão da sexualidade das pessoas com Síndrome de Down

A Expressão da Sexualidade das Pessoas com Síndrome de Down vem trazer a proposta para pensarmos a sexualidade destas pessoas sob um vértice mais afetivo, simples, mas como uma proposta de desafio, de construirmos uma postura mais aberta à interlocução, à criatividade, ao pensar, à proximidade, ao lúdico.
Delinearemos um enfoque da sexualidade com um “olhar” sobre as pessoas com síndrome de Down, muito mais pela experiência da autora do que um enfoque fechado e reducionista, porém, balizado teoricamente. Apontamos idéias que possam colaborar com estas demandas e suas respectivas singularidades, minimizando muitas vezes seu sofrimento pela falta de compreensão.
O que precisamos é resignificar “nossos olhares e modos de ver”, nossa aposta na vida adulta das pessoas com síndrome de Down, orientando-as nos limites necessários, ajudando-as através da aprendizagem mediada, dos apoios específicos às suas singularidades, acreditando na possibilidade de que estas pessoas também têm muito a contribuir em nossa sociedade.

Fonte: Marina Almeida

Tabelas Salariais 2012 - Pessoal docente

O blogue Ad duo atualizou as tabelas salariais 2012 dos educadores da educação pré-escolar / docentes do ensino básico e secundário.

 
Nos índices que correspondem aos docentes contratados (89, 112, 126 e 151) apresentamos três tabelas, tendo em conta as situações "de desconto", ou seja, se estão sujeitos a descontos, para além do IRS, da (i) CGA e ADSE, da (ii) SS e ADSE e apenas da (iii) SS.


Nos índices que correspondem aos docentes do quadro, são apresentadas tabelas referentes aos índices 167, 188, 205, 218, 223, 235, 245, 272, 299, 340 e 370.

As tabelas abordam as situações Não Casado, Casado 1 titular e Casado 2 titulares (também deficiente), a remuneração base, o vencimento com os cortes previstos no Orçamento de Estado para 2011 e que se mantém para 2012, a taxa de retenção e valor do IRS para cada um dos anos, o valor considerado para a ADSE, o valor considerado para a CGA ou SS e o valor a receber.

Neste ano, para além dos valores apurados para 2012 decidimos manter os de 2011 de forma a estabelecer-se uma comparação e análise rápida de cada caso.

As tabelas foram elaboradas tendo em conta as tabelas de retenção na fonte para 2012, previstas no Despacho n.º 2075/2012, publicadas em suplemento do Diário da República do dia 13 de fevereiro e as tabelas de retenção na fonte para 2011 previstas no Despacho n.º 8603-A/2010, publicadas no Diário da República de 20 de maio.

Fonte: blogue Ad duo