sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Teste de hiperatividade com défice de atenção para adultos: um exemplo

Este questionário não substitui um diagnóstico realizado por um profissional, pode apenas ser considerado como um pré-diagnóstico. Este pretende ajudar a reconhecer os sinais e sintomas de SHDA nos adultos (idade igual ou superior a 18 anos).

O teste tem 18 perguntas e 5 possibilidades de resposta: nunca, raramente, algumas vezes, frequentemente e quase sempre. Se responder unicamente frequentemente e quase sempre, poderá estar perante um quadro de défice de atenção e hiperatividade. Para um correto diagnóstico recorra a profissionais.


Instruções: Este teste/avaliação é recomendado para adultos de ambos os sexos. Todas as questões devem ser respondidas baseadas no seu comportamento ou ações dos últimos 6 meses. Marque o item que melhor o descreve em cada questão, certificando-se de que todas as questões são respondidas.


1: Com que frequência comete erros por falta de atenção quando tem de trabalhar num projeto aborrecido ou difícil?
Nunca Raramente Algumas Vezes Frequentemente Quase sempre
2: Com que frequência tem dificuldade para manter a atenção quando está a fazer um trabalho aborrecido ou repetitivo?
Nunca Raramente Algumas Vezes Frequentemente Quase sempre
3: Com que frequência tem dificuldade para se concentrar no que as pessoas dizem, mesmo quando elas falam diretamente para si?
Nunca Raramente Algumas Vezes Frequentemente Quase sempre
4: Com que frequência deixa um projeto pela metade depois de já ter feito as partes mais complicadas?
Nunca Raramente Algumas Vezes Frequentemente Quase sempre
5: Com que frequência tem dificuldade para fazer um trabalho que exige organização?
Nunca Raramente Algumas Vezes Frequentemente Quase sempre
6: Com que frequência evita ou adia o início de algo que exige muita concentração?
Nunca Raramente Algumas Vezes Frequentemente Quase sempre
7: Com que frequência coloca as coisas fora do lugar ou tem de dificuldade de encontrar as coisas em casa ou no trabalho?
Nunca Raramente Algumas Vezes Frequentemente Quase sempre
8: Com que frequência se distrai com atividades ou barulho ao seu redor?
Nunca Raramente Algumas Vezes Frequentemente Quase sempre
9: Com que frequência tem dificuldade em lembrar-se de compromissos ou obrigações?
Nunca Raramente Algumas Vezes Frequentemente Quase sempre
10: Com que frequência é que se mexe na cadeira ou balança as mãos ou os pés quando precisa ficar sentado(a) por muito tempo?
Nunca Raramente Algumas Vezes Frequentemente Quase sempre
11: Com que frequência é que se levanta da cadeira em reuniões ou em outras situações onde deveria ficar sentado(a)?
Nunca Raramente Algumas Vezes Frequentemente Quase sempre
12: Com que frequência se sente inquieto(a) ou agitado(a)?
Nunca Raramente Algumas Vezes Frequentemente Quase sempre
13: Com que frequência tem dificuldade para sossegar e relaxar quando tem tempo?
Nunca Raramente Algumas Vezes Frequentemente Quase sempre
14: Com que frequência se sente ativo(a) demais e tem necessidade de fazer coisas, como se estivesse “com um motor ligado”?
Nunca Raramente Algumas Vezes Frequentemente Quase sempre
15: Com que frequência fala demais em situações sociais?
Nunca Raramente Algumas Vezes Frequentemente Quase sempre
16: Com que frequência, no meio de uma conversa, termina as frases das outras pessoas antes delas?
Nunca Raramente Algumas Vezes Frequentemente Quase sempre
17: Com que frequência tem dificuldade para esperar nas situações onde cada um tem a sua vez?
Nunca Raramente Algumas Vezes Frequentemente Quase sempre
18: Com que frequência interrompe os outros quando eles estão ocupados?
Nunca Raramente Algumas Vezes Frequentemente Quase sempre




Fonte: Educamais.com

Exemplo de um teste de dislexia para adolescentes dos 9 aos 15 anos

Teste de Dislexia Adolescentes - 9 aos 15 anos

Este questionário não substitui um diagnóstico realizado por um profissional, pode apenas ser considerado como um pré-diagnóstico. Em caso de suspeita de dificuldade de aprendizagem consulte o mais rápido possível um profissional da área, somente este poderá diagnosticar e avaliar o melhor tratamento para as dificuldades apresentadas.

Instruções: Este teste/avaliação é recomendado para adolescentes de ambos os sexos, entre os 9 e os 15 anos.
Todas as questões devem ser respondidas baseadas no seu comportamento ou ações dos últimos 6 meses. Marque o item que melhor o descreve em cada questão, certificando-se de que todas as questões são respondidas. Seja honesto nas suas respostas.


1: Copia lentamente o texto do quadro e com erros?
Quase sempre Raramente Nunca
2: Sente dificuldades em recordar a tabuada (3×4)?
Quase sempre Raramente Nunca
3: Comete muitos erros de ortografia?
Quase sempre Raramente Nunca
4: Sente-se frustado, faz birras e tem problemas de comportamento, especialmente associado às aulas ou com o trabalho escolar?
Quase sempre Raramente Nunca
5: Não quer ir para a escola?
Quase sempre Raramente Nunca
6: Sente dificuldade em colocar as idéias por escrito?
Quase sempre Raramente Nunca
7: A leitura é difícil e mais lenta comparado com as crianças da mesma idade?
Quase sempre Raramente Nunca
8: Não gosta de ler, especialmente em voz alta?
Quase sempre Raramente Nunca
9: Não percebe o que lê, omite palavras ou interpreta mal a leitura?
Quase sempre Raramente Nunca
10: Tem dificuldade em seguir instruções especialmente se forem dadas de forma oral ou escrita?
Quase sempre Raramente Nunca
11: A escrita tem pouca ou nenhuma pontuação?
Quase sempre Raramente Nunca




Fonte: Educamais.com

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Portugal: Governo prepara novos cursos de ensino vocacional


Governo prepara novos cursos de ensino vocacional. O Executivo está a preparar novos cursos de ensino vocacional, para dar mais oportunidades a alunos.

 O Ministério da Educação admitiu hoje estar a preparar novas ofertas de ensino, entre as quais cursos de ensino vocacional, que poderão ser frequentados por opção, dos alunos ou encarregados de educação, ou como resultado do desempenho escolar.

Numa nota enviada pelo Ministério da Educação e Ciência, a equipa do ministro Nuno Crato explica que a intenção é "atualizar e adaptar o ensino a todos os públicos".

O ministério adianta ainda que os novos cursos pretendem "garantir uma igualdade efetiva de oportunidades, consagrando alternativas mais adequadas e mais adaptadas, que preparem os jovens para a vida, dotando-os de ferramentas que lhes permitam enfrentar os desafios do mercado de trabalho".
Ensino para "profissões concretas"- O "Diário de Notícias" avança hoje que o Governo está a preparar cursos vocacionais para os estudantes do ensino básico, permitindo que alunos até ao 9.º ano aprendam profissões concretas, como cozinheiro ou eletricista, num sistema que combina ensino teórico e prático. De acordo com o jornal, o ministério já terá contactado 12 escolas para pôr em prática o projeto-piloto a partir do ano letivo de 2013/2014, sendo esta via obrigatória para os alunos que, até ao 6.º ano de escolaridade, reprovem duas vezes no mesmo ano ou três vezes intercaladas.

Questionada pela agência Lusa, fonte do ministério adiantou que as vias educativas que estão a ser preparadas visam assegurar "a inclusão de todos no percurso escolar" e que a canalização dos alunos para este tipo de ensino pode ser decidida de várias formas.
Inclusão escolar

"Os alunos podem, em determinado momento do percurso escolar, frequentar estes cursos por opção própria ou do seu encarregado de educação, ou por serem encaminhados após uma redefinição do seu percurso escolar que resulte do parecer das equipas de acompanhamento e orientação e do comprometimento e a concordância do seu encarregado de educação". Por outro lado, refere, "no final que cada ciclo de estudos, mediante a realização das provas ou exames previstos, os alunos podem voltar a integrar o ensino básico geral".

Este tipo de ofertas de ensino ainda será alvo de regulamentação própria, alerta o ministério.
 

Exemplo de um teste de Dislexia para Crianças de 5 aos 8 anos

Teste de Dislexia para Crianças | 5 aos 8 anos

Este questionário não substitui um diagnóstico realizado por um profissional, pode apenas ser considerado como um pré-diagnostico.

Em caso de suspeita de dificuldade de aprendizagem consulte o mais rápido possível um profissional da área, somente este poderá diagnosticar e avaliar o melhor tratamento para as dificuldades apresentadas.
Instruções:
* Este teste/avaliação é recomendado para crianças de ambos os sexos, entre os 5 eos 8 anos.
* Todas as questões devem ser respondidas baseadas no seu comportamento ou acções dos últimos 6 meses.
* Marque o item que melhor o descreve em cada questão, certificando-se de que todas as questões são respondidas.
* Seja honesto nas suas respostas.




1: Tem atraso na leitura de dois ou mais anos em relação às crianças da mesma idade?
Quase sempre Raramente Nunca
2: A velocidade na leitura é inferior a 50/60 palavras por minuto?
Quase sempre Raramente Nunca
3: Comete erros frequentes na leitura (omissões, substituições, inversões de fonemas – vogais e consoantes sonoras)?
Quase sempre Raramente Nunca
4: Compreensão do texto é muito pobre?
Quase sempre Raramente Nunca
5: Seu quociente de inteligência (Q.I) é normal ou superior?
Quase sempre Raramente Nunca
6: Apresenta um baixo rendimento na área da ortografia?
Quase sempre Raramente Nunca
7: Tem um rendimento baixo no cálculo matemático, especialmente na multiplicação?
Quase sempre Raramente Nunca
8: Apresenta movimentos involuntários associados, especialmente quando lê e escreve)?
Quase sempre Raramente Nunca
9: Não gosta de ir à escola (Fracassa nas avaliações, não gosta do meio escolar, falta de motivação para aprendizagem)?
Quase sempre Raramente Nunca
10: Apresenta ansiedade e medo na hora de ler em voz alta?
Quase sempre Raramente Nunca
11: Apresenta erros frequentes na escrita (omissões, substituições, adições e inversões de letras)?
Quase sempre Raramente Nunca




Fonte: Educamais.com

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Foram publicadas as competências da Direção de Serviços de Educação Especial e de Apoios Socioeducativos

 
Areas
Entre as várias unidades orgânicas nucleares desses serviços centrais encontra-se a Direção de Serviços de Educação Especial e Apoios Socioeducativos (DSEEAS), com as seguintes competências no âmbito nacional (cf. art.º 4 da referida portaria):


a) Conceber orientações e instrumentos de suporte às escolas no âmbito da implementação e acompanhamento de respostas de educação especial e de apoio educativo, designadamente as de orientação escolar e profissional, de educação para a saúde e de ação social escolar;

b) Coordenar, acompanhar e propor medidas e orientações, em termos organizativos, pedagógicos e didáticos, promotoras da inclusão e do sucesso educativo dos alunos com necessidades educativas especiais na educação pré-escolar e escolar na modalidade de educação especial nos ensinos público, particular, cooperativo e solidário, designadamente atividades de complemento e acompanhamento pedagógico;

c) Conceber e coordenar modalidades de intervenção precoce dirigidas a crianças com necessidades educativas especiais em articulação com os serviços competentes dos ministérios responsáveis pelas áreas da segurança social e da saúde;

d) Conceber, produzir e distribuir manuais escolares e outros materiais pedagógicos em formatos acessíveis, adaptados e em desenho universal;

e) Recolher e tratar a informação relevante respeitante à educação especial para efeitos de regulação e de monitorização das respostas educativas e de apoio educativo;

f) Assegurar a participação nas ações de natureza logística, operacional e de correção de provas adaptadas necessárias em matéria de avaliação externa de aprendizagens, em articulação com o Gabinete de Avaliação Educacional;

g) Identificar e planear a afetação de recursos diferenciados no quadro de uma avaliação compreensiva de necessidades;

h) Promover, conceber e acompanhar as medidas tendentes à utilização pedagógica das tecnologias de informação e de comunicação no âmbito da educação especial.

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

O que são as Tecnologias de Apoio / Ajudas Técnicas?


As Ajudas Técnicas / Tecnologias de apoio são "os dispositivos facilitadores que se destinam a melhorar a funcionalidade e a reduzir a incapacidade do aluno, tendo como impacte permitir o desempenho de atividades e a participação nos domínios da aprendizagem e da vida profissional e social"(DL n.º 3/2008, 7 de janeiro, artigo 22.º).

O Despacho n.º 12 370/2007, publicado no Diário da República, 2.ª Série, n.º 117, de 20 de Junho de 2007, determina os procedimentos das entidades prescritoras e financiadoras de ajudas técnicas, assim como quais os destinatários e em que moldes podem beneficiar da atribuição de uma ajuda técnica.

A lista homologada de Tecnologias de Apoio pode ser consultada o site do Instituto Nacional de Reabilitação (INR).
 

Dislexia: Será proposto ao MEC a aplicação de um instrumento de avaliação precoce do distúrbio em crianças em idade pré-escolar

Palavras sem acentos, sem cedilhas, sem traços nos te. Trocas de os por us, de es por is, de s por z, cedilhas por dois ss. Palavras incompletas. Elementos de frase que não concordam em género, número ou verbo. Estes são alguns dos indicadores de dislexia visíveis numa criança nos primeiros anos de escolaridade. Mostram um desnivelamento de certas pré-competências que precisa de ser compensado durante o percurso educativo.
Mas não é preciso esperar pela aprendizagem da leitura e a escrita para diagnosticar este distúrbio. A Associação Portuguesa de Dislexia (DISLEX) e uma equipa educativa de um agrupamento de escolas de Viseu, constituída por uma terapeuta da fala, psicóloga, professor e educador especializados, criaram um conjunto de provas que permitem mostrar quais as pré-competências não desenvolvidas em crianças com cinco anos. Helena Serra, presidente da DISLEX e coordenadora deste grupo, pretende sensibilizar o Ministério da Educação e Ciência (MEC) para a necessidade de aplicar este instrumento de avaliação de forma obrigatória no ensino pré-escolar.

O pré-escolar e os primeiros anos de escolaridade são os períodos ideias para começar a trabalhar o cérebro disléxico. "Mas para os educadores e professores não andarem às escuras é preciso avaliar a criança e diagnosticar que áreas cerebrais concretamente não estão a responder àquilo que é esperado naquela idade", explica Helena Serra. A partir daí é necessário traçar o perfil de desenvolvimento do aluno. E avançar com "técnicas próprias" para trabalhar o conjunto de pré-competências que estão desniveladas e no futuro vão gerar problemas na leitura e na escrita. "O treino vai minorar essa desvantagem até se alcançar um grau satisfatório de resposta de modo a que as pré-competências fiquem mais ágeis no seu funcionamento, pela exigência do seu processamento".

Compreender as dificuldades: Existem variados exercícios para trabalhar a dislexia, considera Helena Serra, ela própria autora de alguns. Faltava apenas um instrumento para avaliar especificamente quais as áreas problemáticas. Pelo menos até ao momento em que decidiu reunir uma equipa de profissionais e criar um. Trata-se de um conjunto de provas que vão pôr a criança em situações de desempenho: em linguagem compreensiva e expressiva, em fonologia, no que toca à lateralidade (direita/esquerda), a noções de espaço e do tempo, também de discriminação de memória auditiva e visual e motricidade fina.

Aspetos que, segundo Helena Serra, "estão absolutamente interligados e são o alicerce de uma boa entrada na leitura e na escrita e que devem estar a um nível pronto de desempenho da tarefa". Até porque, continua, "o primeiro ano de escola vai apelar a simbolizações em cima de simbolizações a qualquer criança". Cada letra tem um som e um grafismo e essa associação grafema-fonema no cérebro de um disléxico pode estar muitas vezes posta em perigo. No entanto, a bem da aprendizagem, "essas pré-competências têm de estar à boca de cena", esclarece a investigadora.
 
 

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Trabalhos e artigos publicados sobre Aconselhamento e Orientação Vocacional

Aconselhamento e Orientação Vocacional | Gestão de Carreiras

CONTEÚDOS
Influências no processo de orientação profissional
Trabalho de Curso
Bruno Fernandes, Carla Brasilino, Juliano Fávero, Mariabile Túlio (2011)
A escola contemporânea: orientação para a profissão ou para a competição?
Artigo
Joselene Lopes Alvim*, Maria Suzana de Stefano Menin** (2011)
Influência do contexto familiar no desenvolvimento vocacional de crianças e adolescentes
Trabalho de Curso
Helena Salsinha (2011)
Presença de demandas clínicas no processo de orientação profissional
Artigo
Vanessa Manfredini, Marcela Bortolini, Irani Iracema de Lima Argimon (2011)
TreKker: Individual Integrated Skills Development
Artigo
Marina Ventura, Margarida Amorim (2010)
Abraçar as vocações
Artigo de Opinião
Paulo Sobral (2010)
Orientação profissional em escola pública: Uma análise de relatos de experiência
Trabalho de Curso
Naiane Gaspar Nunes (2009)
Promoção do Desenvolvimento Vocacional na transição Universidade - Mundo do Trabalho
Trabalho de Curso
Helena Maria Miranda Gomes Ferreira (2009)
Orientação escolar e profissional
Artigo de Opinião
Ana Rita Dias (2008)
Intervenção psicológica em adolescentes sobredotados: uma proposta de orientação vocacional
Trabalho de Curso
Irma Duarte (2008)


Fonte: psicologia.pt: o portal dos psicólogos

Problemas cognitivos / deficiência mental - conjunto de recursos para a Educação Especial


Problemas Cognitivos/Deficiência Mental - Falamos de pessoas que apresentam desempenhos abaixo do esperado para a sua faixa etária. De acordo com a DSM IV, podemos falar de deficiência Mental quando o sujeito apresenta um QI; ocorrrência antes dos 18 anos de idade e a avaliação do comportamento adaptativo ....

CERCIFAFE
O espaço disponibiliza um conjunto de recursos para a Educação Especial, que incluem exemplos de utilização das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC). "Oferece ainda um conjunto de recursos formativos e informativos acerca das problemáticas que podem estar na base de dificuldades de aprendizagem e procura fornecer pistas para que sejam encontradas as melhores soluções educativas para as crianças com necessidades educativas especiais. Ligações e metodologias de intervenção, exemplos de práticas de utilização das TIC em Educação Especial, documentação diversa e informação acerca de eventos relacionados com a educação especial estão disponíveis nas várias secções apresentadas neste espaço".
O Scratch é um Software Free para criar histórias, jogos e animações... Com base na linguagem Logo (desenvolvida por Papert). A linguagem Logo é uma linguagem de programação cujas potencialidades são indiscutíveis no desenvolvimento de competências de planificação, antecipação e previsão. Com as pessoas com deficiência mental têm sido encontrados resultados muito interessantes. A Robot ROOMER trabalha com base na linguagem LOGO.

Outro software cuja funcionamento tem por base a Linguagem LOGO é o JÁ ESTÁ. É disponibilizado um conjunto de actividades em que a tartaruga é a protagonista.


O JClick é um software Free que permite realizar diversos tipos de actividades educativas multimédia: puzzles, associações, exercícios de texto, crucigramas, sopas de letras, etc. Desenvolvido em Java, funciona nos sistemas Windows, Linux, Mac OS X y Solaris.
FEDERAÇÃO NACIONAL DE COOPERATIVAS DE SOLIDARIEDADE NACIONAL
Estrutura representativa das cooperativas deste sector e tem por missão fundamental promover a criação de condições que pela via do reforço das organizações associadas, defendam os interesses e direitos das pessoas com deficiência mental e suas famílias.estrutura representativa das cooperativas deste sector e tem por missão fundamental promover a criação de condições que pela via do reforço das organizações associadas, defendam os interesses e direitos das pessoas com deficiência mental e suas famílias.
FENACERCI – Federação Nacional de Cooperativas de Solidariedade Social http://www.fenacerci.pt/

As Associações de Pais e Amigos do Cidadão Com Deficiência Mental ( APPACDM) têm um papel muito importante na resposta às pessoas com Deficiência Mental.
APPACDM de LISBOA

APPACDM SETÚBAL


ELO SOCIAL - Associação para a Integração e Apoio ao Deficiente Jovem e Adulto

Grupo Musical OS Panteras Negras do ELO SOCIAL

Um Filme: Forrest Gump
 

 

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Enquadramento legal da Educação Especial em Portugall


Da análise do conceito de NEE efectuada por Baliza, Franco e Graça em 2001 permitiu constatar que o Sistema Educativo Português tem tentado dar resposta às pessoas com deficiência desde o final do Sec XIX, acompanhando ainda que distante no tempo as tendências Internacionais.

A análise anterior foi actualizada no período referente ao intervalo de 1999 a 2008 por Baliza (Janeiro de 2009). Ver mais em evolução das NEE Download 114 KB

É neste período que surge o actual enquadramento da Educação Especial assim como a identificação do seu público alvo enquadrado pelo Dec Lei 3/2008.
Assim, nos termos do artigo 2.º da Lei n.º 38/2004, de 18 de Agosto, considera-se pessoa com deficiência aquela que, por motivo de perda ou anomalia, congénita ou adquirida, de funções ou de estruturas do corpo, incluindo as funções psicológicas, apresente dificuldades específicas susceptíveis de, em conjugação com os factores do meio, lhe limitar ou dificultar a actividade e a participação em condições de igualdade com as demais pessoas.

O DL n.º 3/ 2008, de 7 de janeiro, configura o enquadramento da Educação Especial definindo as medidas educativas, assim como as modalidades de resposta a estes alunos.

As medidas educativas previstas são:
a) Apoio pedagógico personalizado;
b) Adequações curriculares individuais;
c) Adequações no processo de matrícula;
d) Adequações no processo de avaliação;
e) Currículo específico individual;
f) Tecnologias de apoio (Cap IV; artº 16º).

Fonte: http://redwiki.wikispaces.com/3.12+Educa%C3%A7%C3%A3o+Especial