quarta-feira, 21 de março de 2012

Alunos com necessidades educativas vão passar a fazer os mesmos exames que os outros estudantes

Os alunos com necessidades educativas especiais (NEE) vão passar, já a partir deste ano, a fazer os mesmos exames que os estudantes que não têm esse diagnóstico.

O fim das provas adaptadas para os alunos com NEE aplica-se já este ano ao 6.º ano de escolaridade. Esta mudança está a ser lembrada numa conferência, esta manhã, num encontro sobre educação especial que está a decorrer no Parlamento.

"Como é que estes alunos farão? Vão confrontar-se com o insucesso", alertou uma docente do ensino especial, do Seixal.

O fim dos exames de escola, dirigidos para estes alunos, foi decretado recentemente pelo ministério. No parlamento, professores e pais deram conta que a confusão se instalou nas escolas sobre os procedimentos a seguir. Uma mãe de uma aluna do 6.º ano com necessidades educativas especiais contou ao PÚBLICO que na semana passada foi chamada à escola da filha para lhe comunicarem que ela terá de fazer a mesma prova final que o ministério elaborará para todos os estudantes daquele ano de escolaridade. A filha está integrada numa turma do ensino regular, mas segue outro programa e tem também testes de avaliação diferentes, Disseram-lhe que tinham sido essas as ordens que receberam do Júri Nacional de Exames (JNE).

Mas já este mês, o JNE publicou informação que refere que as escolas devem pedir autorização prévia para os alunos terem acomodações. Ou seja, os alunos com necessidades educativas especiais podem usufruir de mais tempo para realizar o exame; se forem cegos podem ouvir a prova num cd ou esta pode ser-lhes lida; se for diabético pode parar a meio do exame para comer, etc., mas só se a escola justificar ao JNE.

O Júri diz ainda que os estabelecimentos de ensino devem pedir autorização para fazer exames a nível de escola e justificá-lo, embora para esta modalidade se refira apenas a possibilidade de ser usufruída, "em condições excepcionais", por alunos cegos, com baixa visão, surdos severos ou com limitações moptoras severas.

Ao contrário do que acontecerá com os estudantes do 6.º ano, o JNE informou também que este ano, "excepcionalmente", os alunos do 3.º ciclo "com necessidades educativas especiais de carácter permanente do domínio cognitivo" poderão realizar provas finais a nível de escola para a conclusão do 9.º ano.

Actualmente, há alunos do ensino especial com currículos específicos e que não fazem exames, mas também terminam a escola apenas com um certificado de frequência e não com um diploma.

Outros estudantes com necessidades educativas especiais cumprem o currículo nacional, embora com adequações, e realizam exames. No entanto, estes são elaborados pela própria escola. Por exemplo, para os alunos disléxicos, a escola tem a preocupação de desdobrar as perguntas ou de fazer testes com modelo americano, com respostas múltiplas, assinaladas com "x", de maneira a que o aluno não tenha de escrever muito.

Essas adequações deixarão de ser possíveis, a partir do momento em que estes alunos façam o exame nacional, ao lado dos que não têm necessidades educativas especiais.

Fonte: Por Bárbara Wong, Clara Viana / Jornal Público

terça-feira, 20 de março de 2012

21 de Março: Dia Internacional da Síndrome da Down

O dia 21 de março é uma data importante: é comemorado o Dia Internacional da Síndrome de Down. Será que você tem algum amigo com Síndrome de Down? Já parou para pensar no que é isso?
 
A Síndrome de Down é um acontecimento genético natural e universal. Isso quer dizer que a síndrome não é resultado da ação ou do descuido de mães ou pais, como muitos pensam. E nem é uma doença. Ela é causada por um erro na divisão das células durante a formação do bebê (ainda feto). Só para você ter uma idéia, de cada 700 bebês que nascem, UM tem Síndrome de Down. Por isso, qualquer mulher, independente da raça ou classe social pode ter um bebê Down. Até hoje, a ciência ainda não descobriu os motivos que provocam essa alteração genética, portanto não há como evitar.

Genética Já deve ter ouvido falar que todas as características de uma pessoa - a cor da pele, dos olhos, o tipo e cor dos cabelos, a altura e tudo mais – são herdados (transmitidas) dos pais, certo? Como? Por meio dos genes. São os genes, presentes nos cromossomos, que carregam tudo o que somos. Cromossomos são pedacinhos do núcleo das células que contém as características que cada um de nós herda do pai e da mãe.

Mas mesmo sabendo que existem semelhanças entre as pessoas com Down, não há exames que determinem, no nascimento, como a pessoa (criança, depois adolescente e adulto) vai evoluir durante a sua vida. Mas hoje, com as descobertas da medicina, sabe-se que para a criança down desenvolver todo seu potencial é importante que, desde cedo, seja amada e estimulada pelos pais, irmãos e profissionais habilitados.


A alteração genética das crianças com Down faz com que todas elas sejam muito parecidas e tenham as seguintes características:1 – hipotonia (flacidez muscular, o bebê é mais molinho);
2 – comprometimento intelectual (a pessoa aprende mais devagar);
3 – aparência física (uma das características físicas são os olhinhos puxados).
Aceitar as diferenças


Atualmente, a Síndrome de Down é mais conhecida, o que permite mais qualidade de vida, melhores chances e desenvolvimento para os portadores. Mas, infelizmente, esse avanço ainda não foi suficiente para acabar com um dos principais obstáculos que as pessoas com Down enfrentam: o preconceito.


A dataO dia 21 de março foi escolhido pela associação “Down Syndrome International” para ser o Dia Internacional da Síndrome de Down em referência ao erro genético que a provoca. Todo mundo tem 23 pares de cromossomos. Quem tem Down tem três cromossomos no par de número 21 (daí a data 21/03).


Fonte: Instituto Meta Socialhttp://sc5.com.br/?p=7195

Escola é desafio para crianças com paralisia cerebral

Escolas com boas práticas na integração de crianças com paralisia cerebral são "uma exceção", diz diretora da APCSM

A maior dificuldade de integração com a qual as crianças com paralisia cerebral se deparam acontece na escola e quando há transição de ciclos, revelou Teresa Mano da Costa, presidente da direção da Associação de Paralisia Cerebral de São Miguel (APCSM).
Segundo considerou, há escolas "com boas práticas na integração e no percurso académico" no que diz respeito às crianças com paralisia cerebral", contudo, quase que as podemos considerar uma exceção".
Como explicou, a paralisia cerebral ocorre antes, durante ou após o nascimento. Não é uma doença mas sim uma lesão no cérebro causada por falta de oxigénio nas células cerebrais, o que provoca perturbações a nível de postura e movimento, podendo afetar também a visão, a audição e a fala. Esta condição pode causar ainda dificuldades de aprendizagem e défice de atenção.
"É urgente chamar a atenção de quem intervém, sobretudo no sistema educativo, de que quando vão para a pré-primária e seguintes, há a necessidade dos professores e educadores desenvolverem, com eles, a atitude comunicativa e usarem meios alternativos e/ou aumentativos de comunicação", afirmou Teresa Mano da Costa, sublinhando que a associação tem sempre o cuidado de perceber a legislação e os direitos destas crianças.
As crianças com esta condição carecem de uma atenção especial no que toca ao desenvolvimento linguístico, cognitivo e social: "Estas crianças desenvolvem a linguagem ao nível da receção mas, como não falam, muitas vezes as pessoas que cuidam delas podem ser levadas a pensar que não é necessária a estimulação a este nível", contou a presidente da associação. Em sua opinião há ainda uma falta de sensibilização e desconhecimento por parte das pessoas relativamente à paralisia cerebral, uma vez que a própria denominação da condição induz em erro. Isto porque o cérebro apresenta dificuldade em conduzir a função motora mas não está paralisado.


Fonte:Açoriano Oriental - Carla Ormonde - Notícias » Actualidade - 20 / 03 / 2012 - 10 : 34

segunda-feira, 19 de março de 2012

Recursos e materiais para o dia do Pai

Pai, neste dia tão especial,Trago-te amor e alegria.
Tu para mim és o maior
E eu sem ti nada seria...
Hoje eu digo a toda a gente,
Que do meu coração não sais.
Quando me abraças sou feliz
Porque me amas,
E eu te amo querido pai.
Quem é tão grande e tão amigo?
Quem nos leva a passear?
Quem nos dá muito carinho?
É o pai por nos amar.

Certificados, Power Point e Imagens para colorir para o Dia do Pai: ANEXOS PARA DESCARREGAR:
FicheiroDescriçãoTamanho do ficheiro
Fazer download deste ficheiro (CertificadoparaPais.jpg)CertificadoparaPais.jpgCertificado para Pais358 Kb
Fazer download deste ficheiro (diadopai_imagens_colorir.doc)diadopai_imagens_colorir.docImagens para colorir Dia dos Pais1008 Kb
Fazer download deste ficheiro (Eu_e_o_meu_papá.ppt)Eu_e_o_meu_papá.pptEu e o meu Papá Power Point4047 Kb
Fazer download deste ficheiro (Gosto_do_meu_pai.doc)Gosto_do_meu_pai.docGosto do meu Pai561 Kb
Fazer download deste ficheiro (Ideias dia do pai.doc)Ideias dia do pai.docIdeias para o Dia do Pai
488 Kb    





domingo, 18 de março de 2012

Sandro Alves: um investigador em Paris a desbravar caminho na neurociência

O estudo da doença de Machado-Joseph valeu-lhe o prémio Pulido Valente Ciência 2011. Agora está em Paris a trabalhar noutra doença: a ataxia espinocerebelosa tipo-7, uma doença fatal que provoca descoordenação dos movimentos.
Era uma criança como outra qualquer – “o que queria era uma bola de futebol para jogar” – e ser cientista não era propriamente um sonho. Lembra-se do fascínio que um aparelho de medir tensões, que havia lá por casa, lhe causava: o que Sandro Alves queria mesmo era ser médico.
Os “livros científicos” que o pai lhe ofereceu aos oito anos foram, provavelmente, o primeiro contacto a sério com a ciência. Mas o objectivo de ser médico mantinha-se e só uma média de 18,2 valores – insuficiente para entrar em Medicina – o demoveu. “Não consegui entrar”, lembra o jovem de 33 anos, que conversou com o P3 dias depois de ter sido galardoado com o prémio Pulido Valente Ciência 2011.

A Biologia foi a escolha a que o afastamento da Medicina o conduziu. Mas o investigador – é assim que gosta que lhe chamem, a designação de “cientista” soa-lhe “muito pesada” – não queria ser mais um professor ou um biólogo no desemprego. Dedicou-se, então, à investigação do cérebro humano: desenvolve estratégias de terapia genética que têm como base atenuar ou reverter mecanismos neurodegenerativos. É na neurociência que se tem distinguido nos últimos anos.
O último prémio, para cientistas até 35 anos, foi o da Fundação para a Ciência e a Tecnologia e da Fundação Professor Francisco Pulido Valente: a investigação de Sandro Alves provou que o silenciamento não específico da expressão da proteína ataxina-3, envolvida na doença de Machado-Joseph, reduzia de forma drástica a manifestação dessa doença em ratos.

Machado-Joseph, uma doença fatal.
A Machado-Joseph caracteriza-se pela "perda de controlo de movimentos voluntários”, explica Sandro Alves. A manifestação da doença acontece sobretudo entre os 30 e os 40 anos e é fatal num período de 10 a 20. O trabalho com esta doença iniciou-se em 2003, num projecto em que Sandro Alves se focou no silenciamento da doença por interferência de RNA, e a eficácia do silenciamento específico do alelo mutado ficou provado em 2008. Mas esta estratégia permitia tratar, “no máximo, 70% do doentes”. Por isso, na investigação agora premiada, Sandro Alves quis ir mais longe: testou qual a eficácia do silenciamento da proteína normal.

Os resultados obtidos sugerem que estratégias que envolvam o silenciamento não específico podem ser "seguras e eficazes". Falar de tratamento é um cenário ainda longínquo, mas Sandro Alves não esconde o objectivo: “Estamos a desbravar terreno para que a médio-longo prazo possamos ter algum resultado”, diz. Sandro há-de voltar à doença de Machado-Joseph, cuja investigação continua a ser feita por alunos de doutoramento orientados por Luís Pereira de Almeida, na Universidade de Coimbra. O jovem espera que os testes sejam, no futuro, feitos num animal superior (macaco): "Não há planos para isso, ainda, mas seria muito importante".

Para já, está no Instituto do Cérebro e da Espinal Medula, em Paris, onde se dedica a outra doença: a ataxia espinocerebelosa tipo-7. "É uma doença fatal, semelhante à de Machado-Joseph no que toca à descoordenação dos movimentos voluntários, adicionando-se também a perda de fotoreceptores que podem levar a uma perda gradual da visão", explica Sandro Alves. O investigador está a desenvolver estratégias de "silenciamento genético da ataxina-7 mutante".

Ser investigador é "passar muitas horas e muitas madrugadas nos laboratórios", define. Uma "profissão" cada vez mais possível em Portugal: "Temos centros de excelência. O atraso em alguns campos, relativamente ao que existe em Paris, tem apenas a ver com o facto de se ter investido mais tarde", avalia. Portugal, diz Sandro Alves, é mesmo visto como uma "fábrica de talentos" lá fora. Um conselho para os jovens investigadores? "Que sejam exigentes com eles mesmos; que sejam sempre auto-críticos."
Fonte: P3 Público

Real Patronato - Centro Español de Documentación sobre Discapacidad (CEDD)

Real Patronato Sobre Discapacidad
El Centro de Documentación del Real Patronato sobre Discapacidad cuenta con una biblioteca especializada y ofrece sus servicios a entidades públicas y privadas, profesionales o cualquier persona interesada en el campo de las discapacidades.

El fondo documental está integrado por las principales publicaciones, tanto nacionales como extranjeras, que tratan sobre todos los temas relacionados con la discapacidad y las políticas sociales.
Desde el año 1980 el CEDD está gestionado por la Fundación Eguía Careaga (SIIS) a través de un convenio de colaboración.


El CEDD presta los siguientes servicios:
  • Una biblioteca abierta al público (Horario: de lunes a jueves, de 9:00 a 15:00 y de 16:30 a 18:30; viernes, de 9:00 a 14:00).
  • Acceso a bases de datos propias: base de datos bibliográfica y base de datos legislativa sobre políticas sociales.
  • Acceso a otras bases de datos nacionales e internacionales.
  • Información y orientación sobre recursos sociales.
  • El CEDD cuenta con una videoteca sobre temas relacionados con la discapacidad. Los vídeos se facilitan en régimen de préstamo.
  • Edición y distribución de las publicaciones propias del Real Patronato sobre Discapacidad.

Aceda aqui ao Centro de Documentación del Real Patronato sobre Discapacidad .

sábado, 17 de março de 2012

Proposta do novo regime jurídico de autonomia, administração e gestão dos estabelecimentos públicos da educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário

Foi dado a conhecer, via blogue Dear Lindo, o documento que propõe a alteração ao Decreto-Lei n.º75/2008, de 22 de abril, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 224/2009, de 11 de setembro, que aprova o Regime de Autonomia, Administração e Gestão dos Estabelecimentos Públicos da Educação Pré escolar e dos Ensinos Básico e Secundário.


116 111: a linha que escuta crianças / alunos “stressados”

Linha SOS Criança recebeu 2864 telefonemas em 2011 e 10% das chamadas foram feitas pelos mais novos que se sentem sozinhos, incompreendidos e angustiados.

 O 116 100 é outro número para casos de crianças desaparecidas e exploradas sexualmente.

Desde novembro de 1988 que o Instituto de Apoio à Criança (IAC) colocou o seu telefone à disposição de crianças e jovens até aos 18 anos e também das famílias. No ano passado, recebeu 2864 telefonemas, 286 dos quais feitos pelos mais novos. Desde 1998, a linha recebeu 109 254 apelos.

É um serviço anónimo, gratuito e confidencial de âmbito nacional dirigido a crianças, jovens e adultos. Quem não quiser usar a voz, pode escrever para Apartado 1582 - 1056-001 Lisboa ou enviar um e-mail para soscrianca@net.sapo.pt.

As 286 chamadas de menores de 18 anos são significativas. "As crianças e os jovens ligam porque estão com dúvidas existenciais, porque querem conversar com alguém", refere Manuel Coutinho, secretário-geral do Instituto de Apoio à Criança (IAC) e coordenador da Linha SOS Criança, ao EDUCARE.PT. "

As pessoas de quem mais as crianças gostam, os pais e as mães, deixam os filhos entregues a terceiros durante mais tempo", acrescenta o responsável. E os telefonemas tornam-se indicadores de uma realidade que não pode ser ignorada.


sexta-feira, 16 de março de 2012

Programa do ensino primário geral - ano de 1921

Hoje, partilho informação sobre a aprovação do programa do ensino primário geral, datado no ano de 1921, com a regulamentação do decreto n.º 7311, de 15de fevereiro.

Esse programa de ensino primário, editado em livro, estabelecia a frequência e aprovação de 5 classes (da 1ª. classe à 5ª. classe).

Nesse plano de estudos estava incluído o programa de educação física (para ambos os sexos) e um programa de lições de cousas para as escolas do litoral, nas localidades em que a ocupação seja predominante a pesca.

O livro do programa do ensino primário geral continha as instruções (conteúdos).

A leitura deste livro é fácil.  Clique aqui, se o quiser ler!
Fonte: Secretaria Geral do Ministério da Educação e Ciência

quinta-feira, 15 de março de 2012

Estrategia Europea sobre discapacidad 2010-2020: un compromiso renovado para una Europa sin barreras

Comunicación de la Comisión al Parlamento Europeo, al Consejo, al Comité Económico y Social Europeo y al Comité de las Regiones. Estrategia Europea sobre discapacidad 2010-2020: un compromiso renovado para una Europa sin barreras
 
Organismo emisor: Comisión de la Unión Europea
Fecha de disposición: 15/11/2010
Publicado en:Diario Oficial de la Unión Europea (15/11/2010, Páginas: 1-13)

Resumen:
El objetivo general de esta Estrategia es capacitar a las personas con discapacidad para que puedan disfrutar de todos sus derechos y beneficiarse plenamente de una participación en la economía y la sociedad europeas, especialmente a través del mercado único. Lograr este objetivo y asegurar una puesta en práctica efectiva de la Convención en toda la UE exige coherencia. La Estrategia identifica medidas a escala de la UE complementarias a actuaciones nacionales y determina los mecanismos8 necesarios para aplicar la Convención en la Unión, sin olvidar las propias instituciones de la UE. También expone el apoyo que se necesita para la financiación, la investigación, la sensibilización, la recopilación de datos y la elaboración de estadísticas.

La Estrategia se centra en la supresión de barreras. La Comisión ha identificado ocho ámbitos primordiales de actuación: accesibilidad, participación, igualdad, empleo, educación y formación, protección social, sanidad y acción exterior. Se determinan medidas clave respecto a cada ámbito, con el objetivo principal para la UE destacado en un recuadro. Estos ámbitos se eligieron por su potencial para contribuir a los objetivos generales de la Estrategia y la Convención, así como a partir de los documentos políticos en esta materia de las instituciones de la UE y del Consejo de Europa, los resultados del Plan de Acción de la UE en materia de discapacidad (2003-2010) y una consulta de los Estados miembros, las partes interesadas y el público en general. Las referencias a actuaciones en los Estados miembros tienen por objeto complementar las medidas a escala de la UE, y no pretenden cubrir todas las obligaciones nacionales derivadas de la Convención. La Comisión también abordará la situación de las personas con discapacidad a través de la Estrategia Europa 2020, sus iniciativas emblemáticas y el relanzamiento del mercado único.

Más información:
Fonte:http://sid.usal.es/default.aspx