sábado, 13 de dezembro de 2014

Versão consolidada do ECD






Como é sabido, existem várias versões do Estatuto da Carreira Docente (ECD) no Ensino não Superior. Na página da internet do SPN há uma versão consolidada do ECD (na minha opinião a mais atual que encontrei) que também possui as disposições transitórias dos seguintes normativos: DL 15/2007, DL 270/2009, DL 75/2010, DL 41/2012 e DL 146/2013.

Para fazerem o download do referido documento, cliquem no seguinte link: Estatuto da Carreira Docente Consolidado: Novembro de 2013    





sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

A disciplina de Inglês passa a ser obrigatória no 1.º ciclo

A publicação do Decreto-Lei n.º 176/2014, de 12 de dezembro, procede à alteração (primeira alteração) do Decreto-Lei n.º 27/2006, de 10 de fevereiro (cria e define os grupos de recrutamento para efeitos de seleção e recrutamento do pessoal docente da educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundários); à alteração (segunda alteração) do Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho (estabelece os princípios orientadores da organização e da gestão dos currículos e da avaliação dos conhecimentos a adquirir pelos alunos dos ensinos básico e secundário); e à alteração (primeira alteração) do Decreto-Lei n.º 79/2014, de 14 de maio (regime jurídico da habilitação profissional para a docência), determinando a introdução da disciplina de Inglês no currículo, como disciplina obrigatória a partir do 3.º ano de escolaridade, bem como à definição da habilitação profissional para lecionar Inglês no 1.º ciclo e à criação de um novo grupo de recrutamento.
Fonte: DRE





As novas competências das autarquias na educação

O projecto-piloto das escolas municipais vai ter a duração de cinco anos (quatro lectivos). Ainda não é oficialmente conhecido o número de autarquias que vão integrar a iniciativa já no próximo ano, mas os sindicatos identificaram 15 que estarão em negociações com o Ministério da Educação. Antes do final do ano lectivo de 2018/19 será feito um balanço. Conheça os pontos essenciais da proposta do Governo.
1 Currículos locais

Com a transferência de competências previstas nestes contratos de autonomia, as autarquias vão gerir 25% do currículo de todos os níveis de ensino, podendo alterar até o calendário escolar, desenhando-o em semestres, e vão poder criar disciplinas que se adequem ao contexto regional. Esta gestão pedagógica será transferida em Setembro de 2015, por forma a vigorar no próximo ano lectivo.
2 Recrutamento de pessoalAs autarquias ficam responsáveis também pelo recrutamento de todo o pessoal não docente. Além disso, a gestão dos professores das disciplinas extra-curriculares é estendida a todas os municípios, que podem contratar professores no caso de ser criada nova oferta neste âmbito. Todos os outros docentes são da responsabilidade do Ministério da Educação. Esta competência deverá transitar para as escolas envolvidas neste projecto-piloto já no início de 2015.
3 Gestão de edifíciosCada autarquia vai receber 20 mil euros por ano para fazer a manutenção do edifício de cada escola. As autarquias consideram que é uma verba suficiente para as escolas em boas condições, mas que pode não ser suficiente para edifícios mais degradados. Por isso, cabe a cada município decidir sobre que edifícios quer ficar responsável. Também esta competência deverá passar para as escolas no início de 2015.
4 Estágios profissionaisAs autarquias ficam ainda responsáveis pela entrada no mercado de trabalho dos alunos do ensino profissional e vocacional. Serão sua a gestão da oferta de estágios por parte das empresas e das entidades públicas.


Fonte: económico

quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

Milhares de crianças e jovens com necessidades especiais do nosso país continuam a sofrer discriminações, desigualdades e injustiças

A inclusão e a integração são palavras bonitas, que ficam bem nos discursos políticos dos governantes, mas que não passam do papel para a realidade. Milhares de crianças e jovens com necessidades especiais do nosso país continuam a sofrer discriminações, desigualdades e injustiças.

A escola inclusiva e o apoio às crianças e jovens com necessidades especiais, em pleno século XXI, continuam a não ser uma realidade.

Não é por as crianças e jovens com necessidades especiais frequentarem a escola pública que passa a existir inclusão e integração. Não basta estarem na mesma escola, é preciso que partilhem e que tenham experiências comuns entre todos, que sejam efetivamente integrados numa turma e que aí desenvolvam atividades. O facto de estarem numa sala de aula e integrados numa turma, não é prejudicial para ninguém, muito pelo contrário, é vantajoso para todos, porque todos aprendem com todos. Remeter alunos cegos, surdos, autistas ou com multideficiências para salas próprias não é inclusão, é antes segregação.

Com o alargamento da escolaridade obrigatória o Governo estabeleceu que os alunos com necessidades especiais que durante o ensino básico tiveram um currículo específico individual, têm 80% do seu horário letivo fora da escola. E as cinco horas que ficam na escola não passam necessariamente pela realização de atividades integrados numa turma. Onde fica então a inclusão e a integração?

E se a escola inclusiva no ensino básico e secundário é uma miragem, no ensino superior não há legislação específica, o que não protege os alunos com necessidades especiais que frequentam este nível de ensino.

O Decreto-Lei nº 3/2008, de 7 de janeiro que determina o regime jurídico da educação especial constitui um enorme retrocesso ao restringir os apoios aos alunos com necessidades especiais com base na Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF). Só com esta alteração mais de 20 mil alunos ficaram sem apoio especializado. Na prática, só os alunos que tenham alguma deficiência são considerados alunos com necessidades especiais.

Foi anunciado uma alteração a este diploma e tudo indica que o Governo se prepara para restringir ainda mais os apoios e ir mais longe na segregação.

O Governo decidiu também cortar na atribuição de subsídio de educação especial. Não por que tenha alterado os critérios de atribuição, mas porque o deferimento deixou de ter em conta a avaliação do médico e passou a considerar o Decreto-Lei nº3/2008, misturando necessidades pedagógicas com necessidades clínicas.

O subsídio de educação especial não serve para responder a necessidades pedagógicas, mas sim a necessidades de saúde, garantindo o acesso a cuidados de saúde especializados. Não há portanto nenhuma sobreposição de apoios, há é instrumentos específicos para cada apoio concreto que as crianças e jovens com necessidades especiais precisam do ponto de vista da saúde e do seu desenvolvimento.

Desta forma o Governo retirou um apoio fundamental a muitas crianças e jovens com necessidades especiais. Sem este apoio, estas crianças não terão acesso a cuidados especializados de saúde, prescritos pelo seu médico, o que condiciona o seu desenvolvimento.

Muitos pais e famílias não se conformam e continuam a lutar para que os seus filhos não sejam discriminados.

Exige-se e é justo que o Governo assegure o subsídio de educação especial a todas as crianças e jovens com necessidades especiais que cumpram os requisitos, assim como, reforce a capacidade do Serviço Nacional de Saúde, nomeadamente ao nível dos cuidados de saúde primários para responder a estas necessidades.


Fonte: Jornal Expresso

segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Reconhecimento de qualificações profissionais de educadores de infância e de professores dos ensinos básico e secundário adquiridas no estrangeiro.


Reconhecimento de qualificações profissionais de educadores de infância e de professores dos ensinos básico e secundário adquiridas no estrangeiro.
O reconhecimento de uma qualificação profissional obtida no estrangeiro consiste na autorização, concedida por parte da autoridade competente de um país, para o exercício dessa profissão em território nacional. Em Portugal, a Direção-Geral da Administração Escolar (DGAE) é a autoridade competente para proceder ao reconhecimento das qualificações profissionais para a docência no ensino não superior.
A quem se destina?
Cidadãos da União Europeia ou do Espaço Económico Europeu que tenham adquirido uma qualificação profissional para a docência noutro estado membro (Lei nº 9/2009 de 4 de março). Cidadãos nacionais de Estado membro que tenham obtido a sua qualificação profissional fora da União Europeia (Lei nº 9/2009).
Cidadãos brasileiros que tenham adquirido uma qualificação profissional para a docência no Brasil (Tratado de Amizade, Cooperação e Consulta entre a República Portuguesa e a República Federativa do Brasil).
Como proceder para instruir um processo?
Deve ser apresentado um pedido individual à DGAE através de requerimento dirigido ao seu diretor-geral, acompanhado dos documentos exigidos (originais ou fotocópias devidamente autenticadas). O processo poderá ser enviado por correio postal ou entregue em mão própria. Os documentos em língua estrangeira têm de ser acompanhados da respetiva tradução, realizada por tradutor devidamente certificado.
Como requerer uma declaração da qualificação profissional obtida em Portugal para lecionar no estrangeiro?
Pode realizar o pedido de declaração mediante requerimento dirigido ao diretor-geral da DGAE, acompanhado do seu certificado de habilitações e da sua declaração de estágio (se aplicável), através de correio postal ou por mão própria (documentos originais ou fotocópias devidamente autenticadas).
Documentação

                                                   

Concurso para a atribuição de Bolsas de Doutoramento 2015/2016

Bolsas de Formação Avançada
CMU-Portugal




Concurso 2014 para atribuição de Bolsas de Doutoramento

 (Atenção aos prazos: entre 15 de outubro de 2014 e 15 de janeiro de 2015

A FCT e o Information and Communication Technologies Institute (ICTI) abrem concurso para Bolsas de Doutoramento, a decorrer em Portugal e na CMU (Carnegie Mellon University), no âmbito de programas de doutoramento conjuntos nas seguintes áreas:
  • Ciência de Computadores
  • Ciência de Computadores – Robótica
  • Engenharia Informática
  • Engenharia Eletrotécnica e de Computadores
  • Interação Humano-Máquina
  • Tecnologias da Língua Falada
  • Matemática Aplicada
  • Mudança Tecnológica e Empreendedorismo
  • Engenharia e Políticas Públicas
Os temas especificados pelo Programa e divulgados no site www.cmuportugal.org

Datas do concurso e outras informações:

O concurso estará aberto entre 15 de outubro de 2014 e 15 de janeiro de 2015 de acordo com os prazos de admissão específicos de cada um dos programas de doutoramento:
Ciência de Computadores 15/12/2014
Ciência de Computadores – Robótica 15/12/2014
Engenharia Informática 15/12/2014
Engenharia Eletrotécnica e de Computadores 15/12/2014
Interação Humano-Máquina 15/12/2014
Tecnologias da Língua Falada 15/12/2014
Matemática Aplicada 15/01/2015
Mudança Tecnológica e Empreendedorismo 15/01/2015
Engenharia e Políticas Públicas 15/01/2015
Para mais informações sobre o processo de candidatura, consulte o Edital.


Fonte: FCT

quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

Dia Internacional das Pessoas com Deficiência

No Dia Internacional das Pessoas com Deficiência  algumas Associações dizem que direitos das pessoas com deficiência estão em regressão. Prova disso é que, várias associações denunciaram, esta quarta-feira, que os direitos das pessoas com deficiência estão num momento de regressão acelerada, alertando para o nível de desemprego, os cortes nas prestações sociais e o ataque aos direitos humanos destas pessoas.



Numa conferência de imprensa conjunta, no dia em que se assinala o Dia Internacional das Pessoas com Deficiência, Associação Portuguesa de Deficientes (APD), Associação dos Cegos e Ambliopes de Portugal (ACAPO) e Confederação Nacional dos Organismos de Deficientes (CNOD) juntaram-se para denunciar o que consideram que de mal se passa.
Na opinião do presidente da CNOD o momento é de retrocesso no que diz respeito aos direitos das pessoas com deficiência, apontando a responsabilidade à austeridade.
"Estamos perante uma Orçamento do Estado que, na sua generalidade, contem bastantes cortes que vão com certeza contribuir não para retomar os direitos das pessoas com deficiência, mas para os agravar ainda mais", apontou José Reis, que garantiu que haverá, da parte das associações, "firme oposição".
Deu também como exemplo o que se tem passado ao nível da educação, com o "atribulado início de ano letivo", da saúde, com as burocracias várias para conseguir isenção nas taxas moderadoras ou do emprego, lembrando a cerca de uma centena de trabalhadores com deficiência que a Segurança Social se prepara para mandar para a requalificação.
A presidente da ACAPO aproveitou para mostrar "efetiva tristeza por o Dia Internacional das Pessoas com Deficiência ter passado tão à margem dos órgãos de comunicação social".
Ana Sofia Antunes alertou que as medidas de impacto orçamental estão a ser bastante mais gravosas para as pessoas com deficiência, dando como exemplo a taxa de desemprego entre quem tem deficiência visual que, segundo a dirigente, atinge os 40%.

Ler Artigo Completo


Fonte: JN

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Atividades para o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência - 3 de dezembro

Relembro algumas propostas / sugestões de atividades relativas ao Dia Internacional da Pessoa com Deficiência:


1 - Ano letivo 2013 / 2014;


2 - Ano letivo 2012 / 2013.

Dia Mundial de Luta Contra a Sida - 1 de Dezembro

O Dia Mundial de Luta Contra a Sida é comemorado a nível mundial no dia 1 de dezembro.
Este dia visa alertar as populações para a necessidade de prevenção e de precaução contra o vírus da SIDA. Este vírus ataca o sistema sanguíneo e o sistema imunológico do doente. A data tem ainda o objetivo de lembrar todas as vítimas que faleceram ou que estão infetadas com a doença.

A SIDA ou VIH (Vírus da Imunodeficiência Humana) foi descoberta no ano de 1981 e matou mais de 30 milhões de pessoas em todo o mundo. África é o continente onde a SIDA tem feito mais vítimas.
São três as formas de contágio do VIH/SIDA:

Relações sexuais;
Contacto com sangue infetado;
De mãe para filho, durante a gravidez, parto ou pela amamentação.

Fonte: calendar R Portugal


 Mais notícias sobre este assunto em:
Programa Nacional para a Infeção VIH/SIDACarta do Diretor do Programa Nacional para a Infeção VIH/SIDA - Lisboa, 1 de dezembro de 2014, Caras amigas e caros amigos, Celebra-se, hoje, o Dia Mundial da  ...
 
CampanhaMultibancoDia Mundial da SIDA - Campanha multibanco - O Programa Nacional de Prevenção e Controlo da Infeção VIH/SIDA 2012-2016 define como objetivo  ...
 
DiaMundialdaSIDADia Mundial da SIDA - iniciativas - O Programa Nacional para a Infeção VIH/SIDA assinala o Dia Mundial da SIDA alertando para a  ...
 
Semana Europeia do Teste VIHSemana Europeia do Teste VIH - Semana Europeia do Teste VIHDe 21 a 28 de novembro de 2014 realiza-se a Semana Europeia do Teste de  ...
Programa Troca de Seringas "Diz Não a Uma Seringa em Segunda Mão"  - PROGRAMA TROCA DE SERINGAS “DIZ NÃO A UMA SERINGA EM SEGUNDA MÃO” Contribuir para que os  ...
Conferência «VIH-2: o vírus esquecido»Conferência «VIH-2: o vírus esquecido» - Por iniciativa da campanha “VIH/SIDA em Portugal – 30 anos: refletir e agir”, do Programa Nacional  ...
 
SIPAFS
Financiamento de projetos na área da prevenção e controlo da infeção por VIH/SIDA - Informa-se que estiveram a decorrer os concursos para financiamento de projetos na área  ...