quarta-feira, 17 de julho de 2013

Educação Especial: Respostas Educativas 2011-2012 - Relatório da IGE


Educação Especial: Respostas Educativas 2011-2012 - Relatório da IGE

A criação, no ano transato, de uma atividade de acompanhamento direcionada para esta modalidade especial de educação escolar correspondeu a uma vontade da Inspeção-Geral da Educação e Ciência (IGEC) para, atentas as suas atribuições, assegurar a qualidade das respostas educativas proporcionadas pela Educação Especial e zelar pela equidade e pela salvaguarda dos legítimos interesses das crianças e jovens e das suas famílias, designadamente o direito à educação e à não discriminação em razão da deficiência e de risco agravado de saúde. Neste último caso, assumem particular relevância as competências em sede contraordenacional atribuídas ao Inspetor-Geral da Educação e Ciência, visando a proteção jurídica das crianças e alunos portadores de deficiência e com necessidades educativas especiais (NEE) de caráter permanente bem como o sancionamento das infrações cometidas neste domínio (Decreto-Lei n.º 34/2007, de 15 de fevereiro)Organização do Ano Letivo (OAL)e Provas Finais do Ensino Básico e Exames Nacionais do Ensino Secundário, desenvolvidas pela IGEC, que abordam determinados aspetos de ordem organizativa relativos à Educação Especial.

A atividade Educação Especial – Respostas Educativas integrou o Programa Acompanhamento do Plano de Atividades para 2012 da então IGE e focalizou-se em três áreas:

i) capacitação das escolas para uma organização, gestão e ação educativa eficazes;

ii) conhecimento e regulação do funcionamento da educação especial;

iii) inclusão e participação escolar e social dos alunos com necessidades educativas especiais.
 
 
 

domingo, 14 de julho de 2013

Informações aos alunos com NEE (aspeto físico ou sensorial) que pretendem candidatarem-se ao Ensino Superior em 2013 / 2014

No âmbito da 1.ª fase do concurso nacional de acesso e ingresso no ensino superior público existem diversos contingentes especiais, para além do contingente geral, aos quais são afetadas determinadas percentagens de vagas.
Assim, foi criado um contingente especial com 2% das vagas fixadas para a 1.ª fase do concurso nacional ou duas vagas. No âmbito das 2.ª e 3.ª fases não existem contingentes especiais, existindo apenas um único contingente para todos os candidatos.  
Esses candidatos com NEE devem  apresentar deficiência física ou sensorial, nos seguintes termos:
 
 
Outras informações:
Instrução da candidatura
Anexo II da Portaria n.º 224/2013, de 9 de julho - Regulamento do concurso nacional
 Legislação 

Fonte. DGES

Guia da Candidatura ao Ensino Superior Público 2013 - Portugal

Oferta formativa                                                 
Cursos
Instituições
Vagas
Condições de acesso
 Regulamento [PDF]
Calendário

Pré-requisitos

Gabinetes de acesso ao ensino superior                                                                           



 Versão compilada do Guia [PDF]                                                                           
                        

Suplementos
- Cursos congéneres - Universidade dos Açores
- Cursos Congéneres - Universidade da Madeira                           

Professores serão prioridade na escolha de formadores dos cursos do IEFP

Os cursos de formação do Instituto de Emprego e Formação Profissional passam a ser ministrados, prioritariamente, por professores, segundo uma decisão governamental que pretende evitar que os docentes sejam enviados para a mobilidade especial.

De acordo com o gabinete do Ministério da Educação e Ciência (MEC), a prioridade será essencialmente aplicada para a afetação ou contratação "para as componentes de formação de base, sociocultural e científica, podendo ser alargada às demais componentes".

A medida governamental pretende "evitar que haja professores de carreira no sistema de requalificação da função pública".

Três secretários de estado - João Grancho, do Ensino Básico e Secundário, João Casanova Almeida, do Ensino e da Administração Escolar, e Pedro Roque, do Emprego - assinaram por isso um despacho que foi publicado, na sexta-feira, em "Diário da República".

Agora, a Direção-Geral da Administração Escolar (DGAE) fica encarregue de disponibilizar ao Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) a plataforma eletrónica para que se possa proceder ao recrutamento e seleção de formadores e de docentes.

Ao passo que o IEFP deverá entregar à DGAE informação sobre o número de docentes e respetivos grupos de recrutamento que serão necessários para cada centro.

Fonte: JN

sábado, 13 de julho de 2013

Conheça o blogue Educación Especial - Espanha

Blogue Educación Especial: Noticias de Educación Especial y discapacidad para profesionales y famílias.
  • Inicio
  • Noticias
  • Cursos
  • Leyes
  • Ayudas
  • Libros
  • Videos
  • Autismo
  • Blogs
  • Infografias
  • Discapacidad, Síndromes y autismo
  • Mais um concurso de docentes para o IEFP no ano letivo 2012/2013

    Mais um concurso de recrutamento e seleção de docentes para o IEFP: Despacho n.º 9182-A/2013, de 12 de julho.

    Os Ministérios da Economia e Emprego e da Educação e Ciência entendem que é necessário reforçar a cooperação institucional, designadamente a nível da colocação e formação de docentes, formadores e tutores ou orientadores das empresas, da coordenação da oferta de cursos de ensino e formação profissional, da melhoria do dispositivo de orientação escolar e profissional, da conciliação, de forma mais consistente, da formação teórica com prática em contexto de trabalho, característica do sistema dual ou em alternância, do aprofundar das metodologias e métodos de intervenção e da partilha de instalações, equipamentos e outros recursos, tendo em vista melhorar a qualidade e adequação dos processos de ensino-aprendizagem, através de um trabalho permanente em rede e do estabelecimento de parcerias territoriais para a qualificação entre escolas, centros de emprego e formação profissional, centros de gestão participada, empregadores, municípios ou comunidades intermunicipais, entre outros atores relevantes no contexto regional e local.
     
    Desta vez a responsabilidade do recrutamento foi incumbido à DGAE. Falta saber se vai poder-se concorrer às vagas do IEFP na manifestação de preferências do concurso da Mobilidade da mesma forma que se concorre para as Escolas de Hotelaria e Turismo, ou se abrirá um concurso à parte

    quarta-feira, 10 de julho de 2013

    Formulário de Candidatura ao projeto Praia Acessível 2013 em Portugal

    Praia Acessível - Praia para Todos

    Este Projecto Praia Acessível - Praia para Todos, começado em 2004, é fruto de uma parceria inicialmente protagonizada pelo Instituto Nacional para a Reabilitação, I.P., o Instituto da Água, I.P., o Turismo de Portugal e o Instituto do Emprego e Formação Profissional
    Com este Projecto, e na sequência do que se encontra previsto para a orla costeira e atendendo também à legislação sobre acessibilidade, designadamente o que dispõe o Decreto-Lei nº 163/2006, de 8 de Agosto, pretende-se que as zonas balneares, designadas como tal no âmbito do Artigo 51º do Decreto-Lei nº 236/98, de 1 de Agosto, reúnam um conjunto de condições que permitam o seu uso por todas as pessoas, sem que se ponha em causa a idade e as dificuldades de locomoção ou mobilidade.
    As condições que determinam considerar-se uma praia como acessível, podendo em consequência hastear o respectivo galardão, são:
    • Acesso pedonal fácil; 
    • Estacionamento ordenado com lugares para as viaturas ao serviço das pessoas com deficiência;
    • Acesso à zona de banhos de nível, por rampa ou com recurso a meios mecânicos;
    • Passadeiras no areal;
    • Sanitários acessíveis,
    • e Posto de socorros acessíveis.
    A inexistência de Nadadores Salvadores na praia não permite que a mesma se possa classificar como acessível, ainda que reúna todas as restantes condições.
    Como factores facultativos consideram-se, ainda, o acesso a bares e restaurantes e a existência de apoios anfíbios para o banho.
    Em 2005, lançou-se definitivamente no terreno, num processo crescente, mas ainda longe de alcançar o objectivo ideal - tornar todas as praias, costeiras e fluviais acessíveis e passíveis de serem fruídas por todos - e nessa intenção se continuará, sabendo que em algumas praias a acessibilidade será muito difícil, se não impossível, e na certeza de que se está a contribuir para a melhoria da qualidade de vida das pessoas e se está a proporcionar ao turismo um nova oferta, cada vez mais necessária face à concorrência e às alterações demográficas que são já bem visíveis.
    Uma outra perspectiva que desde sempre se procurou desenvolver foi a de promover a acessibilidade nas praias fluviais, como pólos aglutinadores das populações nos meses de verão e como locais de lazer privilegiados, em que a natureza normalmente é bastante pródiga.
     
    O crescimento do número de praias acessíveis tem sido notável, como se pode constatar na tabela seguinte:
     
    2005
    2006
    2007
    2008
    2009
    2010
    2011
    2012
    Continente
    49
    74
    92
    109
    139
    142
     153
    162
    Açores
    1
    2
    5
    9
    9
    9
     14
    15
    Madeira        
    6
    7
     8
    7
    Total
    50
    76
    97
    118
    154
    158
     175
    184
     

    6ª edição do Concurso “Cartaz 3 de Dezembro / Dia Internacional das Pessoas com Deficiência”

    6ª Edição do Concurso 3 de Dezembro/2013

    O Instituto Nacional para a Reabilitação, I.P., lança a 6ª edição do Concurso “Cartaz 3 de Dezembro / Dia Internacional das Pessoas com Deficiência”, cujo prémio tem um valor pecuniário de 500 euros.

    Logotipo do Instituto Nacional para a ReabilitaçãoEste concurso tem por objectivo premiar o trabalho gráfico que melhor represente a mensagem subjacente à comemoração deste dia, nomeadamente celebrar os direitos das pessoas com deficiência e sensibilizar a sociedade para combater os preconceitos e obstáculos que impeçam estes cidadãos de exercer os seus direitos e participar activamente em todos os aspectos da vida política, social, económica, cultural e artística.

    A fase de candidatura decorre até 1º dia útil de Setembro. Consulte e divulgue o Regulamento do Concurso.

    Fonte: INR

    terça-feira, 9 de julho de 2013

    Handbook of Adolescent Transition Education for Youth with Disabilities: Manual de apoio sobre a TVA dos jovens com NEE:

     
    Handbook of Adolescent Transition Education for Youth with Disabilities

    Edited by Michael L. Wehmeyer, Kristine W. Webb

    Published 20th December 2011 by Routledge – 516 pages
    Este livro é bastante recomendado  para investigadores e docentes de educação especial, técnicos especializados no âmbito da educação especial, administradores em serviço, decisores políticos e os prestadores de serviços de transição da escola para a vida pós-escolar.

    Transition from secondary education to adulthood represents a period during which adolescents with disabilities face multiple responsibilities and changing roles that include establishing independence, attending postsecondary education or training, developing social networks, choosing a career, participating in their communities, and managing healthcare and financial affairs. Sponsored by the Division of Career Development and Transition (DCDT) of the Council of Exceptional Children, this handbook provides a comprehensive resource to the communities of educators, related service and agency personnel, families, caretakers, counselors, and other stakeholders who facilitate these complex transitions to adulthood for adolescents with disabilities.
    Comprehensive – This comprehensive volume includes coverage of historical foundations, policy, transition programming and planning, development of student skills, and program structure. It also recommends transition supports for students with specific disabilities.
    Organizing Taxonomy – The book is organized around a well recognized taxonomy for adolescent transition used by many states to design and reform their transition services.
    Expertise – The volume editors are past-presidents of the Council for Exceptional Children’s Division on Career Development and are leaders in transition research and practice. Contributors are well-recognized for their expertise in transition.
    Chapter Structure – Each chapter includes a discussion of evidence-based research, recommended practices, suggestions for transition personnel and families, and additional resources.