sexta-feira, 19 de abril de 2013

Publicado o número de vagas ao concurso de pessoal docente externo e interno, que, segundo a legislação em vigor, acontece de quatro em quatro anos.

Foi publicada a Portaria n.º 156-A/2013, de 19 de abril, que fixa o número de vagas de cada um dos quadros de agrupamento de escolas e escolas não agrupadas, a preencher pelo concurso externo e interno, no ano letivo 2013/2014.
 
Numa primeira consulta, das inúmeras vagas negativas, verifiquei que o grupo disciplinar 910 (Educação Especial) é dos que mais vagas positivas apresenta para o concurso interno. Desejo sorte a todos os opositores e sejam bem-vindos a um lugar de quadro deste grupo de recrutamento (910), como é o meu caso!
 
 
Foi tb. publicada a Portaria n.º 156-B/2013, de 19 de abril,  que procede à extinção dos quadros de zona pedagógica existentes, criando novos quadros (QZP).
 
 
Segundo as informações do MECo aviso de abertura será publicado na segunda-feira na página eletrónica da Direção Geral da Administração Escolar (DGAE), iniciando-se no dia seguinte o processo de candidaturas.

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Hoje, partilho mais sítios da internet, disponíveis para consulta, de diversas áreas disciplinares e níveis de ensino, que poderão ajudar os docentes do ensino não superior nas suas atividades letivas.
 
Segue a lista em baixo:
 
 
  •  2.º ciclo, 3.º ciclo e ensino secundário: http://ciencia-em-si.webnode.pt/ - esta página disponibiliza vários recursos (fichas de trabalho, apresentações, testes, entre outros) das disciplinas de Ciências Físico-químicas, Ciências Naturais, Matemática, Bioquímica e Química Orgânica.
 

terça-feira, 16 de abril de 2013

Divulgação da rede de oferta formativa da área geográfica da Direção de Serviços da Região Norte dos Cursos Profissionais e Cursos de Educação e Formação em funcionamento no ano letivo 2012/2013

Direção de Serviços da Região Norte – DGEstE
 
 
 
 

Informações e recomendações para encarregados de educação, alunos, diretores e professores coadjuvantes, supervisores e formadores relativas às provas finais 2013

 
Calendários das provas finais e dos exames nacionais
1.º CEB
2.º CEB
3.º CEB
Ensino secundário (ES) - 1ª Fase - 2.ª fase

Informações-Prova Final e Informações-Exame - consultar aqui
Informação sobre provas adaptadas - consultar aqui
Informações para alunos e encarregados de educação
Recomendações para a realização das provas - consultar aqui
Regras de contacto com o GAVE - consultar aqui

Folhas de rosto e instruções de realização
1.º CEB
2.º CEB
Português (41) Português (61)Prova
Caderno 2
Matemática (42)Caderno 1Matemática (62)Caderno 1
Caderno 2Caderno 2

PLNM (63)Prova
PLNM (64)Prova

 
3.º CEBEnsino secundário
Português (91)ProvaTodos os códigosProvas
Matemática (92)Prova
PLNM (93)Prova
PLNM (94)Prova
 

 
 
Consultar os enunciados e critérios de classificação das provas finais e exames nacionais de 2013
(a disponibilizar em função do calendário das provas)
 
Consultar e importar as grelhas para o registo de classificações das provas
(a disponibilizar em função do calendário das provas)
 

 
Informação para diretores, professores coadjuvantes, supervisores, formadores e classificadores
Recomendações para diretores - consultar aqui
Imagens dos sacos das provas
1.º CEB
2.º CEB
3.º CEB
Cronograma das ações (cf. Norma 02/JNE/2013)
1.º CEB
2.º CEB
3.º CEB
Ensino secundário (ES)
Calendários de atendimentos
Atendimento a coadjuvantesAtendimento a supervisoresAtendimento a formadores
1.º CEB1.º CEBES - Extranet GAVE 
2.º CEB2.º CEB             
3.º CEB3.º CEB
ES

sábado, 13 de abril de 2013

Regime de matrícula, constituição de turmas e funcionamento das escolas - ano letivo 2013/2014


(...)
1- A frequência de estabelecimentos de educação e de ensino implica a prática de um dos seguintes atos:
a) Matrícula;
b) Renovação de matrícula.


2- A frequência da educação pré-escolar é facultativa e destina-se às crianças com idades compreendidas entre os 3 anos e a idade de ingresso no 1º ciclo do ensino básico.

3- A frequência do ensino básico ou do ensino secundário é obrigatória para os alunos com idades compreendidas entre os 6 e os 18 anos, sem prejuízo do disposto no n.º 2, do artigo 8.º, da Lei n.º 85/2009, de 27 de agosto.

4- A obrigatoriedade de frequência, referida no número anterior, cessa com a obtenção do diploma de curso conferente de nível secundário de educação ou, independentemente da obtenção de diploma de qualquer ciclo ou nível de ensino, no momento do ano escolar em que o aluno perfaça 18 anos de idade.


5- Os alunos com necessidades educativas especiais que frequentaram o ensino básico com currículo específico individual, nos termos da alínea e) do n.º 2 o artigo 1.º do Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro, alterado pela Lei nº 21/2008, de 12 de maio, frequentam o ensino secundário ao abrigo da referida disposição legal.




O legislador enganou-se neste ponto, pelo que se deve ler: (...) nos termos da alínea e) do n.º 2, do artigo 16.º ,do Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro, alterado pela Lei nº 21/2008, de 12 de maio (...)

6- A frequência do ensino básico ou do ensino secundário após a cessação da obrigatoriedade prevista no n.º 4 tem carácter facultativo, com as restrições enunciadas no artigo seguinte.

7- A frequência do ensino recorrente, de nível secundário, obedece ao disposto nos artigos 10.º e 11.º da Portaria n.º 242/2012, de 10 de agosto.
 
8- A frequência de outras modalidades de ensino obedece às respetivas disposições legais em vigor.
  • Da leitura e análise do documento verifica-se que, as crianças / alunos com NEE de caráter permanente que exijam condições de acessibilidade específicas ou respostas diferenciadas no âmbito das modalidades específicas de educação, conforme o previsto nos n.º 4, 5, 6 e 7 do artigo 19.º do Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 21/2008, de 12 de maio, tem prioridade na matrícula ou renovação desta. 
  • Tanto na educação pré-escolar como no ensino básico e ensino profissional, as turmas que integrem crianças / alunos com NEE de carácter permanente, cujo programa educativo individual o preveja e o respetivo grau de funcionalidade o justifique, são constituídas por 20 crianças / alunos, não podendo incluir mais de 2 crianças / alunos nestas condições.

sexta-feira, 12 de abril de 2013

Governo acaba com redução da componente letiva dos docentes com mais de 50 anos de idade

Governo acaba com horário reduzido para professores
Os professores no topo de carreira vão deixar de ter direito à redução do horário da componente lectiva, medida esta que integra a reforma do Governo que visa amealhar mil milhões de euros na área da Educação, indica o Diário Económico.

Os docentes com mais de 50 anos que até agora usufruíam de redução de horário em sala de aula, a qual poderia ir até menos 8 horas semanais, deixarão de beneficiar desta regalia.

Assim decidiu o Executivo liderado por Pedro Passos Coelho, sendo que a medida que acaba com a redução da componente lectiva para os professores em topo de carreira, se inscreve na reforma do Estado, no âmbito da qual o Ministério da Educação, dirigido por Nuno Crato, terá de conseguir uma poupança na ordem dos mil milhões de euros.
   
Embora ainda não tenha sido dado conhecimento formal aos sindicatos do sector sobre esta decisão, já lhes terão sido fornecidas algumas indicações nesse sentido, pelo que se adivinha que a medida venha a ser discutida na próxima reunião, entre os sindicatos da Função Pública e o secretário de Estado da Administração Pública, Hélder Rosalino, agendada para o próximo dia 21 do corrente mês.

Fonte: Notícias ao minuto

quarta-feira, 10 de abril de 2013

Quase 3,5 milhões de pessoas em Portugal têm no máximo o 1º ciclo do ensino básico

É difícil  aceitar que 3,5 milhões de pessoas que vivem em Portugal não têm qualquer diploma ou completaram apenas o 1º ciclo do ensino básico. Mas acredito, porque os dados foram extraídos do relatório "Estado da Educação 2012", agora divulgado.
 
O terceiro relatório realizado pelo Conselho Nacional de Educação (CNE) apresenta um país de "contrastes":
 
Em 2011, havia "perto de 3,5 milhões de pessoas com mais de 15 anos sem nenhum diploma ou apenas com o 1º ciclo do ensino básico e mais de dois milhões e meio com qualificação de nível secundário, pós-secundário ou superior".
 
Quase um milhão de pessoas não concluiu sequer o primeiro ciclo e outros 2,5 milhões têm apenas os primeiros quatro anos de escolaridade, segundo dados dos Censos de 2011 compilados agora no relatório sobre o Estado da Educação.
 
"Somos um país de grandes desigualdades e contrastes entre os mais novos e os mais velhos", resumiu a presidente do CNE, Ana Maria Bettencourt, durante a apresentação do relatório, que faz uma análise da evolução da educação na última década.
 
É entre os mais velhos que mais se sente o problema da falta de qualificações. De acordo com o documento, metade das pessoas com mais de 55 anos tem apenas a antiga quarta classe.
 
Mas a desigualdade de gerações não se sente apenas a partir dos 55 anos, já que mais de 1,5 milhões de pessoas entre os 25 e os 44 anos também não chegaram a concluir o 12º ano (escolaridade obrigatória).
 
Ler Artigo Completo

Fonte: JN
               

terça-feira, 9 de abril de 2013

Os 10 mandamentos para uma visão saudável

No âmbito do Dia Mundial de Saúde, a Sociedade Portuguesa de Oftalmologia partilha os 10 mandamentos para uma visão saudável:

1. Alimentação Equilibrada e Exercício Físico 

Uma alimentação equilibrada aliada à prática de exercí­cio físico contribuem para a saúde dos olhos. Isto porque doenças relacionadas com a alimentação e o estilo de vida, como a hipertensão e a diabetes tipo II, podem comprometer seriamente a saúde dos nossos olhos. A retinopatia diabética, por exemplo, continua a ser uma importante causa de cegueira em Portugal.

2. Repouso Ocular
Quando realizamos tarefas que exigem esfoço visual ao perto, como a leitura ou a utilização de computadores e monitores, deveremos fazer intervalos regulares para que possa de novo haver um normal reflexo do pestanejo. Este está diminuído durante o estado de concentração aplicado á realização de tarefas de perto. A posição dos ecrâs do computador e da televisão deve ser corrigida de forma a evitar os reflexos. Os olhos devem estar num plano ligeiramente acima do centro do monitor do computador e a uma distância da televisão equivalente a cinco vezes a largura do ecrã.

3. Óculos de Sol
Os olhos devem ser protegidos com óculos de sol durante todo o ano. As lentes não precisam de ser escuras, mas devem conter filtros para os raios UV. Quem usa óculos escuros mas sem filtros para raios UV está tão exposto aos efeitos nocivos da luz solar como quem não os usa. É? importante lembrar que a luz solar está na origem de patologias graves como sejam a catarata e degenerescência macular ligada à idade.

4. Cuidados na infância
Cerca de 20% das crianças em idade escolar têm algum défice da função visual capaz de interferir com o rendimento escolar. A detenção precoce dos problemas visuais das crianças atravês de rastreios deverão começar a partir dos 2/4 anos. Dores de cabeça, olhos vermelhos, inchados ou lacrimejantes, estrabismo e fotofobia (dificuldade em suportar a luz) são sintomas que não podem ser ignorados e devem levar os pais a procurar um oftalmologista.

5. Alergias
A conjuntivite alérgica, que atinge uma percentagem significativa da população portuguesa, em especial a camada mais jovem, é uma doença inflamatória da superfície ocular externa que se manifesta atravês de prurido, sensação de ardor nos olhos, lacrimejo, olhos vermelhos, fotofobia e edema (inchaço) da conjuntiva e das pálpebras. Para tratar a conjuntivite alérgica são utilizados anti-histamínicos e ou corticosteróides tópicos (sempre recomendados pelo oftalmologista). Mas, tal como acontece com outras manifestações alérgicas, deve prevenir-se o desencadear ou o agravamento evitando a exposição aos alergénios.

6. Hidratação Ocular
A sí­ndrome vulgarmente chamada de ??"olho seco"?, é uma patologia inflamatória que atinge 10-20% da população adulta. Desconforto ocular, ardor, sensação de corpo estranho e olho vermelho são alguns dos sintomas de alerta para esta e outras formas de inflamação ocular. O tratamento é sintomático, devendo ser utilizadas substâncias lubrificantes denominadas por: lágrimas artificiais.

7. Proteção ocular na prática desportiva
As lesões oculares que ocorrem durante alguns tipos de desporto podem ser graves e comprometer a qualidade da visão. Tem sido demonstrado que o uso de protetores oculares atualmente disponíveis reduz o risco de lesão ocular em, pelo menos, 90 por cento.

8. Cuidados depois dos 40
Depois dos 40 anos os cuidados com a visão devem redobrar-se e a visita ao oftalmologista deve ser feita pelo menos de dois em dois anos, numa consulta que deve incluir observação do cristalino e da retina, medição da tensão ocular (caso seja elevada podemos estar perante um caso de glaucoma), e verificar se há necessidade de correção de ametropias (uso de óculos com graduação).

9. Cuidados redobrados com as lentes de contacto
A SPO recomenda a quem usa lentes de contacto que cumpra de uma forma sistemática os cuidados de higiene aconselhados na manipulação e manutenção das mesmas. A SPO recomenda ainda evitar dormir com as lentes de contacto colocadas, evitar exposições ambientais agressivas e, caso surjam fenómenos de olho vermelho com desconforto associado, a sua imediata remoção.

10. Em cado de dúvida consulte o seu oftalmologista
Os oftalmologistas são os especialistas médicos mais habilitados para diagnosticar e tratar as doenças dos olhos. Se notar alguma alteração na sua visão, procure um oftalmologista.
 

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Estádios do desenvolvimento segundo Erikson: Desenvolvimento psicossocial

0-18 meses (desenvolvimento do Ego: Confiança básica/Desconfiança; força básica: Esperança – estádio de desenvolvimento oral e sensorial)

a confiança na mãe ou cuidador é a característica fundamental deste estádio, revelando-se fundamentalmente através do olhar e do toque, do dar e receber; o cuidador como agente social primário; necessidade de previsibilidade, consistência - constrói-se, nesta fase, a confiança básica e a confiança no futuro. Se, ao invés, a criança não aprender a confiança básica, se as suas necessidades não forem atendidas, pode permanecer um sentimento de não valer a pena e de desconfiança no mundo em geral.
18 meses a 3 anos (desenvolvimento do Ego: Autonomia/ Vergonha e Dúvida; força básica: Auto-controlo, Coragem, Vontade)

a aquisição de competências expande-se e permite escolhas…andar, falar, comer sozinho são importantes aquisições; assinala-se a aprendizagem de competências de autonomia, nomeadamente o controle de esfíncteres, ou seja, há um maior controle do próprio corpo. Constrói-se a auto-estima e começa a perceber-se o certo e o errado, surgindo o “não” como marco fundamental no desenvolvimento da personalidade; podem surgir dúvidas quanto às próprias capacidades, bem como vergonha e dúvida, no caso de o processo de aquisição das referidas competências não ser bem sucedido; os pais são aqueles com quem se mantém relações significativas.

3-5/6 anos (desenvolvimento do Ego: Iniciativa/ Culpa; Força básica: Objectivo)

o desejo de imitar os adultos aparece nesta fase, bem como a tomada de iniciativa na organização de actividades segundo um objectivo; o jogo simbólico é intenso; surge a fase dos “porquês”, que permitem explorar e perceber o mundo; a progressiva autonomia pode levar a conflitos com as orientações/regras dos pais, com o consequente sentimento de culpa; necessidade de equilíbrio entre a iniciativa da criança e os direitos e deveres dos outros; o agente social primário é a família nuclear.

6-12 anos (desenvolvimento do Ego: produtividade/ inferioridade; força básica: Método e Competência - fase de latência)

adquirem-se capacidades a nível social, cultural e escolar; a criança compara-se com os pares que, a par com os professores, se tornam agentes sociais primários; se se experienciar sentimentos de inadequação e inferioridade relativamente aos pares, podem surgir problemas de auto-estima.

12-18 anos (desenvolvimento do Ego: Identidade/ Confusão de papel; força básica: Devoção e Fidelidade)
18-35 anos (desenvolvimento do Ego: Intimidade e Solidariedade/isolamento; força básica: Afiliação e Amor)

procura de amizades fortes e do amor ;início de uma  identidade partilhada com outra pessoa e início da construção da família; poderá haver isolamento em caso de insucesso no estabelecimento de relações de amizade ou amor; namorados, cônjuge e amigos próximos são os principais agentes de socialização.

35-65 anos ( desenvolvimento do Ego: generatividade/ estagnação; força básica Produção e Cuidado)

etapa de grande produtividade ocupacional e familiar; o trabalho é central na vida da pessoa; a pessoa controla a sua vida; a tarefa significativa é a perpetuação da cultura e valores familiares; contribuição para melhorar a sociedade; receio da desocupação; os principais agentes de socialização são o local de trabalho, a comunidade e a família.

Velhice (desenvolvimento do Ego: Integridade do Eu/Desespero; força básica: Sabedoria)

análise do percurso vital; sentir-se bem sucedido dá um sentimento de Integridade, se a pessoa se sentir que olha par atrás com felicidade, contentamento e sensação de preenchimento. Aceitação da morte como parte da vida. Se a percepção do seu percurso for negativa, poderão surgir sentimentos de desespero ante os fracassos, ou um forte dogmatismo que só a própria pessoa entende como correcto.

 
Links de interesse:

Fonte: Centro de Recursos Online - Necessidades Educativas Especiais