sábado, 13 de julho de 2013

Conheça o blogue Educación Especial - Espanha

Blogue Educación Especial: Noticias de Educación Especial y discapacidad para profesionales y famílias.
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  • Mais um concurso de docentes para o IEFP no ano letivo 2012/2013

    Mais um concurso de recrutamento e seleção de docentes para o IEFP: Despacho n.º 9182-A/2013, de 12 de julho.

    Os Ministérios da Economia e Emprego e da Educação e Ciência entendem que é necessário reforçar a cooperação institucional, designadamente a nível da colocação e formação de docentes, formadores e tutores ou orientadores das empresas, da coordenação da oferta de cursos de ensino e formação profissional, da melhoria do dispositivo de orientação escolar e profissional, da conciliação, de forma mais consistente, da formação teórica com prática em contexto de trabalho, característica do sistema dual ou em alternância, do aprofundar das metodologias e métodos de intervenção e da partilha de instalações, equipamentos e outros recursos, tendo em vista melhorar a qualidade e adequação dos processos de ensino-aprendizagem, através de um trabalho permanente em rede e do estabelecimento de parcerias territoriais para a qualificação entre escolas, centros de emprego e formação profissional, centros de gestão participada, empregadores, municípios ou comunidades intermunicipais, entre outros atores relevantes no contexto regional e local.
     
    Desta vez a responsabilidade do recrutamento foi incumbido à DGAE. Falta saber se vai poder-se concorrer às vagas do IEFP na manifestação de preferências do concurso da Mobilidade da mesma forma que se concorre para as Escolas de Hotelaria e Turismo, ou se abrirá um concurso à parte

    quarta-feira, 10 de julho de 2013

    Formulário de Candidatura ao projeto Praia Acessível 2013 em Portugal

    Praia Acessível - Praia para Todos

    Este Projecto Praia Acessível - Praia para Todos, começado em 2004, é fruto de uma parceria inicialmente protagonizada pelo Instituto Nacional para a Reabilitação, I.P., o Instituto da Água, I.P., o Turismo de Portugal e o Instituto do Emprego e Formação Profissional
    Com este Projecto, e na sequência do que se encontra previsto para a orla costeira e atendendo também à legislação sobre acessibilidade, designadamente o que dispõe o Decreto-Lei nº 163/2006, de 8 de Agosto, pretende-se que as zonas balneares, designadas como tal no âmbito do Artigo 51º do Decreto-Lei nº 236/98, de 1 de Agosto, reúnam um conjunto de condições que permitam o seu uso por todas as pessoas, sem que se ponha em causa a idade e as dificuldades de locomoção ou mobilidade.
    As condições que determinam considerar-se uma praia como acessível, podendo em consequência hastear o respectivo galardão, são:
    • Acesso pedonal fácil; 
    • Estacionamento ordenado com lugares para as viaturas ao serviço das pessoas com deficiência;
    • Acesso à zona de banhos de nível, por rampa ou com recurso a meios mecânicos;
    • Passadeiras no areal;
    • Sanitários acessíveis,
    • e Posto de socorros acessíveis.
    A inexistência de Nadadores Salvadores na praia não permite que a mesma se possa classificar como acessível, ainda que reúna todas as restantes condições.
    Como factores facultativos consideram-se, ainda, o acesso a bares e restaurantes e a existência de apoios anfíbios para o banho.
    Em 2005, lançou-se definitivamente no terreno, num processo crescente, mas ainda longe de alcançar o objectivo ideal - tornar todas as praias, costeiras e fluviais acessíveis e passíveis de serem fruídas por todos - e nessa intenção se continuará, sabendo que em algumas praias a acessibilidade será muito difícil, se não impossível, e na certeza de que se está a contribuir para a melhoria da qualidade de vida das pessoas e se está a proporcionar ao turismo um nova oferta, cada vez mais necessária face à concorrência e às alterações demográficas que são já bem visíveis.
    Uma outra perspectiva que desde sempre se procurou desenvolver foi a de promover a acessibilidade nas praias fluviais, como pólos aglutinadores das populações nos meses de verão e como locais de lazer privilegiados, em que a natureza normalmente é bastante pródiga.
     
    O crescimento do número de praias acessíveis tem sido notável, como se pode constatar na tabela seguinte:
     
    2005
    2006
    2007
    2008
    2009
    2010
    2011
    2012
    Continente
    49
    74
    92
    109
    139
    142
     153
    162
    Açores
    1
    2
    5
    9
    9
    9
     14
    15
    Madeira        
    6
    7
     8
    7
    Total
    50
    76
    97
    118
    154
    158
     175
    184
     

    6ª edição do Concurso “Cartaz 3 de Dezembro / Dia Internacional das Pessoas com Deficiência”

    6ª Edição do Concurso 3 de Dezembro/2013

    O Instituto Nacional para a Reabilitação, I.P., lança a 6ª edição do Concurso “Cartaz 3 de Dezembro / Dia Internacional das Pessoas com Deficiência”, cujo prémio tem um valor pecuniário de 500 euros.

    Logotipo do Instituto Nacional para a ReabilitaçãoEste concurso tem por objectivo premiar o trabalho gráfico que melhor represente a mensagem subjacente à comemoração deste dia, nomeadamente celebrar os direitos das pessoas com deficiência e sensibilizar a sociedade para combater os preconceitos e obstáculos que impeçam estes cidadãos de exercer os seus direitos e participar activamente em todos os aspectos da vida política, social, económica, cultural e artística.

    A fase de candidatura decorre até 1º dia útil de Setembro. Consulte e divulgue o Regulamento do Concurso.

    Fonte: INR

    terça-feira, 9 de julho de 2013

    Handbook of Adolescent Transition Education for Youth with Disabilities: Manual de apoio sobre a TVA dos jovens com NEE:

     
    Handbook of Adolescent Transition Education for Youth with Disabilities

    Edited by Michael L. Wehmeyer, Kristine W. Webb

    Published 20th December 2011 by Routledge – 516 pages
    Este livro é bastante recomendado  para investigadores e docentes de educação especial, técnicos especializados no âmbito da educação especial, administradores em serviço, decisores políticos e os prestadores de serviços de transição da escola para a vida pós-escolar.

    Transition from secondary education to adulthood represents a period during which adolescents with disabilities face multiple responsibilities and changing roles that include establishing independence, attending postsecondary education or training, developing social networks, choosing a career, participating in their communities, and managing healthcare and financial affairs. Sponsored by the Division of Career Development and Transition (DCDT) of the Council of Exceptional Children, this handbook provides a comprehensive resource to the communities of educators, related service and agency personnel, families, caretakers, counselors, and other stakeholders who facilitate these complex transitions to adulthood for adolescents with disabilities.
    Comprehensive – This comprehensive volume includes coverage of historical foundations, policy, transition programming and planning, development of student skills, and program structure. It also recommends transition supports for students with specific disabilities.
    Organizing Taxonomy – The book is organized around a well recognized taxonomy for adolescent transition used by many states to design and reform their transition services.
    Expertise – The volume editors are past-presidents of the Council for Exceptional Children’s Division on Career Development and are leaders in transition research and practice. Contributors are well-recognized for their expertise in transition.
    Chapter Structure – Each chapter includes a discussion of evidence-based research, recommended practices, suggestions for transition personnel and families, and additional resources.

    Avaliação de Desempenho Docente: Simulador para cálculo das menções de Excelente e Muito Bom.

    Partilhamos mais um excelente trabalho dos autores do blogue ad duo em relação à ADD.

    Simulador para cálculo das menções de Excelente e Muito Bom (CLIQUE PARA ACEDER)

    sábado, 6 de julho de 2013

    Esclarecimentos sobre a organização do horário do 1.º ciclo no ano letivo 2013/2014

    A FENPROF elaborou um documento com 8 perguntas e respostas (FAQS) sobre a organização do horário do 1.º ciclo no ano letivo 2013/2014.
     
     
     
     
     
     
    1. Qual o número de horas letivas atribuídas a um docente do 1.º Ciclo do Ensino Básico?
    25 horas letivas por semana, de acordo com o estabelecido no artigo 77.º do Estatuto da Carreira Docente.

    2. Há algum número de horas fixado para a componente individual?
    Sim. São 8 enquanto o horário de trabalho for de 35 horas. Caso esse horário de trabalho venha a aumentar para as 40 horas, conforme intenção do governo, este, através do MEC, em 25 de junho de 2013, assumiu o seguinte compromisso em ata negocial assinada com as organizações sindicais: “é fixado um número mínimo de horas da componente não letiva que não são registadas no horário de trabalho dos professores e que integram a sua componente individual de trabalho”, que são “Na Educação Pré-Escolar e 1.º CEB, 13 horas”

    3. Há também um número de horas adstritas à componente de estabelecimento?
    Sim. São no máximo 2. Repare-se, enquanto se mantiver o horário de trabalho de 35 horas, sendo o horário letivo de 25 e a componente individual 8, ficarão 2 horas para a componente de estabelecimento. Caso o horário global venha a aumentar para 40 horas, como a componente individual incluirá as 5 a mais, manter-se-ão as mesmas 2 horas para o trabalho de estabelecimento.

    4. Como podem ser atribuídos até 150 minutos da componente letiva aos docentes para assegurarem atividades como a descritas na alínea a) do número 2 do artigo 8.º do Despacho n.º 7/2013, sobre a organização do próximo ano letivo?
    Apenas nos casos em que, havendo outro docente que desenvolve atividade letiva com a turma de que o professor é titular (por exemplo, por docente da mesma escola, designadamente no âmbito da coadjuvação), o titular de turma é dispensado de permanecer com os seus alunos e, então, esse tempo letivo (até 150 minutos, não mais) poderá ser utilizado para aquele efeito.

    5. Refere ainda o despacho n.º 7/2013 no número 2 do artigo 9.º, que o diretor estabelece o tempo mínimo a incluir na componente não letiva de estabelecimento de cada docente de todos os níveis de educação e ensino, desde que não ultrapasse 150 minutos semanais. Para os docentes do 1.º Ciclo qual será o tempo máximo que poderá ser aqui estabelecido?
    Apenas, no máximo, 120 minutos, ou seja, as 2 horas referentes à componente não letiva de estabelecimento dos docentes do 1.º Ciclo.

    6. Refere o número 4 deste artigo 9.º que o diretor deverá ter em consideração, para efeitos da elaboração dos horários, o tempo necessário para as atividades de acompanhamento e vigilância dos alunos durante os intervalos entre as atividades letivas. É obrigatório que assim seja?
    A pausa a que o professor tem direito entre atividades letivas, integra a própria atividade letiva, ou seja, faz parte das 5 horas letivas diárias.
     Ora, como tal, os professores não poderiam, nesse tempo, ser obrigados a fazer o acompanhamento e vigilância nos intervalos. Assim, através do despacho 7/2013, as escolas ficam a saber que, a atribuírem essa atividade aos docentes, terão de o fazer nas 2 horas da componente não letiva de estabelecimento, isto é, a descontar nas que deverão destinar-se a outras atividades, tais como o apoio ao estudo, supervisão pedagógica ou atendimento aos pais.
     Se essas 2 horas forem utilizadas nestas atividades já não pode ser atribuída qualquer outra, designadamente a de acompanhamento e vigilância durante os intervalos.

    7. Então e se o tempo da componente de estabelecimento não der para tudo o que parece ser necessário?
    Esse não é um problema que compete ao docente resolver. Os tempos das suas diversas componentes do horário estão legalmente fixados, pelo que têm de ser respeitados.

    8. Que fazer caso o horário não respeite esses limites?
    Em primeiro lugar, falar com o coordenador do conselho de docentes e/ou o diretor. Caso o problema não seja resolvido, dirigir-se ao seu Sindicato.
     

    quinta-feira, 4 de julho de 2013

    Materiais de apoio: tecnologias de estimulação visual para crianças e alunos com NEE


    Vale a pena consultar!

    ÁREA DE INFORMACIÓN Y MEDIOS
    ÁREA DE VALORACIÓN Y ASESORAMIENTO
    ÁREA DE ATENCIÓN DIRECTA
     
    Solicitud de intervenciónSolicitud de Cuidador/atamaño letra: A+   a- Creena Tudela

    Flash
    Estimulación Sensorial (Auditivo - Visual), Atención y Causa-Efecto
    En todos los niveles se puede seleccionar el color de fondo y el color de las imágenes. También si queremos podemos elegir que las imágenes pasen de manera secuencial o aleatoria. Además podemos elegir el tiempo de presencia de la animación. Para salir de la página, "Atrás" y "M" para ir al menú del nivel ya elegido.
    EXPERIMENTAL
    estrella
    NIVEL 1: PATRONES

    Animaciones activadas al presionar la barra espaciadora.
    imagen geométrica
    NIVEL 2: OBJETOS
    flecha
    Animaciones activadas al presionar la barra espaciadora. Los diez objetos son: bola, cometa, reloj, tambor, nube, hombre corriendo, arco iris, cohete, balón y sol.
    UNA PRESIÓN DE LA BARRA ESPACIADORA
    imagen geometrica
    NIVEL 1: PATRONES
     
    Animaciones activadas al presionar la barra espaciadora.
    imagen geometrica
    NIVEL 2: OBJETOS
    flecha
    Animaciones activadas al presionar la barra espaciadora. Los diez objetos son: bola, cometa, reloj, tambor, nube, hombre corriendo, arco iris, cohete, balón y sol.
    TRES PRESIONES DE LA BARRA ESPACIADORA
    imagen geometrica
    NIVEL 1: PATRONES
     
    10 Patrones animados que se crean con tres presiones. Cada presión hace que aparezca una parte de la animación.
    imagen geometrica
    NIVEL 2: OBJETOS
    flecha
    10 objetos animados que aparecen en la pantalla con tres presiones. Los objetos son: tambor, teléfono, flan, patatas fritas, reloj, silbato, bomba, fantasma, globo y notas musicales.
    CINCO PRESIONES DE LA BARRA ESPACIADORA
    imagen geometrica
    NIVEL 1: PATRONES LINEADOS
     
    10 Patrones lineados animados que se forman con cinco presiones. El énfasis está en el movimiento direccional (arriba/abajo, izquierda/derecha).
    imagen geometrica
    NIVEL 2: OBJETOS TÚNELES
     
    10 patrones animados. una serie de líneas que aparecen en variedad de formas.
    imagen geometrica
    NIVEL 3: ESCENAS
    flecha
    10 escenas animadas basadas en los siguientes objetos: nave espacial, paracaídas, coche, aeroplano, esquís, platillo volante, pez, tractor, ascensor y noria
    PANTALLA EMERGENTE
    imagen geometricaNIVEL 1: FORMAS Y ANIMALES CON SONIDO 
    4 formas animadas y 4 animales animados de las actividades anteriores, que se activan cuando el usuario presiona al aparecer la forma en pantalla, acompañada por un sonido.
     
    imagen geometrica
    NIVEL 2: FORMAS
     
    8 formas animadas que se activan cuando el usuario presiona, en el momento en que la forma aparece en pantalla.
     
    imagen geometrica
    NIVEL 3: ANIMALES
     
    8 animales animados que se activan cuando el usuario presiona al aparecer el animal en pantalla. Los animales son: caballo, vaca, perro, cerdo, pato, rana, avispa y ratón.
    flecha
    CENTRAR EL OBJETO
    imagen geometricaNIVEL 1: FORMAS/OBJETOS 
    10 formas y objetos que se mueven en variedad de direcciones por la pantalla, con animaciones que se activarán si el usuario presiona cuando el objeto pasa por encima del objetivo.
    imagen geometrica
    NIVEL 2: ESCENAS
    flecha
    10 escenas donde el usuario recibe una animación de recompensa si la activa en el momento justo. Los objetos se mueven en horizontal y en vertical.
    ELEGIR EL CORRECTO
    imagen geometrica
    FORMAS/OBJETOS
    flecha
    8 actividades que te hacen elegir. Eliges entre dos opciones para visualizar una animación.
    Este software es original de  http://www.northerngrid.org/sen/NetSwitch/

     

    quarta-feira, 3 de julho de 2013

    Foi publicado o Relatório da Monitorização da Implementação da Estratégia Nacional para a Deficiência - ENDEF 2011-2013

     
    Logotipo do Instituto Nacional para a Reabilitação


    Este relatório sistematiza a informação recolhida sobre o estado de implementação da Resolução de Conselho de Ministros n.º 97/2010, de 14 de dezembro, reportando a execução do ano de 2012, sistematizando o estado da implementação das iniciativas e/ou actividades programadas nas diferentes medidas cujas entidades interlocutoras são responsáveis pela execução.

    Para mais informações consulte ENDEF


    Fonte: INR

    Concurso de docentes 2013 / 2014 - Destacamento por condições específicas - abertura de procedimentos


    Anúncio – Mobilidade por Doença ao abrigo do Despacho N.º 7960/2013

    Despacho 7960/201, de 19 de julho

     Códigos escolas.pdf


    Doenças incapacitantes
    Pedido/Relatório Médico – Mobilidade por Doença ao abrigo do Despacho N.º 7960/2013

    Consulte a lista de códigos de Agrupamentos e Escolas não agrupadas a utilizar na Mobilidade por Doença, disponível em Documentação.