segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Informático Português cria software que ensina a tocar qualquer música

José Pedro Magalhães, antigo aluno da Universidade do Minho, participou na criação de um software que ensina a tocar qualquer música na guitarra, ukelele e piano.

 
Português cria software que ensina a tocar qualquer música
Ao contrário de outros programas do género, o software deste informático português, de 29 anos, "funciona para qualquer canção, por mais obscura que seja, o que é uma grande vantagem, pois outros sites constroem bases de dados de acordes manualmente, tendo apenas os artistas famosos", explicou José Pedro Magalhães, em declarações ao jornal da Universidade do Minho.
Segundo um comunicado da Universidade do Minho, o software, criado por José Pedro Magalhães e mais cinco informáticos de outras nacionalidades, é "único no mundo" por ser online, gratuito, automático e "muito intuitivo".
O utilizador apenas tem de aceder à plataforma Chordify e fazer o upload de uma música em formato MP3 ou colocar na plataforma o link de um vídeo do Youtube ou do SoundCloud.

Depois deste rápido processo, a plataforma fornece os acordes necessários para tocar o tema, nos respetivos tempos, à medida que a música vai tocando. Em caso de dúvida na execução dos acordes, o utilizador também pode consultar a posição dos dedos na guitarra e ukelele, assim como a localização das notas a tocar no piano.

 
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Exemplo de uma matriz curricular (plano de estudos) de um curso de ensino vocacional

O Decreto-lei n.º 139/2012, de 5 de julho, define, entre outros princípios, a diversidade da oferta formativa do nível básico de educação, na qual se incluem os cursos vocacionais que posteriormente foram regulamentados pela portaria n.º 292-A/2012, de 26 de Setembro.

Assim, o Ensino Básico Vocacional, através dos cursos vocacionais, assume-se como uma via educativa que pretende complementar a resposta a necessidades fundamentais dos alunos, assim como permitir a inclusão de todos no percurso escolar, integrando jovens que no agrupamento têm demonstrado dificuldades em acompanhar sistema educativo regular, manifestando desinteresse e algum descontentamento, o que se tem refletido nos resultados por eles alcançados, ou não se revê nesta tipologia de ensino Baseado numa aquisição de conhecimentos e desenvolvimento de capacidades através da articulação das três componentes – geral, complementar e vocacional – o ensino vocacional permitirá aos alunos a possibilidade do desenvolvimento das atividades da prática simulada, dotando-os de ferramentas que lhes permitam viver experiências profissionais adequadas aos seus interesses e vocação, diminuindo, desta forma, o insucesso e desinteresse escolar e orientando-os para possíveis ofertas do ensino profissional.

O encaminhamento deve ser feito após um processo de avaliação vocacional, pelos técnicos do serviço de psicologia da escola, que mostre ser esta a via mais adequada às necessidades de formação dos alunos. Estes podem assim escolher a sua trajetória e seguir um caminho diferente, conforme as suas experiências, habilidades, interesses e oportunidades.

A matriz curricular de referência do Curso Vocacional Vocação+ apresenta a seguinte configuração, encontrando-se enquadrada na realidade regional e local
.
De referir que na freguesia onde está inserido o nosso agrupamento há tradição no artesanato, no restauro de objetos antigos, na pintura e na talha. Também a nossa escola tem habitualmente, como oferta formativa, o curso de serviço de mesa e a cooperação com a autarquia cria as melhores condições para a formação em jardinagem.

EXEMPLO DE  Matriz Curricular...
Componentes de Formação
Total de horas anuais efetiva
(60 min.)

Geral
Português
110
Matemática
110
Inglês
65
Educação Física
65
Subtotal
350

Complementar
História
50
Ciências Naturais
50
Geografia
40
Físico-Química
40
Subtotal
180

Vocacional
Atividade vocacional A – Serviço de Mesa e Bar
120
Atividade vocacional B – Artes e Ofícios
120
Atividade vocacional C – Jardinagem
120
Subtotal
180

Prática Simulada (*)
Atividade vocacional A – Serviço de Mesa e Bar
70
Atividade vocacional B – Artes e Ofícios
70
Atividade vocacional C – Jardinagem
70
Subtotal
210

Total
1100

(*) A prática simulada nos termos do artigo 7.º, da Portaria n.º 292-A/2012, de 26 de Setembro, terá lugar no final da lecionação, nos locais disponibilizados pelos parceiros.
 



domingo, 24 de novembro de 2013

Declaração de Lisboa: pontos de vista dos jovens sobre educação inclusiva


 

No dia 17 de Setembro de 2007, no quadro da presidência portuguesa da União Europeia, o Ministério da Educação de Portugal organizou, em cooperação com a Agência Europeia para o Desenvolvimento em Necessidades Especiais de Educação a audição parlamentar Young Voices: Meeting Diversity in Education.
As propostas acordadas pelos jovens com necessidades educativas especiais (NEE) de 29 países1, que frequentam os ensinos secundário, profissional e superior, tiveram como resultado a “Declaração de Lisboa – Pontos de vista dos jovens sobre Educação Inclusiva”. Esta Declaração abrange o que os jovens apresentaram em Lisboa, em sessão plenária na Assembleia da República, no que respeita aos seus direitos, necessidades, desafios e recomendações para se conseguir uma educação inclusiva de sucesso.
A Declaração vem na na sequência de anteriores documentos oficiais europeus e internacionais no âmbito das Necessidades Especiais de Educação tais como: Resolução do Conselho para a Integração das Crianças e Jovens com Deficiências nos Sistemas Regulares de Educação (EC, 1990); Declaração de Salamanca e Quadro de acção para as NEE (UNESCO, 1994); Carta de Luxemburgo (Programa
Helios, 1996); Resolução do Conselho para a Igualdade de Oportunidades dos Alunos com Deficiências na Educação e Formação (EC, 2003); Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiências (Nações Unidas, 2006).
 
1) Os jovens acordaram sobre os seus DIREITOS:
- Temos o direito de ser respeitados e de não ser discriminados. Não queremos caridade; queremos ser respeitados como futuros adultos que têm de viver  trabalhar num ambiente normal.

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Fonte: OEI - CREDI - Biblioteca Digital

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Divulgação do Manual - A Integração de Pessoas com Deficiência nas Empresas:como actuar?

Neste Manual, publicação da GRACE em 2005 (associação na área da cidadania empresarial), pretende-se fazer um percurso histórico da legislação no âmbito do direito internacional, do direito comunitário e do direito nacional no que respeita aos direitos e aos deveres dos cidadãos com deficiência, referindo-se, neste último, ainda os principais programas, medidas e instrumentos de emprego para pessoas com deficiência.

Garantias legais de acesso ao trabalho - a igualdade de oportunidades e de tratamento das pessoas com deficiência, em especial no acesso ao emprego e ao trabalho, justifica que sejam tomadas medidas de discriminação positiva, não só por parte das entidades públicas mas também por parte das empresas, pois constitui uma exigência de cidadania a criação de condições para a sua plena integração profissional, cultural e cívica.
 
 
 
 
 
 
 

Fonte: sobre a Deficiência Visual

Publicação do guia da prova de avaliação de conhecimentos e capacidades - docentes contratados

O «Guia da prova», adiante designado por Guia, contém as informações e normas relativas à inscrição para a prova de avaliação de conhecimentos e capacidades, doravante, prova, prevista no artigo 22.º do Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 139-A/90, de 28 de abril, na última redação conferida pelo Decreto-Lei n.º 146/2013, de 22 de outubro, e regulada pelo Decreto Regulamentar n.º 3/2008, de 21 de janeiro, na última redação conferida pelo Decreto Regulamentar n.º 7/2013, de 23 de outubro, e para a realização da prova1.

A prova destina-se a quem sendo detentor de uma habilitação profissional para a docência e, não
tendo ingressado na carreira docente, pretenda candidatar-se ao exercício de funções docentes
nos concursos de seleção e recrutamento de pessoal docente num ou mais grupos de recrutamento,
previstos no Decreto-Lei n.º 27/2006, de 10 de fevereiro, no âmbito dos estabelecimentos públicos
de educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário na dependência do MEC.

 

 
 

 

 
 

 
 





 

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Portugal inteiro assinala o Dia Internacional das Pessoas com Deficiência

No próximo dia 3 de dezembro comemora-se o Dia Internacional das Pessoas com Deficiência e existem, no nosso país, vários eventos organizados para assinalar este dia.
 
A Plural & Singular publicitou, nesse sentido, algumas atividades comemorativas, que dá-mos a conhecer:

1 - VIEIRA DO MINHO: HANDDICAVA 2013 - ANDDI-PORTUGAL

2 - GUIMARÃES - III Congresso de Inclusão pelo Desporto
3 - MATOSINHOS - 15.ª edição da “JUNTOS PELA ARTE”

4 -VILA NOVA DE GAIA - livro “Fenália”

5 - Concerto solidário em prol da APPDA-Norte - Associação Portuguesa para as Perturbações do Desenvolvimento e Autismo (APPDA-Norte)
6 - ALMEIRIM - Centro de Recuperação Infantil de Almeirim (CRIAL)

7 - MADEIRA - Semana Regional da Pessoa com Necessidades Especiais

Fonte: Plural & Singular

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Exemplos de testes de diagnóstico de casos de dislexia

No Dislexicos's Blog encontramos uma série de testes / exemplos de diagnóstico que permitem  aos docentes detetar possíveis casos de dislexia, bem como perceber se esta é de origem visual ou auditiva.

Partilhamos os seguintes ficheiros:
 
Dislexia Visual
Testes de Dislexia Visual
Testes de Dislexia Visual
 
Dislexia Auditiva
Teste de Dislexia Auditiva
Teste de Dislexia Auditiva 2

Outros
Avaliação da Linguagem
Avaliação da Linguagem 2
Avaliação Metalinguística


Fonte: Dislexicos's Blog

terça-feira, 19 de novembro de 2013

Classificação das limitações visuais segundo a OMS: CID 10 - versão 2007

Dados da CID 10 - versão 2007
  Classificação da
  deficiência visual
  Acuidade visual com a melhor correcção possível
   Máximo inferior a  Mínimo igual ou melhor que
  Baixa Visão1  3/10 (0,3)  1/10 (0,1)
2  1/10 (0,1)  1/20 (0,05)
  Cegueira 3  1/20 (0,05)  1/50 (0,02)
4  1/50 (0,02) conta dedos a 1 m  Percepção de luz
5  Sem percepção de luz
                       9    
  Indeterminada, não especificada

File:La curacion del ciego El Greco Dresde.jpgBaixa Visão compreende as categorias 1 e 2
Cegueira - as categorias 3, 4 e 5
"Perda de visão indeterminada" - a categoria 9
Campo Visual (se considerado):
>>>
pertencem à categoria 3 as pessoas que têm um campo visual entre 5º e 10°
>>> pertencem à categoria 4 as pessoas com um campo visual inferior a 5°, mesmo que a acuidade da visão central não esteja afectada.

***
H54   Cegueira e Baixa Visão
H54.0  Cegueira, ambos os olhos
Deficiência visual - categorias 3, 4, 5 em ambos os olhos.
H54.1  Cegueira, um olho - baixa visão no outro olho
Deficiência visual - categorias 3, 4, 5 num olho, com as categorias 1 ou 2 no outro olho.
H54.2  Baixa visão, ambos os olhos
Deficiência visual - categorias 1 ou 2 em ambos os olhos.
H54.3  Perda visual indeterminada, ambos os olhos
Deficiência visual - categoria 9 em ambos os olhos.
H54.4  Cegueira, um olho
Deficiência visual - categorias 3, 4, 5 num olho, [visão normal no outro olho].
H54.5  Baixa visão, um olho
Deficiência visual - categorias 1 ou 2 num olho [visão normal no outro olho].
H54.6  Perda visual indeterminada, um olho
Deficiência visual - categoria 9 num olho [visão normal no outro olho].
H54.7  Perda visual não especificada
Deficiência visual - categoria 9

Fonte: Blogue sobre a  deficiência visual via World Health Organization: WHO  Study Group on the Prevention of Blindness

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Resultados definitivos dos Censos 2011: indicadores sobre limitações, barreiras e dificuldades das pessoas

Informação estatística: os resultados definitivos dos Censos 2011 encontram-se disponíveis no site do INR, em http://censos.ine.pt/xportal/xmain?xpid=CENSOS&xpgid=censos2011_apresentacao 
 
Censos-2011
O acesso e pesquisa de dados sobre o grau de dificuldade em realizar algumas tarefas/atividades (tal como ver, ouvir, andar ou subir degraus, memória ou concentração, tomar banho ou vestir-se sozinho e compreender os outros ou fazer-se compreender), obtidos nos Censos 2011, é possível através do link http://censos.ine.pt/xportal/xmain?xpid=CENSOS&xpgid=censos_quadros_população, consultando os Quadros população 6.21 a 6.26

Pode também consultar uma síntese dos resultados definitivos do Censos 2011, neste menu, nos documentos em anexo, encontrando a informação sobre dificuldades na realização de algumas atividades nas páginas 16 e 17.

Outra informação disponível é a relativa a dois levantamentos realizados em 1995 e 2001, por diferentes entidades e segundo óticas diversas: o "Inquérito nacional às incapacidades, deficiências e desvantagens", realizado em 1995 pelo então Secretariado Nacional de Reabilitação, e os dados disponibilizados pelo Instituto Nacional de Estatística, fruto dos
Censos 2001, disponíveis neste menu, nos documentos em anexo.
 

domingo, 17 de novembro de 2013

Histórias e fichas para apoio às crianças e alunos com NEE

Partilho algumas histórias infanto-juvenis e fichas, remetidas pela colega Ana Rosa, docente de EE, que podem ser úteis nas tarefas escolares das crianças e alunos com NEE, designadamente aqueles que frequentam a sua escolaridade com um Currículo Específico Individual.
 
Os seguintes ficheiros PPT são apresentados e visualizados em PowerPoint (diaporama):